Pegasus e a batalha pelo Olimpo
Segundo livro da trilogia “Olimpo em Guerra” é lançado no Brasil
A Editora LeYa lança no Brasil o segundo livro da trilogia olimpiana de Kate O’Hearn. Mesmo sendo, de início, criticada por usar a mesma premissa que Rick Riordan, a saga da escritora que mistura os deuses gregos com o mundo moderno conquistou a simpatia dos admiradores mais jovens de literatura fantástica. “Os fãs de mitologia grega encontrarão muita paixão nesta trilogia. Kate O’ Hearn narra uma vencedora mistura entre aventura moderna e fantasia clássica!”, diz o criador de “Percy Jackson”.
As livrarias receberam em janeiro "Pegasus e a Batalha pelo Olimpo" – o segundo livro da trilogia Olimpo em Guerra de Kate O’Hearn. O primeiro livro Pegasus e o Fogo do Olimpo foi lançado no inicio de 2011 e vendeu mais de 50 mil exemplares.
Quando Pegasus, o majestoso e mitológico cavalo alado, é atingido por um raio e cai em seu terraço durante uma violenta tempestade que deixa Nova Iorque no escuro, Emily vê sua vida transformando-se em uma lenda. Buscando ajuda para tratar os graves ferimentos de Pegasus, Emily recorre ao garoto estranho da escola, Joel. Trabalhando juntos, eles rapidamente descobrem que o cavalo alado tem mais do que ferimentos da tempestade. Ele possui marcas da terrível batalha que acontece paralelamente a este mundo. Uma batalha contra o Olimpo, onde destruição e morte marcam o lugar onde antes os deuses governavam. Junto com Pegasus, Emily e Joel enfrentarão batalhas épicas contra terríveis monstros, seres sobre-humanos, deuses e demônios, nesta aventura para salvar o Olimpo – antes que a ‘Chama do Olimpo’ se apague para sempre.
A trilogia apresenta a jovem Emily como personagem principal, que passou por muitas aventuras no primeiro livro para reacender a Chama do Olimpo. Agora, vivendo entre os Deuses, ela está feliz… ou quase. Seu pai ainda encontra-se preso em Nova York, sem falar que ela não sabe que os Nirads estão voltando para ameaçar o lar dos poderosos seres celestiais. Quem foi que os despertou novamente?
“Pegasus e a Batalha pelo Olimpo”
de Kate O’Hearn
312 páginas
Editora Leya
***
Fábula dá origem a romance sobre violência doméstica
Romance “Grace” é baseada em “A vendedora de fósforos”, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen
Famosa como uma das mais belas fábulas de Natal já escritas, “A vendedora de fósforos”, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, é o ponto de partida para o romance “Grace”, de Richard Paul Evans (211 páginas, tradução de Jairo Arco e Flexa).
No romance de Evans, a história é lembrada num Natal quando o personagem de Eric Welch, já avô, narra para um de seus netos a história da pequenina de Andersen que, em pleno Natal, no frio, vende fósforos pelas ruas, mas para se aquecer acaba gastando todos de que dispunha, e no dia seguinte é encontrada morta sob a neve. Não há quem não se comova profundamente com a fábula, retrato “dickensiano” da infância desamparada em face dacrueldade do mundo. Assim acontece com Eric Welch, mas há mais: ele se lembra de que houve também uma “vendedora de fósforos” em sua vida.
A história de que ele se lembra ocorre em outubro de 1962, tempos da “crise dos mísseis”, quando as hostilidades entre EUA e União Soviética colocaram os norte-americanos e o resto do planeta muito perto de uma guerra nuclear, e um pânico com a iminência do “fim do mundo” se disseminou pela América do Norte. Em Salt Lake, Utah, para onde se mudou com sua família, o adolescente Eric Welch, morando com os pais e o irmão Joel, vive o cotidiano normal de um garoto que vai à escola, tem suas predileções por estas ou aquelas comidas, brinca com o irmão, e, morando em condições difíceis e melancólicas num bairro pobre, acaba criando com o irmão um clubinho tipicamente adolescente nos fundos de sua casa, o “Nosso Clube”. É para lá que ele levará uma garota misteriosa que conheceu remexendo numa lata de lixo à procura da comida. Ela diz chamar-se Grace e confessa que fugiu de casa e não quer voltar para lá. Então, ele toma a decisão de hospedá-la no “Nosso Clube”, escondido dos pais, deixando apenas o irmão Joel saber de seu segredo.
Assim transcorrerá a narrativa, sempre na primeira pessoa, e mergulhando no relacionamento de Eric com Grace, que será marcado pelo mistério da menina, que diz ter fugido de casa depois que sua mãe se casou com outro homem, um padrasto cruel que ela nunca mais quer rever. O mistério não acabará aí, e na verdade, um caso de amor muito delicado nascerá entre os dois adolescentes. À medida que o tempo passa, Eric vai gostando cada vez mais de sua hóspede e sempre a presenteará, além de conseguir para ela comida, remédios e tudo o que ela necessita em sua determinação de não voltar para casa, decidida a permanecer no “Nosso Clube”, na dependência de Eric e de seus pais, que tudo ignoram. Porém, o desaparecimento de Grace se torna público.
Acessível, narrado com simplicidade, indo diretamente ao coração do leitor com uma prosa sem enfeites, que remete à vida de um adolescente no começo dos anos 60 na América, em pleno reinado de Sandra Dee, Joe DiMaggio e o aparecimento de um grupo inglês de rock muito promissor, chamado Os Beatles, o romance de Evans é uma denúncia realista, mas que passa pela poesia e por um intenso humanismo, para atingir todos aquelesque se preocupam com os problemas sombrios sofridos por crianças expostas à crueldade dos pais e à incompreensão da sociedade. ****
Segundo livro da trilogia “Olimpo em Guerra” é lançado no Brasil
A Editora LeYa lança no Brasil o segundo livro da trilogia olimpiana de Kate O’Hearn. Mesmo sendo, de início, criticada por usar a mesma premissa que Rick Riordan, a saga da escritora que mistura os deuses gregos com o mundo moderno conquistou a simpatia dos admiradores mais jovens de literatura fantástica. “Os fãs de mitologia grega encontrarão muita paixão nesta trilogia. Kate O’ Hearn narra uma vencedora mistura entre aventura moderna e fantasia clássica!”, diz o criador de “Percy Jackson”.
As livrarias receberam em janeiro "Pegasus e a Batalha pelo Olimpo" – o segundo livro da trilogia Olimpo em Guerra de Kate O’Hearn. O primeiro livro Pegasus e o Fogo do Olimpo foi lançado no inicio de 2011 e vendeu mais de 50 mil exemplares.
Quando Pegasus, o majestoso e mitológico cavalo alado, é atingido por um raio e cai em seu terraço durante uma violenta tempestade que deixa Nova Iorque no escuro, Emily vê sua vida transformando-se em uma lenda. Buscando ajuda para tratar os graves ferimentos de Pegasus, Emily recorre ao garoto estranho da escola, Joel. Trabalhando juntos, eles rapidamente descobrem que o cavalo alado tem mais do que ferimentos da tempestade. Ele possui marcas da terrível batalha que acontece paralelamente a este mundo. Uma batalha contra o Olimpo, onde destruição e morte marcam o lugar onde antes os deuses governavam. Junto com Pegasus, Emily e Joel enfrentarão batalhas épicas contra terríveis monstros, seres sobre-humanos, deuses e demônios, nesta aventura para salvar o Olimpo – antes que a ‘Chama do Olimpo’ se apague para sempre.
A trilogia apresenta a jovem Emily como personagem principal, que passou por muitas aventuras no primeiro livro para reacender a Chama do Olimpo. Agora, vivendo entre os Deuses, ela está feliz… ou quase. Seu pai ainda encontra-se preso em Nova York, sem falar que ela não sabe que os Nirads estão voltando para ameaçar o lar dos poderosos seres celestiais. Quem foi que os despertou novamente?
“Pegasus e a Batalha pelo Olimpo”
de Kate O’Hearn
312 páginas
Editora Leya
***
Fábula dá origem a romance sobre violência doméstica
Romance “Grace” é baseada em “A vendedora de fósforos”, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen
Famosa como uma das mais belas fábulas de Natal já escritas, “A vendedora de fósforos”, do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, é o ponto de partida para o romance “Grace”, de Richard Paul Evans (211 páginas, tradução de Jairo Arco e Flexa).
No romance de Evans, a história é lembrada num Natal quando o personagem de Eric Welch, já avô, narra para um de seus netos a história da pequenina de Andersen que, em pleno Natal, no frio, vende fósforos pelas ruas, mas para se aquecer acaba gastando todos de que dispunha, e no dia seguinte é encontrada morta sob a neve. Não há quem não se comova profundamente com a fábula, retrato “dickensiano” da infância desamparada em face dacrueldade do mundo. Assim acontece com Eric Welch, mas há mais: ele se lembra de que houve também uma “vendedora de fósforos” em sua vida.
A história de que ele se lembra ocorre em outubro de 1962, tempos da “crise dos mísseis”, quando as hostilidades entre EUA e União Soviética colocaram os norte-americanos e o resto do planeta muito perto de uma guerra nuclear, e um pânico com a iminência do “fim do mundo” se disseminou pela América do Norte. Em Salt Lake, Utah, para onde se mudou com sua família, o adolescente Eric Welch, morando com os pais e o irmão Joel, vive o cotidiano normal de um garoto que vai à escola, tem suas predileções por estas ou aquelas comidas, brinca com o irmão, e, morando em condições difíceis e melancólicas num bairro pobre, acaba criando com o irmão um clubinho tipicamente adolescente nos fundos de sua casa, o “Nosso Clube”. É para lá que ele levará uma garota misteriosa que conheceu remexendo numa lata de lixo à procura da comida. Ela diz chamar-se Grace e confessa que fugiu de casa e não quer voltar para lá. Então, ele toma a decisão de hospedá-la no “Nosso Clube”, escondido dos pais, deixando apenas o irmão Joel saber de seu segredo.
Assim transcorrerá a narrativa, sempre na primeira pessoa, e mergulhando no relacionamento de Eric com Grace, que será marcado pelo mistério da menina, que diz ter fugido de casa depois que sua mãe se casou com outro homem, um padrasto cruel que ela nunca mais quer rever. O mistério não acabará aí, e na verdade, um caso de amor muito delicado nascerá entre os dois adolescentes. À medida que o tempo passa, Eric vai gostando cada vez mais de sua hóspede e sempre a presenteará, além de conseguir para ela comida, remédios e tudo o que ela necessita em sua determinação de não voltar para casa, decidida a permanecer no “Nosso Clube”, na dependência de Eric e de seus pais, que tudo ignoram. Porém, o desaparecimento de Grace se torna público.
Acessível, narrado com simplicidade, indo diretamente ao coração do leitor com uma prosa sem enfeites, que remete à vida de um adolescente no começo dos anos 60 na América, em pleno reinado de Sandra Dee, Joe DiMaggio e o aparecimento de um grupo inglês de rock muito promissor, chamado Os Beatles, o romance de Evans é uma denúncia realista, mas que passa pela poesia e por um intenso humanismo, para atingir todos aquelesque se preocupam com os problemas sombrios sofridos por crianças expostas à crueldade dos pais e à incompreensão da sociedade. ****
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