Filme sobre Noé com Russell Crowe é proibido na Malásia
A Comissão de Censura de Filmes da Malásia proibiu a exibição do longa "Noé" no país, por considerar a produção contrária as normas do islã.
Segundo o jornal local "The Star", o presidente da comissão, Abdul Halim Abdul Hamid, disse que o filme de Darren Aronofsky vai contra o preceito de não mostrar o rosto de um profeta.
Noé é tido no islã como um dos 25 profetas com o nome de Nabi Nuh, cuja história é narrada da sunna 71 do Alcorão. A decisão da Malásia se soma a de outros países que proibiram a exibição do filme em seu território, como Emirados Árabes Unidos, Qatar, Bahrein, Kuait e Indonésia —todos consideraram a produção contrária a sharia, a lei islâmica baseada no Alcorão.
As proibições aconteceram apesar dos esforços dos produtores, que incorporaram ao filme uma mensagem indicando que se trata de um longa inspirado na história de Noé, mas com licenças artísticas.
A Paramount decidiu acrescentar a mensagem após receber críticas de vários líderes de igrejas americanas.
A Comissão de Censura de Filmes da Malásia proibiu a exibição do longa "Noé" no país, por considerar a produção contrária as normas do islã.
Segundo o jornal local "The Star", o presidente da comissão, Abdul Halim Abdul Hamid, disse que o filme de Darren Aronofsky vai contra o preceito de não mostrar o rosto de um profeta.
Noé é tido no islã como um dos 25 profetas com o nome de Nabi Nuh, cuja história é narrada da sunna 71 do Alcorão. A decisão da Malásia se soma a de outros países que proibiram a exibição do filme em seu território, como Emirados Árabes Unidos, Qatar, Bahrein, Kuait e Indonésia —todos consideraram a produção contrária a sharia, a lei islâmica baseada no Alcorão.
As proibições aconteceram apesar dos esforços dos produtores, que incorporaram ao filme uma mensagem indicando que se trata de um longa inspirado na história de Noé, mas com licenças artísticas.
A Paramount decidiu acrescentar a mensagem após receber críticas de vários líderes de igrejas americanas.
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