Poder S.A. - Histórias Possíveis do Mundo Corporativo
Livro de Beto Ribeiro conta os bastidores das maiores empresas do país
Você detesta seu chefe? Trabalha mais de quinze horas por dia? Odeia o RH da sua empresa? Então, leia Poder S.A. – Histórias Possíveis do Mundo Corporativo. Você não vai aprender a lidar com todas as suas frustrações do dia-a-dia do trabalho, mas vai rir delas. Com certeza.
Baseado em fatos reais, o livro traz à tona as conversas de corredores das mais diferentes e importantes empresas brasileiras. Escrito por um ex-executivo de alto escalão, Poder S.A. não tem preocupação com o politicamente correto. Nenhum personagem é poupado, nem a vitima, nem o torturador. Do presidente à copeira, do RH à secretária da diretoria, todos os podres e pequenos poderes dos que passeiam felizes pelo mundo corporativo são desmascarados.
As histórias de Poder S.A., claro, são ambientadas num luxuoso edifício da Av. Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, em SP. Impossível escrever um livro sobre o universo corporativo sem lembrar que empresa bacana que é empresa bacana gasta, e bem, na escolha do endereço da sua sede. Quanto mais caro o metro quadrado, melhor. Assim como o nome do prédio também não pode ser pouca coisa. Quanto mais sílabas, mais alto o aluguel. E, por que não, misturar todos os idiomas possíveis? Foi com base nesse estudo-pesquisa quase americano que o edifício de "Poder S.A." foi batizado de "SP Centrale Downtown Financial Center". Apesar de estar a dez quilômetros do centro de São Paulo e ter apenas uma empresa bancária ocupando suas ricas instalações...
Os 20 andares do SP Centrale – apelido carinhoso dado ao prédio pelos seus frequentadores - são testemunhas dos personagens mais estranhos do universo corporativo, que vivem em eterna tensão e competição pelo melhor cargo, salário e bônus anual. Com texto irônico e ácido, "Poder" abre o backstage das diferentes Companhias, Ltdas e S/A, em que é possível perceber e se divertir com a sordidez e a política de boa vizinhança mentirosa imposta na seara empresarial.
Para escrever o livro, o jornalista Beto Ribeiro teve como incentivadora a atriz Taís Araújo, a Alicia, de "A Favorita". Taís consultou Beto para saber como funciona o mundo corporativo quando encenou a peça "O Método Grölhom" no teatro e, a partir do que ouviu, sugeriu que Beto escrevesse um livro contando os bastidores do mundo corporativo.
Beto Ribeiro, 35 anos, jornalista, trabalhou como gerente de marketing de várias marcas importantes no país, relacionando-se diretamente com vários dos empresários que sempre passeiam pelas listas dos mais poderosos e ricos do universo corporativo brasileiro
Relatos de quem leu:
"Bem-humorado, divertido. Gostei. Pior é que é tudo verdade..."
Tais Araújo, atriz e apresentadora.
"É um estilo abusado, ousado, sem preocupação de ser políticamente correto...e isso é ótimo! Ainda bem que existem pessoas bem humoradas como o Beto, que sabem ver com olhos críticos e divertidos as chatices desse mundo dos que portam crachá como se fosse um atestado de sangue azul...Boa leitura!"
Maria Thereza Pinheiro, editora de projetos jornalísticos da TV globo e roteirista do programa Marília Gabriela, do GNT
"Mais real impossível. Consegui ver todos os meus colegas de trabalho que vivem para ver quem consegue exercer melhor seus pequenos e podres poderes. O mais triste é que eu ri de mim mesmo."
Alto executivo de um dos maiores varejos do Brasil que não quis se identificar - já que o papel de vilão corporativo sempre lhe caiu muito bem.
"Bem-vindo ao verdadeiro e desconhecido mundo corporativo. O livro lembra muito o ritmo e o humor de "The Office"."
Ana Paula Wirthmann, Diretora Financeira da Genoa Biotecnologia S/A e consultoria financeira
"Por ser baseado em fatos reais, a leitura fica mais interessante, já que o autor coloca o leitor num jogo para descobrir o que é verdade e o que é ficção. Quem vive dez horas por dia num escritório deve ler "Poder". Quem não vive, também."
Consultora de RH de uma empresa de recolocação de executivos com sede Rio de Janeiro e que preferiu o anonimato para não perder seus preciosos clientes corporativos.
"Acho que vou mudar de carreira. Tô com medo de virar um desses executivos do livro."
Estagiário de 21 anos de uma empresa de alimentos da capital paulista que, pelo jeito, aprendeu rápido a fugir da raia.
Dez! Nota Dez! – Eu sou Carlos Imperial
A história do grande incendiário da cultura brasileira
Ele foi ator, cineasta, apresentador de TV, colunista de jornais e revistas, compositor, produtor musical e até vereador e candidato a prefeito pelo Rio de Janeiro. Em geral é lembrado como um sujeito inconseqüente, encrenqueiro e mulherengo.
Direta ou indiretamente fez e ajudou a fazer o sucesso dos maiores nomes do nosso show bizz, de Roberto Carlos a Tim Maia, de Clara Nunes a Elis Regina. Dez! Nota dez! Eu sou Carlos Imperial, (Matrix Editora, 400 páginas), escrito pelo pesquisador Denilson Monteiro, é um mergulho na agitada vida e obra do autor de sucessos como Vem quente que estou fervendo, Nem vem que não tem, A praça, O bom e Mamãe Passou Açúcar em Mim.
O título é uma referência à maneira como Imperial anunciava as notas das escolas de samba do Rio de Janeiro. Na década de 1980, Carlos, na época vereador pelo PDT de Leonel Brizola, se notabilizou por divulgá-las exclamando a frase “Dez! nota dez!”. O bordão caiu no gosto popular e se transformou em sua marca registrada.
Orgulhoso por ser chamado de "o rei da pilantragem" e de "grande vilão da TV", mais do que tudo, Carlos Imperial gostava de causar polêmica e inventar situações que seriam destaque na mídia.
Em 1981, por exemplo, pouco antes da estréia de seu filme As Delícias do Sexo, teve a idéia de criar a Liga da Moral e da Decência. Mandou alugar duas Kombis, nas quais colocou vinte senhoras, que foram para a porta do cine Vitória, no Rio de Janeiro, protestar com cartazes contra a estréia daquele filme repleto de imoralidades. Além disso, arranjou um jovem negro anatomicamente privilegiado, para correr nu no meio da primeira exibição e causar alvoroço na platéia.
Na mesma hora, o rebuliço foi noticiado nas rádios. As pessoas ouviam e iam ao cinema para conferir o tal filme mais ousado que "O Império dos Sentidos". O resultado foi um grande sucesso de bilheteria.
Foi graças a Imperial que Roberto Carlos – assim como ele, também capixaba de Cachoeiro de Itapemirim –, gravou seu primeiro disco. Na época, o apresentador Chacrinha conseguiu contato com uma gravadora, propondo o nome de Roberto. Mas o atual “rei” foi recusado. Quem conseguiu a chance para o jovem cantor na Polydor foi o irmão mais velho de Imperial, Francisco, locutor da Rádio Continental. O rapaz comprometeu-se em tocar músicas da gravadora se o divulgador que visitava a emissora em que ele trabalhava conseguisse uma chance para Roberto.
Também foi Imperial quem convenceu Paulo Silvino a ser humorista, já que naquela época o astro do programa Zorra Total queria ser cantor de rock and roll. Sem deixar de mencionar que tanto Wilson Simonal quanto Erasmo Carlos, tiveram suas primeiras oportunidades na vida artística participando do "Clube do Rock", um embrião da Jovem Guarda, também invenção de Carlos. Em 1966, com Simonal, o compositor Nonato Buzar e o pianista César Camargo Mariano, o "Gordo", como era chamado pelos amigos, criou uma nova e deliciosa onda musical, a "pilantragem".
Imperial foi o responsável pela única ocasião em que o Ibope admitiu ter sido vítima de fraude. Em 1979, com o auxílio de dez pesquisadores do instituto, Carlos pôs em prática um esquema que colocou seu programa de auditório, então na TVS de Sílvio Santos, em primeiro lugar na audiência.
O Gordo ainda enfrentou com irreverência o regime militar. Um cartão de Natal que trazia sua foto, sentado no vaso sanitário, com a frase: "Espero que papai Noel não faça no seu sapato o que eu estou fazendo neste cartão", foi enviado a algumas personalidades em pleno AI-5 e acabou lhe rendendo uma temporada no presídio da Ilha Grande.
Sobre o autor
Responsável pela pesquisa de texto e imagem de Vale Tudo – O som e a fúria de Tim Maia, best-seller do jornalista Nelson Motta, e colaborador em Clara Nunes, Guerreira da Utopia, de Vagner Fernandes, o pesquisador Denilson Monteiro dedicou seis anos à realização de Dez! Nota dez! Eu sou Carlos Imperial. Fez centenas de entrevistas com artistas, familiares, amigos de infância e até desafetos do "homem vaia", além de uma busca minuciosa em diversas instituições de pesquisa e acervos particulares, a fim de obter toda e qualquer informação sobre sua vida. Aluno do escritor José Louzeiro, o roteirista de O homem da capa preta, atualmente Denilson dedica-se a um roteiro para cinema em parceria com Clarice Messer.
Livro de Beto Ribeiro conta os bastidores das maiores empresas do país
Você detesta seu chefe? Trabalha mais de quinze horas por dia? Odeia o RH da sua empresa? Então, leia Poder S.A. – Histórias Possíveis do Mundo Corporativo. Você não vai aprender a lidar com todas as suas frustrações do dia-a-dia do trabalho, mas vai rir delas. Com certeza.
Baseado em fatos reais, o livro traz à tona as conversas de corredores das mais diferentes e importantes empresas brasileiras. Escrito por um ex-executivo de alto escalão, Poder S.A. não tem preocupação com o politicamente correto. Nenhum personagem é poupado, nem a vitima, nem o torturador. Do presidente à copeira, do RH à secretária da diretoria, todos os podres e pequenos poderes dos que passeiam felizes pelo mundo corporativo são desmascarados.
As histórias de Poder S.A., claro, são ambientadas num luxuoso edifício da Av. Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, em SP. Impossível escrever um livro sobre o universo corporativo sem lembrar que empresa bacana que é empresa bacana gasta, e bem, na escolha do endereço da sua sede. Quanto mais caro o metro quadrado, melhor. Assim como o nome do prédio também não pode ser pouca coisa. Quanto mais sílabas, mais alto o aluguel. E, por que não, misturar todos os idiomas possíveis? Foi com base nesse estudo-pesquisa quase americano que o edifício de "Poder S.A." foi batizado de "SP Centrale Downtown Financial Center". Apesar de estar a dez quilômetros do centro de São Paulo e ter apenas uma empresa bancária ocupando suas ricas instalações...
Os 20 andares do SP Centrale – apelido carinhoso dado ao prédio pelos seus frequentadores - são testemunhas dos personagens mais estranhos do universo corporativo, que vivem em eterna tensão e competição pelo melhor cargo, salário e bônus anual. Com texto irônico e ácido, "Poder" abre o backstage das diferentes Companhias, Ltdas e S/A, em que é possível perceber e se divertir com a sordidez e a política de boa vizinhança mentirosa imposta na seara empresarial.
Para escrever o livro, o jornalista Beto Ribeiro teve como incentivadora a atriz Taís Araújo, a Alicia, de "A Favorita". Taís consultou Beto para saber como funciona o mundo corporativo quando encenou a peça "O Método Grölhom" no teatro e, a partir do que ouviu, sugeriu que Beto escrevesse um livro contando os bastidores do mundo corporativo.
Beto Ribeiro, 35 anos, jornalista, trabalhou como gerente de marketing de várias marcas importantes no país, relacionando-se diretamente com vários dos empresários que sempre passeiam pelas listas dos mais poderosos e ricos do universo corporativo brasileiro
Relatos de quem leu:
"Bem-humorado, divertido. Gostei. Pior é que é tudo verdade..."
Tais Araújo, atriz e apresentadora.
"É um estilo abusado, ousado, sem preocupação de ser políticamente correto...e isso é ótimo! Ainda bem que existem pessoas bem humoradas como o Beto, que sabem ver com olhos críticos e divertidos as chatices desse mundo dos que portam crachá como se fosse um atestado de sangue azul...Boa leitura!"
Maria Thereza Pinheiro, editora de projetos jornalísticos da TV globo e roteirista do programa Marília Gabriela, do GNT
"Mais real impossível. Consegui ver todos os meus colegas de trabalho que vivem para ver quem consegue exercer melhor seus pequenos e podres poderes. O mais triste é que eu ri de mim mesmo."
Alto executivo de um dos maiores varejos do Brasil que não quis se identificar - já que o papel de vilão corporativo sempre lhe caiu muito bem.
"Bem-vindo ao verdadeiro e desconhecido mundo corporativo. O livro lembra muito o ritmo e o humor de "The Office"."
Ana Paula Wirthmann, Diretora Financeira da Genoa Biotecnologia S/A e consultoria financeira
"Por ser baseado em fatos reais, a leitura fica mais interessante, já que o autor coloca o leitor num jogo para descobrir o que é verdade e o que é ficção. Quem vive dez horas por dia num escritório deve ler "Poder". Quem não vive, também."
Consultora de RH de uma empresa de recolocação de executivos com sede Rio de Janeiro e que preferiu o anonimato para não perder seus preciosos clientes corporativos.
"Acho que vou mudar de carreira. Tô com medo de virar um desses executivos do livro."
Estagiário de 21 anos de uma empresa de alimentos da capital paulista que, pelo jeito, aprendeu rápido a fugir da raia.
Dez! Nota Dez! – Eu sou Carlos Imperial
A história do grande incendiário da cultura brasileira
Ele foi ator, cineasta, apresentador de TV, colunista de jornais e revistas, compositor, produtor musical e até vereador e candidato a prefeito pelo Rio de Janeiro. Em geral é lembrado como um sujeito inconseqüente, encrenqueiro e mulherengo.
Direta ou indiretamente fez e ajudou a fazer o sucesso dos maiores nomes do nosso show bizz, de Roberto Carlos a Tim Maia, de Clara Nunes a Elis Regina. Dez! Nota dez! Eu sou Carlos Imperial, (Matrix Editora, 400 páginas), escrito pelo pesquisador Denilson Monteiro, é um mergulho na agitada vida e obra do autor de sucessos como Vem quente que estou fervendo, Nem vem que não tem, A praça, O bom e Mamãe Passou Açúcar em Mim.
O título é uma referência à maneira como Imperial anunciava as notas das escolas de samba do Rio de Janeiro. Na década de 1980, Carlos, na época vereador pelo PDT de Leonel Brizola, se notabilizou por divulgá-las exclamando a frase “Dez! nota dez!”. O bordão caiu no gosto popular e se transformou em sua marca registrada.
Orgulhoso por ser chamado de "o rei da pilantragem" e de "grande vilão da TV", mais do que tudo, Carlos Imperial gostava de causar polêmica e inventar situações que seriam destaque na mídia.
Em 1981, por exemplo, pouco antes da estréia de seu filme As Delícias do Sexo, teve a idéia de criar a Liga da Moral e da Decência. Mandou alugar duas Kombis, nas quais colocou vinte senhoras, que foram para a porta do cine Vitória, no Rio de Janeiro, protestar com cartazes contra a estréia daquele filme repleto de imoralidades. Além disso, arranjou um jovem negro anatomicamente privilegiado, para correr nu no meio da primeira exibição e causar alvoroço na platéia.
Na mesma hora, o rebuliço foi noticiado nas rádios. As pessoas ouviam e iam ao cinema para conferir o tal filme mais ousado que "O Império dos Sentidos". O resultado foi um grande sucesso de bilheteria.
Foi graças a Imperial que Roberto Carlos – assim como ele, também capixaba de Cachoeiro de Itapemirim –, gravou seu primeiro disco. Na época, o apresentador Chacrinha conseguiu contato com uma gravadora, propondo o nome de Roberto. Mas o atual “rei” foi recusado. Quem conseguiu a chance para o jovem cantor na Polydor foi o irmão mais velho de Imperial, Francisco, locutor da Rádio Continental. O rapaz comprometeu-se em tocar músicas da gravadora se o divulgador que visitava a emissora em que ele trabalhava conseguisse uma chance para Roberto.
Também foi Imperial quem convenceu Paulo Silvino a ser humorista, já que naquela época o astro do programa Zorra Total queria ser cantor de rock and roll. Sem deixar de mencionar que tanto Wilson Simonal quanto Erasmo Carlos, tiveram suas primeiras oportunidades na vida artística participando do "Clube do Rock", um embrião da Jovem Guarda, também invenção de Carlos. Em 1966, com Simonal, o compositor Nonato Buzar e o pianista César Camargo Mariano, o "Gordo", como era chamado pelos amigos, criou uma nova e deliciosa onda musical, a "pilantragem".
Imperial foi o responsável pela única ocasião em que o Ibope admitiu ter sido vítima de fraude. Em 1979, com o auxílio de dez pesquisadores do instituto, Carlos pôs em prática um esquema que colocou seu programa de auditório, então na TVS de Sílvio Santos, em primeiro lugar na audiência.
O Gordo ainda enfrentou com irreverência o regime militar. Um cartão de Natal que trazia sua foto, sentado no vaso sanitário, com a frase: "Espero que papai Noel não faça no seu sapato o que eu estou fazendo neste cartão", foi enviado a algumas personalidades em pleno AI-5 e acabou lhe rendendo uma temporada no presídio da Ilha Grande.
Sobre o autor
Responsável pela pesquisa de texto e imagem de Vale Tudo – O som e a fúria de Tim Maia, best-seller do jornalista Nelson Motta, e colaborador em Clara Nunes, Guerreira da Utopia, de Vagner Fernandes, o pesquisador Denilson Monteiro dedicou seis anos à realização de Dez! Nota dez! Eu sou Carlos Imperial. Fez centenas de entrevistas com artistas, familiares, amigos de infância e até desafetos do "homem vaia", além de uma busca minuciosa em diversas instituições de pesquisa e acervos particulares, a fim de obter toda e qualquer informação sobre sua vida. Aluno do escritor José Louzeiro, o roteirista de O homem da capa preta, atualmente Denilson dedica-se a um roteiro para cinema em parceria com Clarice Messer.
Prazeres e vícios de Roma
Um dos principais especialistas em Antigüidade e professor emérito do prestigiado Collège de France, Paul Veyne traça um painel do Império Romano, do apogeu até sua queda. “Sexo e poder em Roma” (Editora Record) mostra um estado repleto de nuances e paradoxos, no qual coexistiam refinamento aristocrático e brutalidade, virtude republicana e violência em forma de espetáculo, justiça e lei de Talião.Um universo cheio de tabus, que parece ter inventado o casamento cristão antes mesmo dos cristãos. O olhar perspicaz de Veyne analisa tudo: os romanos, seus deuses e paganismos. A política e corrupção nas relações de poder, os gladiadores e a morte como espetáculo. A sexualidade no casamento, as núpcias, o aborto, a homossexualidade e noções de virilidade. Nesta coletânea de entrevistas e artigos publicados ao longo de cerca de vinte anos na revista L’Histoire, por meio do estudo da sexualidade, Veyne disseca, ainda, a relação dos romanos com a política, o dinheiro, a vida e a morte.
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