Sátira aos filmes de vampiros para adolescentes
Até que demorou para a atual onda dos vampiros ganhar a sua paródia feita pela dupla Jason Friedberg e Aaron Seltzer. Foram esses dois serial movie killers que cometeram recentemente Uma Comédia Nada Romântica (Date Movie, 2006), Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie, 2007), Espartalhões (Meet the Spartans, 2008) e Super-Heróis - A Liga da Injustiça (Disaster Movie, 2008) e agora estão de volta com Os Vampiros que se Mordam (Vampires Suck, 2010) - e, sim, o título nacional talvez seja a única piada decente do filme. Ao ver o pôster ao lado já dá para sacar que a vítima da vez é a Saga Crepúsculo. Mas isso não quer dizer que aqueles que odeiam a obra de Stephenie Meyer vão conseguir ir ao cinema e finalmente ter a sua desforra, rolando no chão do cinema de tanto rir com as piadas contadas pelos dois sobre a menina virgem que chega à cidade para morar com o pai e é assediada pelo vampiro de cabelos milimetricamente despenteados que brilha ao sol e o índio sem camisa que sai correndo atrás de gatos e tem pulgas atrás da orelha. Os Vampiros que se Mordam é exageradamente calcado apenas em Crepúsculo, principalmente no primeiro filme, sobrando apenas uma cenazinha para Buffy e perdendo a chance de brincar com True Blood, Vampire Diaries e tantos outros produtos vampirescos que coagulam todos os dias nas nossas frentes. Estão ali a cena da menina Becca Crane (Jenn Proske) chegando a Sporks, entrando na casa, ganhando a caminhonete enferrujada, reencontrando o menino-índio Jacob White (Christopher N. Riggi), indo para o primeiro dia na nova escola, se enturmando com os novos colegas e vendo Edward Sullen (Matt Lanter) pela primeira vez. É praticamente um xerox - daqueles bem vagabundos, que ficam todos borrados e você tem que usar seu poder de dedução para imaginar as palavras que estavam no original - e até as músicas são copiadas.
O resto é lugar-comum para o gênero e bastante previsível - ou está no trailer, acabando com qualquer chance de um sorriso que fosse minimamente genuíno durante a exibição do filme (que por sorte tem "apenas" 86 minutos, mas termina da pior forma possível, como se se eles não soubessem terminar a piada sem graça que estavam contando). Resta apenas elogiar a imitação de Bella feita pela atriz Jenn Proske. Enfim, se for para rir da Saga Crepúsculo, não perca o seu tempo com Os Vampiros que se Mordam. Os filmes originais da série já são caricatos o suficiente e certamente vão render mais gargalhadas.
"Trovão Negro" é história de super herói russo
A Universal acabou de lançar nas locadoras o filme "Trovão Negro", produção da Rússia sobre um rapaz que ganha um carro que voa e decide virar herói.
O diretor Timur Bekmambetov apresenta seu novo projeto – “Black Lightning”, o primeiro filme de ação sobre um super-herói russo. "Trovão Negro" conta a história de um estudante comum, que se transforma em um herói, um defensor da cidade e um misterioso guerreiro que luta contra o mal. A ação acontece em Moscou. O personagem principal é um jovem de 20 anos, Dima Máikov (Grigory Dobrygin), que ganha de aniversário de seu pai um antigo “Volga – 21”. De repente, Dima percebe que seu novo carro pode voar, pois foi uma invenção secreta do laboratório soviético. Agora, Dima pode voar sobre o terrível trânsito de Moscou, até que um dia, um desastre vira sua vida de cabeça para baixo e faz com que ele reconsidere a sua visão de mundo.
De agora em diante, Dima terá que proteger as pessoas que ama e lutar contra o mal nos céus de Moscou na véspera de Ano Novo. O orçamento do filme foi de 8 milhões de dólares. "Trovão Negro" não tem base na história em quadrinhos do super-herói Black Lightning
Som Brasil: Moraes Moreira e Alceu Valença são homenageados em DVD
Globo Marcas lança dois discos das edições do programa
>Som Brasil em homenagem a Moraes Moreira
Mais duas edições do programa Som Brasil vão virar DVD. A Globo Marcas, em parceria com a Som Livre, vai lançar dois DVDs do programa com homenagens a Moraes Moreira e Alceu Valença. Os discos, que serão vendidos separadamente, trazem alguns nomes da música popular brasileira interpretando grandes sucessos dos cantores homenageados.
>O Som Brasil de Alceu Valença também virou DVD (Foto: TV Globo/Rafael França)
Os DVDs Som Brasil trazem shows de clássicos da MPB, inspirados em grandes compositores nacionais nas vozes de artistas consagrados e novos talentos. Já foram lançados outros títulos como Vinicius de Moraes, Milton Nascimento e Ivan Lins. A apresentação é de Camila Pitanga e a direção geral de Mário Meirelles e Luiz Gleiser.
Em Som Brasil Moraes Moreira, participam Davi Moraes, filho de Moraes Moreira, e as cantoras Aline Muniz, Márcia Castro e Jussara Silveira. Sucessos como "Acabou Chorare", "Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira", "Besta é Tu", "Bloco do Prazer", "Vassourinha Elétrica" e "Palavras ao Vento" fazem parte do repertório.
No DVD Som Brasil Alceu Valença, os cantores Giana Viscardi, Silvério Pessoa e Khrystal interpretam canções como "Tropicana", "La Belle de Jour", "Estação da Luz", "Coração Bobo", "Anunciação", entre outras.
Até que demorou para a atual onda dos vampiros ganhar a sua paródia feita pela dupla Jason Friedberg e Aaron Seltzer. Foram esses dois serial movie killers que cometeram recentemente Uma Comédia Nada Romântica (Date Movie, 2006), Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie, 2007), Espartalhões (Meet the Spartans, 2008) e Super-Heróis - A Liga da Injustiça (Disaster Movie, 2008) e agora estão de volta com Os Vampiros que se Mordam (Vampires Suck, 2010) - e, sim, o título nacional talvez seja a única piada decente do filme. Ao ver o pôster ao lado já dá para sacar que a vítima da vez é a Saga Crepúsculo. Mas isso não quer dizer que aqueles que odeiam a obra de Stephenie Meyer vão conseguir ir ao cinema e finalmente ter a sua desforra, rolando no chão do cinema de tanto rir com as piadas contadas pelos dois sobre a menina virgem que chega à cidade para morar com o pai e é assediada pelo vampiro de cabelos milimetricamente despenteados que brilha ao sol e o índio sem camisa que sai correndo atrás de gatos e tem pulgas atrás da orelha. Os Vampiros que se Mordam é exageradamente calcado apenas em Crepúsculo, principalmente no primeiro filme, sobrando apenas uma cenazinha para Buffy e perdendo a chance de brincar com True Blood, Vampire Diaries e tantos outros produtos vampirescos que coagulam todos os dias nas nossas frentes. Estão ali a cena da menina Becca Crane (Jenn Proske) chegando a Sporks, entrando na casa, ganhando a caminhonete enferrujada, reencontrando o menino-índio Jacob White (Christopher N. Riggi), indo para o primeiro dia na nova escola, se enturmando com os novos colegas e vendo Edward Sullen (Matt Lanter) pela primeira vez. É praticamente um xerox - daqueles bem vagabundos, que ficam todos borrados e você tem que usar seu poder de dedução para imaginar as palavras que estavam no original - e até as músicas são copiadas.
O resto é lugar-comum para o gênero e bastante previsível - ou está no trailer, acabando com qualquer chance de um sorriso que fosse minimamente genuíno durante a exibição do filme (que por sorte tem "apenas" 86 minutos, mas termina da pior forma possível, como se se eles não soubessem terminar a piada sem graça que estavam contando). Resta apenas elogiar a imitação de Bella feita pela atriz Jenn Proske. Enfim, se for para rir da Saga Crepúsculo, não perca o seu tempo com Os Vampiros que se Mordam. Os filmes originais da série já são caricatos o suficiente e certamente vão render mais gargalhadas.
"Trovão Negro" é história de super herói russo
A Universal acabou de lançar nas locadoras o filme "Trovão Negro", produção da Rússia sobre um rapaz que ganha um carro que voa e decide virar herói.
O diretor Timur Bekmambetov apresenta seu novo projeto – “Black Lightning”, o primeiro filme de ação sobre um super-herói russo. "Trovão Negro" conta a história de um estudante comum, que se transforma em um herói, um defensor da cidade e um misterioso guerreiro que luta contra o mal. A ação acontece em Moscou. O personagem principal é um jovem de 20 anos, Dima Máikov (Grigory Dobrygin), que ganha de aniversário de seu pai um antigo “Volga – 21”. De repente, Dima percebe que seu novo carro pode voar, pois foi uma invenção secreta do laboratório soviético. Agora, Dima pode voar sobre o terrível trânsito de Moscou, até que um dia, um desastre vira sua vida de cabeça para baixo e faz com que ele reconsidere a sua visão de mundo.
De agora em diante, Dima terá que proteger as pessoas que ama e lutar contra o mal nos céus de Moscou na véspera de Ano Novo. O orçamento do filme foi de 8 milhões de dólares. "Trovão Negro" não tem base na história em quadrinhos do super-herói Black Lightning
Som Brasil: Moraes Moreira e Alceu Valença são homenageados em DVD
Globo Marcas lança dois discos das edições do programa
>Som Brasil em homenagem a Moraes Moreira
Mais duas edições do programa Som Brasil vão virar DVD. A Globo Marcas, em parceria com a Som Livre, vai lançar dois DVDs do programa com homenagens a Moraes Moreira e Alceu Valença. Os discos, que serão vendidos separadamente, trazem alguns nomes da música popular brasileira interpretando grandes sucessos dos cantores homenageados.
>O Som Brasil de Alceu Valença também virou DVD (Foto: TV Globo/Rafael França)
Os DVDs Som Brasil trazem shows de clássicos da MPB, inspirados em grandes compositores nacionais nas vozes de artistas consagrados e novos talentos. Já foram lançados outros títulos como Vinicius de Moraes, Milton Nascimento e Ivan Lins. A apresentação é de Camila Pitanga e a direção geral de Mário Meirelles e Luiz Gleiser.
Em Som Brasil Moraes Moreira, participam Davi Moraes, filho de Moraes Moreira, e as cantoras Aline Muniz, Márcia Castro e Jussara Silveira. Sucessos como "Acabou Chorare", "Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira", "Besta é Tu", "Bloco do Prazer", "Vassourinha Elétrica" e "Palavras ao Vento" fazem parte do repertório.
No DVD Som Brasil Alceu Valença, os cantores Giana Viscardi, Silvério Pessoa e Khrystal interpretam canções como "Tropicana", "La Belle de Jour", "Estação da Luz", "Coração Bobo", "Anunciação", entre outras.
+ MÚSICA
Clara Becker lança DVD e CD com músicas de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha
Chegou às lojas o primeiro DVD da carreira da cantora Clara Becker. O DVD tem o título de “Dois Maior de Grande ao Vivo” e é uma homenagem aos cantores e compositores Gonzaguinha e Luiz Gonzaga.
O DVD é o resultado do projeto que começou com o CD e o espetáculo de mesmo nome que Clara apresentou em diversas cidades pelo país. O show apresentado no DVD foi registrado no Teatro Coliseu, em Santos, no litoral paulista.
Dezenove músicas compõem o repertório e os arranjos e direção musical têm assinatura de Leandro Braga. Entre as canções apresentadas estão “De Volta ao Começo”, “Sanfona de Prata” e “A Felicidade Bate à Sua Porta”, de Gonzaguinha, e “Xamego”, “Vida de Viajante” e “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga.
Clara Becker é filha de dois importantes nomes do teatro brasileiro, Walmor Chagas e Cacilda Becker, e lançou seu primeiro álbum, “Pétalas”, em 2003. Em 2006 a cantora lançou o CD “Dois Maior de Grande”, que agora ganha sua versão ao vivo em DVD. A distribuição será da Tratore. Com roteiro e direção da própria intérprete, em parceria com Rejane Machado - João Cristal (piano), Kiko Horta (acordeom), Jamil Joanes (contrabaixo), Felipe Poli (violão) e Pretinho da Serrinha (percussão) formam a banda.
Clara admite que o teatro acabou ajudando-a como cantora – até os arranjos caminham para ela exaltar a letra das canções.
Um dos momentos mais fortes do DVD é Assum preto. Clara Becker conta que fez questão de levar a letra de Humberto Teixeira mais adiante, para destacar a densidade dos versos, com acentuada marca nordestina. Nos extras, ela e Daniel Gonzaga – filho de Gonzaguinha – cantam Lindo lago do amor.
Chegou às lojas o primeiro DVD da carreira da cantora Clara Becker. O DVD tem o título de “Dois Maior de Grande ao Vivo” e é uma homenagem aos cantores e compositores Gonzaguinha e Luiz Gonzaga.
O DVD é o resultado do projeto que começou com o CD e o espetáculo de mesmo nome que Clara apresentou em diversas cidades pelo país. O show apresentado no DVD foi registrado no Teatro Coliseu, em Santos, no litoral paulista.
Dezenove músicas compõem o repertório e os arranjos e direção musical têm assinatura de Leandro Braga. Entre as canções apresentadas estão “De Volta ao Começo”, “Sanfona de Prata” e “A Felicidade Bate à Sua Porta”, de Gonzaguinha, e “Xamego”, “Vida de Viajante” e “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga.
Clara Becker é filha de dois importantes nomes do teatro brasileiro, Walmor Chagas e Cacilda Becker, e lançou seu primeiro álbum, “Pétalas”, em 2003. Em 2006 a cantora lançou o CD “Dois Maior de Grande”, que agora ganha sua versão ao vivo em DVD. A distribuição será da Tratore. Com roteiro e direção da própria intérprete, em parceria com Rejane Machado - João Cristal (piano), Kiko Horta (acordeom), Jamil Joanes (contrabaixo), Felipe Poli (violão) e Pretinho da Serrinha (percussão) formam a banda.
Clara admite que o teatro acabou ajudando-a como cantora – até os arranjos caminham para ela exaltar a letra das canções.
Um dos momentos mais fortes do DVD é Assum preto. Clara Becker conta que fez questão de levar a letra de Humberto Teixeira mais adiante, para destacar a densidade dos versos, com acentuada marca nordestina. Nos extras, ela e Daniel Gonzaga – filho de Gonzaguinha – cantam Lindo lago do amor.
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