segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

REVISTAS

PESQUISA INÉDITA REVELA: O BRASIL MANDOU PARA PORTUGAL 800 TONELADAS DE OURO

A revelação é assunto de capa da Revista de História da Biblioteca Nacional, que conta a exploração do nobre metal no país

Alta do dólar, queda das bolsas, falência de bancos, crise de crédito, contenção de gastos, investimentos de risco, ameaça de desemprego. O temor de uma recessão global se alastrou pelo mundo. Nenhum país escapou até agora da fúria econômica que se abateu sobre o planeta. Nunca na história recente, o mercado financeiro mundial esteve tão instável. Para onde correr? Economistas brasileiros apostam todas as suas fichas no que seria uma nova corrida ao ouro, já que, em meio à crise, o metal amarelo acumulou, só em setembro, alta de 22,5%, segundo dados da BMF&Bovespa. No momento em que o mundo se assombra com essa situação financeira e o fantasma da recessão, o metal tem sido para muitos especialistas e economistas, o caminho (ainda) mais seguro para investir.

Em meio a este novo contexto, o dossiê da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) faz um mergulho no passado e traz à tona fatos inéditos sobre a exploração do ouro no Brasil Colônia. O assunto é tema da reportagem de capa da RHBN, nas bancas de todo o Brasil. Uma radiografia sobre a história do ouro no Brasil, principalmente de Minas Gerais.

No artigo "A peso de ouro", o professor de História da Universidade Federal de Juiz de Fora, Angelo Carrara, traz informações inéditas sobre o século que mais se extraiu ouro no Brasil e o quanto foi levado para Portugal. "Novas pesquisas desvendam esse mistério. Arredondando essas diferentes contas, pode-se afirmar que em todo o século XVIII o Brasil mandou para Portugal cerca de 800 toneladas de ouro. Imagine uma manada de cem elefantes de ouro maciço. Foi isso. Sem contar o que circulou de forma ilegal e o que ficou na Colônia, ornando suntuosas igrejas. O amarelo da bandeira faz jus à nossa História."

Vários estudos foram feitos para identificar o volume de ouro retirado do país, mas essa pesquisa da RHBN foi a única a documentar de fato essa quantidade divulgada com exclusividade.

Já o professor de História da UNIRIO, Paulo Cavalcante, escreve "Eu quero é ouro!". No artigo ele revela como se desviavam as riquezas descobertas na Colônia e o que isso gerou: "De religiosos a governadores, todo mundo dava um jeito de enriquecer sem pagar imposto. Extrair ouro e diamantes cumprindo as regras e pagando os impostos estipulados pelo Estado ou fazê-lo de modo ilícito, praticando o descaminho. Estas eram as duas faces do mesmo movimento, cujo nome é exploração. Nas Minas Gerais do final do século XVII e das primeiras décadas do XVIII, todos queriam ouro. A qualquer preço." O mesmo historiador conta no artigo "Os falsificadores" como foi criada a fábrica para fundição ilegal do ouro com apoio oficial do governador, gerando assim o contrabando de moedas e barras de ouro para a Europa no começo da mineração.

Destaque também para a foto de capa da revista: um relicário do Santo Lenho do Século XVIII - uma relíquia com moldura de ouro e cravejamento de diamantes. Objeto de culto fundido em metal dourado, que pertence ao acervo da Igreja e Convento do Carmo, Salvador.

A revista – Desde o seu lançamento em 2005, a Revista de História da Biblioteca Nacional oferece informação qualificada em artigos e matérias produzidos pelos mais importantes historiadores brasileiros. A publicação conta com a chancela e o rico acervo iconográfico da Biblioteca Nacional. Sua linguagem e apresentação agradável conquistaram um público abrangente independente de formação educacional ou área de atuação profissional. Única em seu segmento editorial especializada em História do Brasil, a RHBN é distribuída mensalmente nas bancas de todo o país. O conteúdo integral de todas as edições da revista também pode ser acessado no endereço www.revistadehistoria.com.br.




“O JR Duran pediu que eu beijasse minhas coleguinhas” diz coelhinha da PLAYBOY

O ousado ensaio de dezembro será lançado no dia 9, data em que as estrelas da edição distribuem autógrafos no Mercado Municipal de São Paulo

O presente de Natal da PLAYBOY aos seus leitores será muito especial. Pela primeira vez na história da revista no Brasil, as mulheres ícones da marca — as lendárias coelhinhas — vão estampar a capa da revista. E como não poderia deixar de ser, em grande estilo. Clicadas por JR Duran, elas protagonizam um ensaio glamouroso, que teve como cenário o ambiente aristocrático das mansões do interior do estado de São Paulo, e repleto de cenas que remetem às mais tentadoras fantasias do imaginário sensual masculino.



A estonteante ruiva Ana Lúcia — a primeira coelhinha oficial da PLAYBOY brasileira; a morenaça Márcia Spézia — aquela que faz os homens tremerem nos eventos da revista; e a loira Thaiz Schmitt — dona de esfuziantes olhos azuis e um corpo divino, exibem nas páginas centrais de PLAYBOY a versão das coelhinhas para uma picante confraternização de Natal. “As fotos vão criar polêmica”, aposta Márcia Spézia. A morena revela que mesmo ela, uma experiente coelhinha, titubeou com as idéias que Duran e a equipe de PLAYBOY criaram para o ensaio.



“De cara, o JR Duran pediu que eu beijasse minhas coleguinhas”, revela Márcia. A coelhinha loira também corou perante a “indecente” proposta: “Eu e a Márcia somos muito amigas, e é difícil beijar uma amiga na boca em um contexto erótico”. Após o estranhamento inicial, a coisa pegou fogo. “Pouco tempo depois entramos completamente no clima que o Duran desejava pro ensaio”, diz a Thaiz. “Eu e me diverti muitíssimo com uma foto em que estou agarrando a coelhinha morena”, confessa a ruiva Ana Lúcia.

Público e imprensa poderão ter mais detalhes sobre o ensaio no mesmo dia do lançamento da revista. No dia 9, a partir das 12h30, o time de coelhinhas estará com collants, orelhas e pompons no box 31 do Mercado Municipal de São Paulo, onde distribuirão autógrafos e entrevistas.



VEJA Fortaleza revela destaques da gastronomia

O especial VEJA Fortaleza – O Melhor da Cidade chega às bancas na segunda quinzena de novembro e premia os destaques da gastronomia local

Aconteceu ontem, 20, no La Maison Dunas, o lançamento da 11ª edição da revista especial VEJA Fortaleza – O Melhor da Cidade, o mais completo e qualificado roteiro da gastronomia e diversão da capital cearense. Na ocasião, foram entregues os prêmios aos melhores de cada categoria apresentada no guia: Restaurantes, Bares e Comidinhas, em 33 especialidades diferentes.VEJA Fortaleza – O Melhor da Cidade 2008/2009 elege os restaurantes campeões, os bares mais badalados e as mais deliciosas opções de comidinhas. A revista reúne uma seleção de cerca de 450 endereços. Uma equipe de jornalistas percorreu a cidade, fazendo um levantamento detalhado dos estabelecimentos. Simultaneamente, as casas de maior destaque da cidade foram apontadas por um júri de especialistas formado por 30 personalidades - gourmets, empresários e profissionais liberais, além de pessoas ligadas à cultura e à sociedade cearense, todos apreciadores da boa mesa e com capacidade para desempenhar a tarefa solicitada por VEJA. Este ano, contou também com a participação de jurado online, que foi selecionado entre os usuários do site www.vejafortaleza.com.br. Trata-se, portanto, de uma edição feita por quem conhece Fortaleza e sabe indicar o que há de melhor na cidade.O governador do Estado, Cid Gomes, marcou presença no evento, onde destacou que a publicação é de enorme importância para a capital e, consequentemente, para o Ceará. Cerca de 700 convidados, entre representantes dos estabelecimentos indicados, empresários, publicitários e personalidades locais participaram da festa. Representantes da Editora Abril e da VEJA da também compareceram, a exemplo do diretor superintendente do Grupo VEJA, Cláudio Ferreira, o qual afirmou que “a VEJA tem o objetivo de mostrar o que acontece no País, portanto, nada mais justo do que mostrar o melhor de Fortaleza, uma das maiores capitais do Brasil, e a vocação que a cidade tem para o turismo”. Segundo ele, a revista é o retrato do que a cidade tem de melhor.
O evento tem o patrocínio da Bohemia, Brastemp e do Banco do Brasil, apoio nacional da Tramontina e apoio regional da Moura Dubeux, Nextel, Universidade de Fortaleza (Unifor) e da Prefeitura de Fortaleza, e integra-se ao calendário turístico da cidade, com uma premiação esperada pela região, que já é um dos principais pólos gastronômicos do país. A decoração do foi desenvolvida pela Molise Mix, do arquiteto Germano Albuquerque, com parceria da decoradora Isabela Barroso. A organização foi da Ikone Eventos.

Premiados:

CATEGORIA - COMIDINHAS
Cafeteria – Santa Clara Café Orgânico
Doce – Balu Doces
Pão – Empório Delitalia
Pastel – Leão do Sul
Salgado – Balu Doces
Sanduíche – Montmarttre
Sorvete – Sorveteria 50 Sabores e Sorvete Juarez
Suco – Real Sucos
Tapioca – Centro das Tapioqueiras

CATEGORIA - BARES
Barraca de Praia – Beach Park
Boteco – Bar do Arlindo
Caranguejo – Beach Park
Chope – Boteco
Fim de Noite – Tocantins
Happy Hour – Café Pagliuca e Picanha do Cowboy
Música ao Vivo – Degusti
Panelada – Bar do Chaguinha
Para Dançar – Buoni Amici’s Sport Bar
Para ir a dois – Café Pagliuca
Para paquerar – Órbita Bar
Para petiscar – Marcão das Ostras

CATEGORIA - RESTAURANTES
Brasileiro – Cabana da Negona
Carne – Sal e Brasa Churrascaria
Contemporâneo – Natalie Bistrô
Francês – Marcel
Italiano – Cantina Caravaggio
Oriental – Kingyo Restaurant
Pescado – Vojnilô
Pizza – Vignoli
Variado – Le Dîner

CATEGORIA - PRÊMIOS ESPECIAIS
Carta de Vinhos – Expand Store
Chef do Ano – Marie Anne Bauer (L’Ô Restaurante)
Melhor Restaurante da Cidade - Marcel

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