terça-feira, 3 de março de 2015

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Johnny Hooker faz apresentação do novo CD no Dragão do Mar

O disco, lançado no dia 22 de fevereiro, chegou ao primeiro lugar no Deezer e 14º nos downloads do iTunes

A turnê de estreia do aguardado disco de Johnny Hooker, 'Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito', chega pela segunda vez a Fortaleza para show no Anfiteatro Sergio Mota, no Centro Cultural Dragão do Mar. O artista, que atuou e teve a música "Alma Sebosa", incluída na trilha sonora da novela "Geração Brasil", promete aos potiguares outros hits da sua carreira, como "Volta", trilha do elogiado filme "Tatuagem", de Hilton Lacerda, e "Amor Marginal" na novela global Babilônia. Os ingressos estão disponíveis através do link http://www.eventick.com.br/johnny-hooker-turne-macumba-fo e o show acontece às 19h.
Johnny é um dos maiores nomes da música contemporânea de Pernambuco. Nos últimos dez anos, o artista teve uma trajetória que foi do underground, passou pelo cult e atingiu por diversas vezes o mainstream. Já dividiu o palco com músicos como Caetano Veloso e Lenine; foi vencedor do reality show "Geleia do Rock", produzido e exibido pela Multishow, e no mesmo ano concorreu ao prêmio de artista revelação do canal. A música "Fire", do primeiro EP de Hooker, na época líder da banda Candeias Rock City, também foi trilha do seriado "Descolados", da MTV Brasil.
Para o show de Natal, Hooker vem acompanhado da sua big band, composta por Paulista (guitarra), André Soares (baixo), Artur Dantas (teclado), Eduardo Guerra (bateria), Tiago Duarte (percussão), Alan Ameson (trompete) e Nerisvanda Rodrigue (trombone) e Rafael Céu (violão).
Johnny Hooker traz o seu amor de volta (ou tira ele para sempre da sua vida) em apenas 11 canções contidas no aguardado álbum de estreia "Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito!". É da fossa à superação, do ódio ao amor (e vice-versa), do samba, carimbó e rock ao frevo, que revela um misto de referências brasileiras, que faz com que Johnny Hooker seja mencionado pelos críticos de arte como um dos artistas mais inovadores da atual geração brasileira. Ele é Bowie, mas também é Caetano Veloso. É Madonna, mas também é Gal Costa, e talvez até um pouco de Alcione.
"Macumba", em sua primeira canção que dá o nome ao disco, já anuncia nas primeiras frases a relação de dualidade das paixões arrebatadoras inerentes a todo ser humano. O samba, com distorções, que rege a modernidade com fúria ao clamar pelos orixás para a amarração do maldito amor.

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