Apesar de pouco conhecido, o tumor no osso pode comprometer as principais funções do organismo
As funções dos ossos estão relacionadas com a sustentação e com a proteção dos órgãos, mas eles também são indispensáveis na produção de sangue e na movimentação das partes do corpo. Um tumor no tecido ósseo pode comprometer todas essas funções, podendo levar o paciente à amputação.
A dor é o sintoma mais comum para quem tem esse tipo de câncer, podendo haver também inchaço local e fraturas constantes. A única forma de se obter um diagnóstico preciso é realizando uma biopsia, que é feita a partir da remoção de tecido da região.
De acordo com Dr. Amândio Soares, médico oncologista da Oncomed Belo Horizonte, existem dois tipos de câncer ósseo. O primário, que é aquele que se desenvolve originalmente do osso, podendo ser maligno ou benigno. “Os mais propensos a terem esse tipo de câncer são os jovens e os adultos, que têm um metabolismo ósseo mais acelerado”, afirma. Já o secundário, surge em consequência de um câncer que teve início em outra parte do corpo e se alastrou para o tecido ósseo. Esse segundo tipo atinge principalmente idosos.
Antigamente, os tratamentos utilizados para combater esse tipo de câncer eram restritos a amputações. Muitos pacientes morriam até dois anos depois de descoberta a doença. Entretanto, a partir da década de 70, grandes avanços no diagnóstico e tratamento têm possibilitado a sobrevida de muitos pacientes. A tecnologia, com a descoberta da tomografia computadorizada (TAC) e, posteriormente, da ressonância magnética (RM), também colaboraram.
Prova disso é que, hoje em dia, a amputação é rara, ocorrendo em menos de 5% dos pacientes, geralmente nos casos que são descobertos tardiamente. Portanto, quanto mais cedo o câncer ósseo for diagnosticado, mais eficaz o tratamento. “Por esse motivo, as pessoas devem frequentar regularmente o médico e fazer exames com frequência. Em caso de dores recorrentes, o médico deve ser o primeiro a saber”, finaliza Amândio.
As funções dos ossos estão relacionadas com a sustentação e com a proteção dos órgãos, mas eles também são indispensáveis na produção de sangue e na movimentação das partes do corpo. Um tumor no tecido ósseo pode comprometer todas essas funções, podendo levar o paciente à amputação.
A dor é o sintoma mais comum para quem tem esse tipo de câncer, podendo haver também inchaço local e fraturas constantes. A única forma de se obter um diagnóstico preciso é realizando uma biopsia, que é feita a partir da remoção de tecido da região.
De acordo com Dr. Amândio Soares, médico oncologista da Oncomed Belo Horizonte, existem dois tipos de câncer ósseo. O primário, que é aquele que se desenvolve originalmente do osso, podendo ser maligno ou benigno. “Os mais propensos a terem esse tipo de câncer são os jovens e os adultos, que têm um metabolismo ósseo mais acelerado”, afirma. Já o secundário, surge em consequência de um câncer que teve início em outra parte do corpo e se alastrou para o tecido ósseo. Esse segundo tipo atinge principalmente idosos.
Antigamente, os tratamentos utilizados para combater esse tipo de câncer eram restritos a amputações. Muitos pacientes morriam até dois anos depois de descoberta a doença. Entretanto, a partir da década de 70, grandes avanços no diagnóstico e tratamento têm possibilitado a sobrevida de muitos pacientes. A tecnologia, com a descoberta da tomografia computadorizada (TAC) e, posteriormente, da ressonância magnética (RM), também colaboraram.
Prova disso é que, hoje em dia, a amputação é rara, ocorrendo em menos de 5% dos pacientes, geralmente nos casos que são descobertos tardiamente. Portanto, quanto mais cedo o câncer ósseo for diagnosticado, mais eficaz o tratamento. “Por esse motivo, as pessoas devem frequentar regularmente o médico e fazer exames com frequência. Em caso de dores recorrentes, o médico deve ser o primeiro a saber”, finaliza Amândio.
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