"Belarmino" no Cineclube Vila das Artes
A Mostra "Documentário: Desvio e Descoberta" do Cineclube Vila das Artes apresenta nesta quarta Belarmino (1964), um documentário português de longa-metragem realizado por Fernando Lopes, sobre o pugilista Belarmino Fragoso.
O longa é um dos primeiros filmes da geração do Novo Cinema português, inspirado na Nouvelle Vague francesa. O filme estreou no cinema Aviz, em Lisboa, em 1964.
O cinema documental é mote do Cineclube Vila das Artes que prossegue até junho com filmes que fazem refletir sobre as variações de abordagem, os distintos procedimentos estéticos, éticos e políticos envolvidos no fazer-pensar documental. A curadoria foi de Osmar Gonçalves - professor do curso de Cinema e Audiovisual da UFC e parceiro na coordenação do projeto de extensão do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes, e Victor Furtado, realizador e ex-aluno do Curso de Realização em Audiovisual. O Cineclube tem entrada gratuita. Os interessados em receber comprovante de participação devem realizar pré-inscrição pelo e-mail estagioaudiovisualviladasartes@gmail.com. A Mostra prossegue até o dia 29 de junho. Mais informações pelo 3252-1444.
Programação
Dia 25/05
Belarmino, de Fernando Lopes (Portugal | 1964)
Dia 01/06
Sem Sol, de Chris Marker (França | 1984)
Dia 08/06
66 imagens da América, de Jorgen Leth (Dinamarca | 1982)
Dia 15/06
Teodorico, o Imperador do Sertão, de Eduardo Coutinho (Brasil | 1978)
Dia 22/06
Videogramas de uma Revolução, de Harun Farocki e Andrei Ujica (Romênia/Alemanha | 1992)
Dia 29/06
À Margem da Imagem, de Evaldo Mocarzel (Brasil | 2003)
Serviço:
Cineclube Vila das Artes todas as quartas a partir das 17h na Vila das Artes, Rua 24 de Maio, 1221, Centro. Informações 3252-1444. Grátis. Mais em viladasartesfortaleza.blogspot.com
Cannes 2011: "A Árvore da Vida" leva Palma de Ouro
Filme com Brad Pitt dividiu a crítica no Festival de Cannes, que o qualificou de "obra-prima" ou de "porcaria"
O enigmático diretor americano Terrence Malick conquistou neste domingo a Palma de Ouro do 64º Festival de Cannes por "Tree of Life" ("A Árvore da Vida"), filme produzido e interpretado por Brad Pitt. Esta é a segunda recompensa que o Festival de Cannes outorga ao pouco produtivo e tímido diretor de 67 anos, que fez apenas cinco filmes em quase quatro décadas e foi coroado Melhor Diretor em Cannes em 1978 por "Dias de Paraíso".
"A Árvore de Vida", de duas horas e 17 minutos de duração, dividiu a crítica em Cannes, que o qualificou de "obra-prima" ou de "porcaria", e que só esteve de acordo em elogiar seu diretor de fotografia, o mexicano Emmanuel Lubezki.
Já o Grande Prêmio do Festival foi compartilhado entre "Le gamin au vélo", dos irmãos Dardenne, e o filme do turco Nuri Bilge Ceylan "Once Upon a time in Anatolia". A premiação começou com a escolha do filme argentino "Las Acacias", obra-prima de Pablo Giorgelli, como ganhador do prêmio Câmera de Ouro.
Em seguida foi a vez do prêmio júri, que foi para "Polisse", da diretora francesa Maiwenn, que lança um olhar sopre a pedofilia, os maus tratos contra crianças e o estupro de menores. O dinamarquês Nicolas Winding Refn ficou com prêmio de melhor direção por seu filme "Drive", com Carey Mulligan e Ryan Gosling no elenco. O longa conta a história de um piloto de automóveis que serve de chofer para bandidos em Los Angeles. O prêmio de melhor roteiro foi para o filme "Footnote", do israelense Joseph Cedar, que conta a rivalidade entre um pai e seu filho, especialistas do Talmude.
Dentre os curta-mentragens, "Cross", de Maryna Vroda, ganhou a Palma de Ouro e "Badpakje 46", de Wannes Destoop ganhou o prêmio do júri. O prêmio Vulcain do Artista-Técnico foi para José Luis Alcaine, pelo trabalho de iluminação de "La piel que habito" e a menção especial ao mérito técnico foi para Joe Bini e Paul Davies pela montagem e o som de "We Need to Talk About Kevin".
A Mostra "Documentário: Desvio e Descoberta" do Cineclube Vila das Artes apresenta nesta quarta Belarmino (1964), um documentário português de longa-metragem realizado por Fernando Lopes, sobre o pugilista Belarmino Fragoso.
O longa é um dos primeiros filmes da geração do Novo Cinema português, inspirado na Nouvelle Vague francesa. O filme estreou no cinema Aviz, em Lisboa, em 1964.
O cinema documental é mote do Cineclube Vila das Artes que prossegue até junho com filmes que fazem refletir sobre as variações de abordagem, os distintos procedimentos estéticos, éticos e políticos envolvidos no fazer-pensar documental. A curadoria foi de Osmar Gonçalves - professor do curso de Cinema e Audiovisual da UFC e parceiro na coordenação do projeto de extensão do Curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes, e Victor Furtado, realizador e ex-aluno do Curso de Realização em Audiovisual. O Cineclube tem entrada gratuita. Os interessados em receber comprovante de participação devem realizar pré-inscrição pelo e-mail estagioaudiovisualviladasartes@gmail.com. A Mostra prossegue até o dia 29 de junho. Mais informações pelo 3252-1444.
Programação
Dia 25/05
Belarmino, de Fernando Lopes (Portugal | 1964)
Dia 01/06
Sem Sol, de Chris Marker (França | 1984)
Dia 08/06
66 imagens da América, de Jorgen Leth (Dinamarca | 1982)
Dia 15/06
Teodorico, o Imperador do Sertão, de Eduardo Coutinho (Brasil | 1978)
Dia 22/06
Videogramas de uma Revolução, de Harun Farocki e Andrei Ujica (Romênia/Alemanha | 1992)
Dia 29/06
À Margem da Imagem, de Evaldo Mocarzel (Brasil | 2003)
Serviço:
Cineclube Vila das Artes todas as quartas a partir das 17h na Vila das Artes, Rua 24 de Maio, 1221, Centro. Informações 3252-1444. Grátis. Mais em viladasartesfortaleza.blogspot.com
Cannes 2011: "A Árvore da Vida" leva Palma de Ouro
Filme com Brad Pitt dividiu a crítica no Festival de Cannes, que o qualificou de "obra-prima" ou de "porcaria"
O enigmático diretor americano Terrence Malick conquistou neste domingo a Palma de Ouro do 64º Festival de Cannes por "Tree of Life" ("A Árvore da Vida"), filme produzido e interpretado por Brad Pitt. Esta é a segunda recompensa que o Festival de Cannes outorga ao pouco produtivo e tímido diretor de 67 anos, que fez apenas cinco filmes em quase quatro décadas e foi coroado Melhor Diretor em Cannes em 1978 por "Dias de Paraíso".
"A Árvore de Vida", de duas horas e 17 minutos de duração, dividiu a crítica em Cannes, que o qualificou de "obra-prima" ou de "porcaria", e que só esteve de acordo em elogiar seu diretor de fotografia, o mexicano Emmanuel Lubezki.
Já o Grande Prêmio do Festival foi compartilhado entre "Le gamin au vélo", dos irmãos Dardenne, e o filme do turco Nuri Bilge Ceylan "Once Upon a time in Anatolia". A premiação começou com a escolha do filme argentino "Las Acacias", obra-prima de Pablo Giorgelli, como ganhador do prêmio Câmera de Ouro.
Em seguida foi a vez do prêmio júri, que foi para "Polisse", da diretora francesa Maiwenn, que lança um olhar sopre a pedofilia, os maus tratos contra crianças e o estupro de menores. O dinamarquês Nicolas Winding Refn ficou com prêmio de melhor direção por seu filme "Drive", com Carey Mulligan e Ryan Gosling no elenco. O longa conta a história de um piloto de automóveis que serve de chofer para bandidos em Los Angeles. O prêmio de melhor roteiro foi para o filme "Footnote", do israelense Joseph Cedar, que conta a rivalidade entre um pai e seu filho, especialistas do Talmude.
Dentre os curta-mentragens, "Cross", de Maryna Vroda, ganhou a Palma de Ouro e "Badpakje 46", de Wannes Destoop ganhou o prêmio do júri. O prêmio Vulcain do Artista-Técnico foi para José Luis Alcaine, pelo trabalho de iluminação de "La piel que habito" e a menção especial ao mérito técnico foi para Joe Bini e Paul Davies pela montagem e o som de "We Need to Talk About Kevin".
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