sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

EM JANEIRO NO DRAGÃO

Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura - Programação cultural 20 a 26 de janeiro de 2020 

FUNCIONAMENTO

Geral: Diariamente das 8h às 22h
 Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados e domingos, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Planetário: de quinta a sexta, sessões às 18h e às 19h; e aos sábados e domingos, às 17h, 18h, 19h e 20h. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

Programação completa no site www.dragaodomar.org.br
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►[CINEMA] MOSTRA RETROEXPECTATIVA 2019/ 2020

Segue até o dia 29 de janeiro a programação da 6ª edição da Mostra Retroexpectativa no Cinema do Dragão. Estão sendo exibidos 69 filmes de 17 países. Desse total, 31 são longas brasileiros. Entre os inéditos estão "Pacarrete", "Três verões", "A febre" e "Vitalina Varela". O Cinema do Dragão também exibirá clássicos do cinema mundial em cópias restauradas e no suporte original 35mm. 

  Confira abaixo a programação da Mostra Retroexpectativa dos próximos dias:


SEGUNDA-FEIRA (20)

15h - Um elefante sentado quieto (sala 1)
15h - Vermelho Sol (sala 2)
17h30 - O Farol (sala 2)
19h30 - O fim da viagem, o começo de tudo (sala 1)
19h40 - Bacurau (sala 2)

TERÇA-FEIRA (21)

14h - Amanda (sala 1)
14h30 - A noite amarela (sala 2)
16h - Aqueles que ficaram (sala 1)
16h40 - O Farol (sala 2)
17h45 - Retrato de uma jovem em chamas (sala 1)
19h - Estreia ' O Mal não espera a noite: Midsommar ' (sala 2)
20h - Filhas do Sol (sala 1)

QUARTA-FEIRA (22)

14h - Eu não sou uma bruxa (sala 1)
14h - 'A Cidade dos Piratas' (sala 2)
15h40 - Dois Papas (sala 2)
16h - Rafiki - 82 min (sala 1)
18h - Temporada (sala 1)
18h - O Irlandês (sala 2)
20h - Nós (sala 1)

QUINTA-FEIRA (23)

14h - Em trânsito (sala 2)
14h30 - Parasita (sala 1)
16h - Imagem e Palavra (sala 2)
17h - Amor até as cinzas (sala 1)
18h - O desprezo (sala 2)
19h30 - Longa jornada noite adentro (sala 1)
20h - Estreia ' Antologia de uma cidade Fantasma' (sala 2)

SEXTA-FEIRA (24)

14h - O Farol (sala 2)
15h - A vida invisível (sala 1)
16h50 - O salário do medo (sala 2)
17h45 - Retrato de uma jovem em chamas (sala 1)
19h30 - Era uma vez em Hollywood (sala 2)
20h - Estreia ' Casa' (sala 1)

SÁBADO (25)

14h30 - Parasita (sala 1)
14h30 - Los Silencios (sala 2)
16h30 - Chuva é cantoria na aldeia dos mortos (sala 2)
17h - Estreia 'O Mal não espera a noite: Midsommar '(sala 1)
18h35 - Estreia 'Sócrates' (sala 2)
 20h - Estreia 'Você não estava aqui' (sala 1)
20h - Estreia ' A Febre' (sala 2)

DOMINGO (26)

15h20 - Bacurau (sala 2)
15h30- Retrato de uma jovem em chamas (sala 1)
18h - Dor e glória (sala 1)
18h - Estreia 'Você não estava aqui ' (sala 2)
20h - Estreia 'Fé e Fúria ' (sala 1)
20h - Estreia 'O jovem Ahmed ' (sala 2)

SEGUNDA-FEIRA (27)

14h - Estou me guardando para quando o carnaval chegar (sala 1)
14h40 - O Farol (sala 2)
16h - A árvore dos frutos selvagens (sala 1)
17h30 - Bacurau (sala 2)
19h40 - Estreia '' Uma mulher alta ' (sala 1)
20h - Superoutro (sala 2)

TERÇA-FEIRA (28)

14h - Lembro mais dos corvos (sala 1)
14h - Estreia 'Sócrates ' (sala 2)
16h - Fevereiros (sala 1)
16h - O Farol (sala 2)
18h - Estreia 'Atlantique´ (sala 1)
18h - O planeta fantástico (sala 2)
20h - Estreia 'Inaudito' (sala 1)
20h - Estreia Chão (sala 2)

QUARTA-FEIRA (29)

15h - Em trânsito (sala 1)
15h - Divino Amor (sala 2)
17h - Estreia 'O Mal não espera a noite: Midsommar '(sala 2)
17h30 - Estreia 'Uma mulher alta' (sala 1)
20h - As Diabólicas (sala 1)
 20h - Estreia 'Três Verões' + Debate com Sandra Kogut (sala 2)


6ª edição da Mostra Retroexpectativa, até dia 29 de janeiro no Cinema do Dragão (Salas 1 e 2), das 14h às 22h, de segunda a sexta. Ingressos: R$ 14 (inteira) e R$ 7 (meia). Terça-feira promocional: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Clássicos: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia). 


►[TEATRO ] Maquinista - Grupo Pavilhão da Magnólia

A incrível história do "ator" que entrou para o bando de Lampião após enganar toda uma cidade. Antônio Maquinista*, tipo presepeiro, inteligente e bem-parecido, que com boa leitura e não pior escrita, dispôs-se a promover, em meados de 1926, um espetáculo de teatro na cidade de Floresta, Pernambuco. Mas, após recolher o dinheiro dos ingressos e arrecadar por empréstimo um sem-número de cobertas a serem improvisadas em cortinas, desapareceu na hora da abertura do espetáculo com tudo o que se achava em seu poder.
 
Reunindo sabores, temperos e culturas, a terceira edição do Festival Delícias do Mundo promete uma viagem inesquecível pela diversidade e riqueza das culinárias nacionais e internacionais, representadas por mais de 14 países. A entrada é gratuita e os preços são acessíveis, variando entre R$ 5,00 e R$ 30,00 por prato.  São cerca de 20 estandes, com mais de 30 grandes chefs envolvidos, além de foodtrucks e foodbikes. A expectativa é de que 5 mil pessoas visitem o evento diariamente.
      
 Dias 24, 25 e 26 de janeiro, das 16h às 23h, na Praça Verde. Gratuito / Livre

► [HUMOR] Espetáculo Vale a pena rir de novo, uma verdadeira comédia - com Aurineide Camurupim, Ciro Santos e Titela


Na tela da comédia, o espetáculo remete a sátiras de novelas, programas de TVs e situações do cotidiano. Os atores humoristas Aurineide Camurupim, Ciro Santos e Titela se revezam em vários personagens, dando ao espetáculo uma plasticidade e ação para o expectador. A apresentação conta ainda com intervenções humorísticas e reserva inúmeras surpresas para a plateia e promete revelar a essência cearense de um jeito nunca visto antes, fazendo uma viagem de Roque Santeiro a Maria da Paz. 

     Dias 25 e 26 de janeiro às 20h, no Teatro Dragão do Mar / Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia).

[INFANTIL] - Espetáculo Napoleão - Grupo Pavilhão da Magnólia
Napoleão é um menino tímido e cheio de futuro. Seu sonho é cantar e sua maior aventura é tentar entender o mundo ao seu redor.  Ele é um herói escondido dentro de nós. A peça fala da infância contemporânea e os desafios que ela traz à família e à educação. O texto e a direção são de Marcelo Romagnoli (SP) e teve pré-estreia na 9º edição do TIC - Festival Internacional de Teatro Infantil do Ceará.
Dias 25 e 26, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 / 10,00. Classificação: 6 anos


►[DANÇA] Fuá de Salão

Fuá de Salão é um evento de dança promovido pela Antonieta Produções que tem o intuito de difundir as danças de salão na cidade de Fortaleza, promovendo um espaço que mistura diversos ritmos, grupos de dança de salão da cidade e simpatizantes dessa modalidade. Sendo um espaço de prática, interação e apreciação de dança de salão. Atualmente, o Fuá de Salão acontece com onze ritmos: Bachata, Bolero, Forró Eletrônico, Kizomba, Lambada, Salsa, Samba, Tango, West Coast Swing, Xote e Zouk. É um evento gratuito de dança de salão que acontece desde agosto de 2017, atendendo a uma expectativa dos praticantes e simpatizantes da dança a dois, propiciando um local de encontro para dançar, se divertir, admirar e conhecer novas pessoas e diferentes ritmos.

Dia 25, às 16h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Livre 
 

►[MÚSICA]  Mirante das Artes com Daniel Groove, Vitoriano, Laya Lopes, Daniel Medina, Nayra Costa e participação especial de Rodger Rogério

No dia 26, a partir das 19h, um time de peso sobe ao palco do Anfiteatro para cantar e encantar o público do Dragão. Daniel Groove, Vitoriano, Laya Lopes, Daniel Medina e Nayra Costa se reúnem no projeto “Meu corpo minha embalagem e outras canções de viagem”. Com a participação mais que especial de outro consagrado artista cearense, o cantor e compositor Rodger Rogério, o grupo apresenta um repertório que conta a história do êxodo tão comum na vida dos artistas nordestinos.

Dia 26, às 19h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Livre 
 

►[MÚSICA]  Fuxico Musical Show com Samuel Rocha

Aos domingos, a partir das 17h, na Arena Dragão do Mar, a tradicional feirinha Fuxico no Dragão será embalada pela apresentação de talentosos instrumentistas. Samuel Rocha será a atração do dia 26.

 Samuel Rocha é um músico que tem se destacado na cena musical cearense pela sua dedicação ao violão de sete cordas e por suas composições. Um de seus projetos atuais é divulgar as suas composições através do show “Bordando o Sete”, onde pretende difundir o choro e a música regional, tendo como parceiros, músicos também influenciados por esse gênero.

    Dia 26 de janeiro, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito. Livre


[FORMAÇÃO] Oficina de Desenho Lúdico

A oficina propõe estimular a criatividade através da prática do desenho contemporâneo a partir da experiência sonora.

 Dia 26,  às 16h, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará / Livre/  Gratuito
 


[INFANTIL] - Brincando e Pintando
Nas férias no Dragão, também tem atividades para as crianças ao ar livre, na Praça Verde com jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades.

Dia 26 de janeiro, às 16h, Praça Verde. Gratuito. Livre. 

► [FUXICO NO DRAGÃO]
 Feirinha diferenciada que reúne, a cada edição, vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia.

Dia 26 de janeiro, às 16h, Arena Dragão. Gratuito. Livre. 


►[EXPOSIÇÕES]  

Ouro Branco - a estrada é escura e arriscada - Artista: Simone Barreto
Corpo, história, gênero, memória, linha, traço, ruína e tempo... Ouro Branco, exposição individual de Simone Barreto é resultado de uma pesquisa em artes visuais que a artista vem desenvolvendo cujo o interesse está nas mulheres que viveram o Ciclo do Algodão no Ceará. Os trabalhos da artista em diversas linguagens tomam como partida relatos orais, narrativas ficcionais e dramaturgias femininas acerca desse momento histórico e econômico do Ceará, que se desenvolveu do século XIX até meados do XX. Simone refaz o traçado da Estrada do Algodão, percorrendo as principais cidades, buscando remontar um álbum a partir da fala feminina e do corpo feminino, um recorte da história do Ceará sobre a falência e a decadência de alguns modos de produção. Uma proposição artística que evidencia aspectos da história e das práticas cotidianas que foram suprimidas da história oficial. Interessa à artista perceber como essas mulheres, dentro de uma estrutura de trabalho rural, puderam se inserir naquela conjuntura por meio de produções têxteis com artesanias (rendas, bordados, labirintos) e como esse embate entre o trabalho rural e o doméstico se estabeleceu e contribuiu para os desenvolvimentos social, econômico e político das cidades. 

Grande Circular - Artista: Samuel Tomé
A exposição Grande Circular parte da pesquisa realizada no ano de 2017 no Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema. Temos o interesse na experiência do coletivo, tendo como referência o percurso realizado por uma linha de ônibus homônima na cidade de Fortaleza. Com um itinerário de aproximadamente quatro horas, essa linha circula a cidade e atravessa suas seis regionais, fazendo paradas em quatro terminais urbanos nos bairros do Siqueira, Messejana, Papicu e Antônio Bezerra. A palavra coletivo expande-se em diversos significados, podendo referir-se ao agrupamento de seres e coisas, ao trabalho desenvolvido por um grande número de pessoas, e ao ônibus em si. Na tentativa de responder ao contexto, desenvolvemos ações que buscam tecer diálogo com essas agitações, pensar de que forma podemos resistir juntos ao potencializar as pesquisas e vozes uns dos outros. Ao desenvolver os trabalhos aqui propostos partimos de mensagens utilizadas em transporte marítimo, que trazem uma ambiguidade ao trânsito terrestre — entre o ônibus e o navio. Em meio a caminhadas, banhos de mar, conversas, a exposição Grande Circular se desenvolve, cria corpo, se multiplica. Ao navegar na cidade e estabelecer uma comunicação que intervêm no circuito cotidiano, propomos aos passageiros e públicos da arte a refletir a cerca das questões que emergem do coletivo.

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Zona de Remanso - Exercícios de permanência - Artista: Linga DC Acácio
“Zona de remanso” define uma porção de água que, ao ocupar um recorte na margem de um rio ou no litoral, forma uma pequena enseada tranquila. Por analogia, a expressão figura também como repouso, algo que teve o movimento cessado. É a partir de ações de resistência e permanência em zonas de remanso no litoral de Fortaleza que o artista cearense Filipe Acácio reúne em sua individual “Zona de remanso”, com curadoria de Galciani Neves, registros de performances, dejetos e desenhos que investigam uma potente tensão entre ir e ficar. A mostra sintetiza uma pesquisa realizada pelo artista entre 2014 e 2017 no litoral de Fortaleza, Ceará, nos muros de contenção construídos entre o mar e a cidade. “Os trabalhos buscam estabelecer uma noção de vizinhança acompanhar o fluxo de marés”, afirma o artista. Como nas séries fotográficas “Detrito” e "Futuro anunciado", que formam composições de imagens produzidas a partir de mergulhos e da coleta de objetos à deriva. Ou na instalação “O farol, a parede, o porto”, em que o artista discute a resistência do corpo com exercícios de permanências em Serviluz, região portuária no litoral cearense, que registou uma série de chacinas entre 2015 e 2016. A montagem inclui, ainda, desenhos e estudos produzidos durante o processo.

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Desindústria - Artista: Rafael Vilarouca

Nas séries fotográficas, os objetos e espaços desgastados aparecem como símbolos de relações pessoais e de memória coletiva através de uma mescla de documentação e ficção, através de registros fotográficos e posteriores edições digitais. Os desgastes dos objetos fotografados, denotam não apenas a passagem do tempo sobre a ação humana, mas sobretudo o acontecimento dos enredos individuas ou sociais, evidenciando fragilidade, efemeridade, afetos e violências que constituem as relações. A pesquisa também reflete acerca das transformações que reconfiguram constantemente o espaço urbano. A pesquisa feita através de rotas alternativas e marginalizadas pelas cidades busca repensar a relação das pessoas com os objetos e os lugares que ocupa, como numa cartografia de memórias, uma presença capaz de unir e recriar tempos e espaços, como resistência ao abandono. Nesse sentido, utilizando como campos de pesquisa as cidades de Juazeiro do Norte, Icó e Fortaleza, situadas no estado do Ceará, busca-se pôr em evidências dicotomias e paralelismos desses e outros lugares.

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Fóssil Coração de Peixe - Artistas: Lua Alencar, Willian Ferreira, Raquel Gomes, Naiana Gomes

O nome Fóssil Coração de Peixe diz muito das motivações do projeto. Em 2016, um fóssil de peixe com o coração intacto foi encontrado na Chapada do Araripe, no Cariri, reacendendo as máximas do sertão que vira mar e do mar que vira sertão. A metáfora do fóssil diz do coração que fica no sertão, da permanência, daquilo que, assim como a fotografia, cristaliza um recorte espaço-temporal; mas diz também da efemeridade, do que permanece mas não é mais o mesmo, do coração que sobrevive às passagens. Diz da memória e do deslocamento no tempo. O projeto busca evidenciar ao olhar cotidiano esse deslocamento - trazer o sertão para o litoral e levar o litoral para o sertão, desvelando memórias desses trânsitos e também das permanências. O dispositivo usado para promover esse deslocamento é a colagem de fotografias e cartas por meio da técnica "lambe-lambe", reverberadas depois na produção de vídeo-obras que documentam a colagem e outras imagens do processo ou que se relacionam com os espaços da fotografia transformada em intervenção. A intervenção proposta para a Temporada de Arte Cearense traz inovações para o Projeto. As colagens não serão de fotografias inteiras, como nas experiências anteriores, e sim de recortes fotográficos que buscam diminuir a sensação de distância em relação às imagens. O Projeto surgiu do compartilhamento das inquietações do fotógrafo e videasta Lua Alencar, da escritora e jornalista Naiana Gomes, da ilustradora Raquel Gomes e do fotógrafo e filosófo William Ferreira. As fotografias utilizadas fazem parte do Ensaio Realeza Nordestina, de William Ferreira. Realizado em outubro de 2017 em Santarém, povoado anexo ao Município de Orós, o ensaio contempla moradores do povoado trajando figurinos criados por José Angelo Feitosa, também morador do distrito, inspirados no livro "O Quinze", de Rachel de Queiroz, e desenvolvidos para a encenação de espetáculo baseado no livro. 


A Ereção da Palavra - Artista: Lívio do Sertão

A ereção da palavra é um projeto composto de sete trabalhos de arte contemporânea em técnicas variadas, como instalação, videopoema e lambe-lambe. Onde todos eles contam com a palavra seja escrita, oralizada ou mesmo codificada, colocando-a como objeto estético. Dotada de novos significados, além dos já impostos pelo código verbal. Outro elemento comum entre os trabalhos são os tensionamentos, como violência versus empoderamento no caso do trabalho 'cu de bebo' ou analógico/anacrônico versus digital/moderno como no caso da videoinstalação miolo. Sempre desterritorializando a palavra e a reterritorializando em uma nova realidade, constituída de novas afetividades e significações possíveis. Estes trabalhos são pensados não só tirando a palavra do papel e colocando-a em novos suportes, mas retirando os próprios trabalhos desse espaço esperado, a galeria, e levando-os para dialogar com as pessoas em espaços alternativos, como corredores, escadas e a rua. 


De Poesia a Periferia tá cheia! - Coletivo Motim

“De Poesia a Periferia tá Cheia!” é uma exposição que dá continuidade ao projeto Mudando o Foco – Oficinas Itinerantes de Fotografia e Audiovisual no Grande Bom Jardim, que teve sua primeira exposição realizada no Centro Cultural Grande Bom Jardim em dezembro de 2017. Essa nova edição tem como novidade a participação do poeta e dançarino Ângelo William, que exprime por meio de suas palavras as várias histórias e diferentes rotinas dos moradores do bairro. Ângelo possui uma obra literária que se mescla tão bem à poesia imagética gerada pelos fotógrafos do projeto Mudando o Foco, que resolvemos nos unir e criar uma exposição de múltiplas linguagens. Sendo assim, cada fotografia do projeto está acompanhada da poética de Ângelo.


Rotas - Artista: Régis Amora

O projeto Rotas, do fotógrafo Régis Amora, pretende traçar a partir da ocupação de espaço externo do centro Dragão Mar, um paralelo entre as possibilidades de construção de narrativa na fotografia contemporânea, apresentando ao público o processo de confrontamento entre duas materialidades distintas. Para a ocupação, o artista Régis Amora utilizará como ponto de partida os fotozines de sua autoria lançados pelo selo editorial do Descoletivo, coletivo fotográfico o qual fundou e faz parte. Os fotozines, intitulados Rota #1 e Rota #2, têm sua narrativa composta por imagens de arquivos domésticos, presumidamente das décadas de 60 e 70, encontrados na internet a partir de negativos escaneados e disponibilizadas para consulta e download em bibliotecas digitais. A ocupação do espaço externo do centro cultural consiste em expor nas paredes um novo arranjo do conjunto de imagens dos dois fotozines, em papel fotográfico e em tamanho superior ao dos fotozines, emulando a possibilidade de uma exposição a partir deste trabalho. Os fotozines estarão à disposição do público para consulta em dois totens estrategicamente localizados frente à cada conjunto de imagens. O artista deverá, durante os 45 dias de ocupação do espaço, realizar alterações, sem aviso prévio ao público, da ordem das imagens, num constante jogo de edição e experimentação de narrativa.



Folclore em Cena

O “Folclore em cena” é fruto da cobertura fotográfica do Festival Internacional de Folclore do Ceará, evento esse que reúne por ano mais de 500 artistas de cultura popular em cada edição. Montagem da exposição ’’Folclore em Cena” sob os olhares de fotógrafos convidados para difusão e circulação no mês da cultura. 

PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Planetário Rubens de Azevedo reabre ao público com novidades na programação e modernização tecnológica. Nele, foi instalado equipamento de última geração: o Zeiss modelo Skymaster ZKP4 LED com projetores digitais VELVET DUO de alta resolução, o  mais moderno planetário da América Latina.

Novas Sessões em janeiro de 2020
Às Quartas, Quintas e Sextas: 18h, 19h e 20h.
18h - ABC do Sistema Solar ( sessão infantil )
19h - A Lenda da Princesa Acorrentada ( sessão juvenil - adulto )
20h -Visões dos Cosmos (sessão infanto - juvenil - adulto )

Sábados e Domingos: 17h, 18h, 19h e 20h.
17h - ABC do Sistema Solar ( sessão infantil )Viagem no Foguete de Papel ( sessão infantil )
18h - A Lenda da Princesa Acorrentada ( sessão juvenil - adulto )
19h- A Procura pela Vida - Estamos Sozinhos? (Sessão Juvenil- Adulto);
20h - A luz e o Berço da Vida (Sessão Juvenil- Adulto).

Sinopses:

ABC do Sistema Solar : Três crianças estão observando as estrelas quando percebem uma "estrela cadente" e logo uma delas faz um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua.

De repente, as crianças são teletransportadas para uma nave espacial chamada "Observador". Após superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando os planetas. Tudo em projeção Full Dome (em toda a cúplua - 360º x 180º).Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa aproximação do Sol. Fantásticos efeitos especiais!


A Lenda da Princesa Acorrentada- Fascinante sessão programada para o público Infanto Juvenil, aborda a história mitológica das constelações.

Com imagens de altíssima resolução, a sessão apresenta objetos astronômicos como Nebulosas, Galáxias e Buracos Negros localizados nas constelações abordadas. Todas as projeções são Full Dome (em toda a cúpula 360º x 180º).



A Procura pela vida, estamos sozinhos? -Essa sessão de planetário aborda essa pergunta intrigante. Enquanto os humanos contemplarem o cosmos, nos perguntamos se estamos sozinhos no universo. As mitologias antigas e a ficção científica contemporânea apresentaram respostas imaginativas, mas como a ciência moderna aborda essa questão?


A luz e o Berço da vida - Conta a história da evolução do universo e do mundo - do Big Bang até hoje. Uma abordagem filosófica das origens do espaço e da nossa vida.


Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Devem ser adquiridos antes da sessão, na bilheteria do Planetário

Agendamento de escolas
No site: https://www.planetariorubensdeazevedo.com.br/ , no link “Agendamentos”.
Mais informações 85 3488.8639

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