Observatório da Imprensa discute hoje atentado ao jornal Charlie Hebdo
Programa, ao vivo, analisa as consequências da ação terrorista contra a mídia
O atentado ao semanário francês Charlie Hebdo deixou o mundo perplexo diante da escalada de violência contra a imprensa. A ação de extremistas islâmicos foi um duro golpe à liberdade de expressão. Em reação imediata, jornalistas, cartunistas e organizações de mídia repudiaram e classificaram o ato como um ataque contra a sociedade e à civilização.
Em edição especial, nesta terça-feira (13), às 20h, na TV Brasil, o Observatório da Imprensa debate as questões que atingem o jornalismo e os jornalistas a partir do atentado ao jornal Charlie Hebdo. Para discutir o assunto, o apresentador Alberto Dines recebe, ao vivo, nos estúdios em São Paulo, o cartunista Paulo Caruso além dos jornalistas Eugênio Bucci e Caio Túlio Costa.
Na invasão à revista satírica, 12 pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas. Foi oo pior ataque à mídia desde 2009. Cartunistas históricos e jornalistas respeitados foram dizimados, aparentemente, pelas críticas ao profeta Maomé estampadas em quadrinhos da publicação. Não é a primeira vez que o jornal sofre represália: em 2011 uma bomba explodiu em sua redação pelo mesmo motivo.
No rastro da violência na França, uma policial e quatro reféns também foram mortos totalizando em 17 o número de vítimas dos ataques. As consequências deste episódio sangrento ainda não claras, mas a perseguição religiosa se intensificou aumentando o cerco ao mundo muçulmano. Especialistas já antecipam uma reafirmação do radicalismo com um provável crescimento da extrema-direita na Europa.
SERVIÇO
Observatório da Imprensa – terça-feira (13) às 20h, na TV Brasil.
Programa, ao vivo, analisa as consequências da ação terrorista contra a mídia
O atentado ao semanário francês Charlie Hebdo deixou o mundo perplexo diante da escalada de violência contra a imprensa. A ação de extremistas islâmicos foi um duro golpe à liberdade de expressão. Em reação imediata, jornalistas, cartunistas e organizações de mídia repudiaram e classificaram o ato como um ataque contra a sociedade e à civilização.
Em edição especial, nesta terça-feira (13), às 20h, na TV Brasil, o Observatório da Imprensa debate as questões que atingem o jornalismo e os jornalistas a partir do atentado ao jornal Charlie Hebdo. Para discutir o assunto, o apresentador Alberto Dines recebe, ao vivo, nos estúdios em São Paulo, o cartunista Paulo Caruso além dos jornalistas Eugênio Bucci e Caio Túlio Costa.
Na invasão à revista satírica, 12 pessoas foram mortas e 11 ficaram feridas. Foi oo pior ataque à mídia desde 2009. Cartunistas históricos e jornalistas respeitados foram dizimados, aparentemente, pelas críticas ao profeta Maomé estampadas em quadrinhos da publicação. Não é a primeira vez que o jornal sofre represália: em 2011 uma bomba explodiu em sua redação pelo mesmo motivo.
No rastro da violência na França, uma policial e quatro reféns também foram mortos totalizando em 17 o número de vítimas dos ataques. As consequências deste episódio sangrento ainda não claras, mas a perseguição religiosa se intensificou aumentando o cerco ao mundo muçulmano. Especialistas já antecipam uma reafirmação do radicalismo com um provável crescimento da extrema-direita na Europa.
SERVIÇO
Observatório da Imprensa – terça-feira (13) às 20h, na TV Brasil.
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