Confira a programação cultural de 13 a 19 de agosto
FUNCIONAMENTO
Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA]
Espetáculo "Playback: Quem são os sujeitos dos discursos que cruzam nossas bocas?"
Teatro Suspenso
Diversas vozes extraídas de programas de televisão, transmissões de rádio e vídeos da internet são dubladas pelos atores que questionam: quem são os sujeitos dos discursos que cruzam nossas bocas? Abordando nessa pergunta as mídias da comunicação e suas influências nas subjetividades, a peça se utiliza desse universo em sua construção estética com ações que se desdobram através de sobreposições entre corpos, vídeo e música.
FICHA TÉCNICA
Argumento e Direção GABRIEL MATOS
Com DEVON ZOAL, GABRIEL MATOS e TONI BENVENUTI
Música GABRIEL MATOS
Vídeo GABRIEL MATOS
Iluminação MARUSKA RIBEIRO e RAÍ SANTORINI
Figurino GABRIEL MATOS
Execução de Figurino DEVON ZOAL, GABRIEL MATOS e MARIA JOSÉ MACHADO
Fotografia (divulgação) TONI BENVENUTI
Styling (divulgação) GABRIEL MATOS
Modelo (divulgação) DEVON ZOAL
Arte final GABRIEL MATOS
Direção de produção DAYSE MONISE
Equipe técnica DAYSE MONISE e MARUSKA RIBEIRO
Realização TEATRO SUSPENSO
Mais informações: facebook.com/TeatroSuspenso | @suspensoteatro
Dias 14, 21 e 28 de agosto de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.
Contato: Gabriel de Matos Rodrigues 85 98634.8918 | gabrielmatos.r@gmail.com
► [ASTRONOMIA] Noite das Estrelas
Todos os meses, sempre nas noites de Quarto Crescente Lunar, o planetário disponibiliza telescópios ao público em geral para observação astronômica de crateras da lua, planetas, nebulosas etc. Em caso de céu nublado, a sessão poderá ser interrompida ou cancelada.
Dias 15 e 16 de agosto de 2018, às 19h, em frente ao Planetário. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► [FOTOGRAFIA] Golpe de Vista
Tema: Fotografia, uma palavra feminina
Com Karine Araújo, Andrezza Feitosa, Izabelle Louise e Joyce S. Vidal
Tema: Fotografia, uma palavra feminina
Com Karine Araújo, Andrezza Feitosa, Izabelle Louise e Joyce S. Vidal
Mediação: Nágila Gonçalves
Pensar a fotografia é fazer relações com o mundo e sentir a vida em diversos aspectos. “Ao ensinar-nos um novo código visual, as fotografias modificam e ampliam as nossas noções sobre o que vale a pena ser visto e sobre o que nós temos o direito de observar. São uma gramática e, sobretudo, uma ética do ver. Definitivamente, o mais grandioso empreendimento da fotografia é permitir-nos a sensação de que podemos ter o mundo inteiro na nossa cabeça – como uma antologia de imagens”.
Susan Sontag nos provoca a pensar no que vale a pena ser visto, segundo nossas próprias permissões. Dessa forma, a fotografia passa a ter um sentido de partilha de sensações sem esgotar ou evocar arquétipos. Sendo a imagem, a própria arte e poética. Cria laços, formas, esperanças, lágrimas.
Nessa imensidão de sentir que a fotografia proporciona, nossas convidadas nos mostram identidade e território através de seus trabalhos. Trataremos de poéticas e resistências a partir da voz de Mulher. Nesse percurso de troca de emoções entre fotógrafas e fotografias, torna-se notória o quão Fotografia é uma palavra feminina.
Sobre as convidadas
.Nágila Gonçalves
Estudante de Licenciatura em Artes Visuais - IFCE. Artista visual com ênfase no campo expandido da imagem. Pesquisa análise e leitura crítica da imagem para educação não formal. Desenvolve ateliês voltados a criação, percepção e interpretação conceitual. Educadora do Museu da Cultura Cearense MCC.
Começou a trabalhar com comunicação popular em 2013. Desenvolveu projetos visuais a partir da Imago Urbis (2018) e fotografia narrativa sobre a cidade que habita (2016). Videomaker e Produtora do Programa "Enxame" WebTV e Agência Jovem de Comunicação - Rede Cuca Jangurussu (2015). Produção artística do Programa ‘INTERATIVOS’(2013),
Expôs na I Mostra Cearense de Fotografia Universitária, na categoria Série 15a Edição do NOIA – Festival do Audiovisual Universitário (2016),
RuArte - 4º Mani Festa Festival Das Artes (2013). Atualmente desenvolve trabalhos sobre patrimônio afetivo a partir da composição mista de imagens.
.Karine Araujo
É mulher de favela e iniciou seus estudos em Fotografia em 2016, no Cuca Barra. Desde então, fez diversos cursos na área da imagem no Cuca Barra e Porto Iracema das Artes e participou de projetos na área de Comunicação.
Hoje, além de ser estagiária do Museu da Fotografia, integra o Coletivo Mulheres da Imagem, Perigrafia (grupo de fotógrafos e fotógrafas de periferia) e o Coletivo DoisVetim (dupla formada por um fotógrafo e uma fotógrafa de periferia que foca na arte-educação).
Desde que iniciou os estudos em imagem, Karine tem como material de trabalho o celular e tem como foco as cores das ruas e cotidianos da periferia de Fortaleza.
.Andrezza Feitosa
Artista Cearense, moradora de Periferia em Fortaleza. Com formação em Audiovisual, Rádio e TV, ela caminha seus estudos para documentarismo com Fotografia e Cinema. Em 2013 participou do Festival Curta Canoa, recebendo o troféu de melhor curta-metragem dentre as 33 exibições de curtas do Festival. Atualmente Trabalha como Editora na Tv Cidade de Fortaleza, e edita O Frisson TV para a Record News de São Paulo. No Coletivo Mulheres da Imagem CE, tem realizado edições de vídeo e colaborado com a Comunicação e Criatividade do Coletivo.
Seu projeto independente, busca preservar os moradores de sua comunidade e a inocência de um sertão que sobrevive na Periferia, levando acessibilidade à arte para os moradores através da Auto Imagem. O Documentário "Maria de Minha Infância" é um de seus projetos na Comunidade do Canal, onde ela enfatiza a história e situação de onde reside.
.Izabelle Louise
Mulher artista, indígena e periférica de Fortaleza. Começou a estudar fotografia aos 14 anos quando comprou sua primeira câmera. Aos 17 anos, fez o curso de Iniciação e Criatividade em Fotografia na Casa Amarela Eusélio Oliveira (UFC). Atualmente, a artista de 21 anos está finalizando a graduação em Publicidade e Propaganda. É fotografa e filmmaker do Coletivo Motim. E pesquisadora do Licca - Laboratório de Investigação em Corpo, Comunicação e Arte da UFC. Participante do Fórum de Fotografia - CE.
Seu Projeto, À Flor da Pele, é um projeto fotográfico e social que fomenta o empoderamento e a desmitificação dos padrões de beleza feminino estabelecido como ideais pela sociedade de consumo. A expectativa é demonstrar que existe beleza em todas as mulheres, independentemente do peso, descendência, origem nacional ou étnica, orientação sexual ou religiosa, idade ou de ser portadora de necessidades especiais. O projeto já possui 4 anos e conta com mais de 90 mulheres fotografadas.
.Joyce S. Vidal
Iniciou os estudos em audiovisual e fotografia no ano de 2010 para 2011. Desde então, passou a frequentar as escolas de artes da cidade onde mora, em Fortaleza, Ceará.
A fotografia estática passou a ser seu maior interesse no decorrer dos cursos que participava, em consequência disso, entrou para a universidade e graduando-se no curso de Audiovisual e Novas Mídias pela Universidade de Fortaleza, Unifor.
Atualmente atua como fotógrafa do núcleo de comunicação da Escola de Formação Porto Iracema das Artes e atuo em dois coletivos de periferia: Coletivo Zóio, com intuito de ressignificar a imagem periférica, usando a fotografia e o audiovisual como ferramenta principal nessas intervenções. E o Coletivo Perigrafia, onde fotógrafas e fotógrafos marginais e periféricos atuam na cidade de Fortaleza. Atua também no coletivo de Mulheres da Imagem CE, onde busca levar as questões que se voltam para mulheres negras e mulheres artistas e fotógrafas que moram nas periferias.
"Independentemente de minha trajetória pelo campo do cinema e da fotografia, o meu trabalho é resistência, o meu trabalho iniciou na rua."
Sobre o programa
O Golpe de Vista é um programa vinculado à Pró Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Ceará. A proposta organiza uma série de encontros mensais onde fotógrafos convidados e público trocam experiências sobre imagem e artes visuais, com ênfase na fotografia e seus desdobramentos. A iniciativa aprimora os conhecimentos fotográficos de forma coletiva além de fomentar estudos, intervenções e discussões promovendo o destaque a novos atores visuais através do formato fotoclubista.
Dia 15 de agosto de 2018, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
9.88363715
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [ESPETÁCULOS CIRCENSES]
Espetáculo "Trupe do Palhaço Baratinha"
Trupe do Palhaço Baratinha
A Trupe do Baratinha é formada por três irmãos, que, com seus palhaços, trazem alegria com trapalhadas e histórias que são uma marca registrada da palhaçaria cearense. Mesmo com o olhar no tradicional, a Trupe não deixa de reinventar e ressignificar os jovens palhaços, inserindo em seu repertório novas linguagens e sentidos para velhos bordões e situações, sempre com figurinos coloridos e divertidos.
Sinopse
Números de contorção, balé aéreo, malabares, equilibrismo e palhaçaria orbitam as atividades e cenas da Trupe do Palhaço Baratinha. Cercado de brincadeiras, os palhaços Baratinha e Besourinho e a mais nova integrante Joaninha interagem com o público infanto-juvenil, revisitando as clássicas histórias do circo cearense.
Números de contorção, balé aéreo, malabares, equilibrismo e palhaçaria orbitam as atividades e cenas da Trupe do Palhaço Baratinha. Cercado de brincadeiras, os palhaços Baratinha e Besourinho e a mais nova integrante Joaninha interagem com o público infanto-juvenil, revisitando as clássicas histórias do circo cearense.
Contato: Wanderson Lúcio Freitas Brasil 98854.6145 | 3081.2757 | wandersoncirco@gmail.com
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► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [CIRCO EXPERIMENTAL]
Espetáculo "Grand Finale"
Grupo As 10 Graças de Palhaçaria
Com processo iniciado em 2015 pelos palhaços e pesquisadores David Santos e Igor Cândido, Grand Finale é uma investigação a partir do tradicional jogo do palhaço branco e augusto, dentro de uma roupagem contemporânea. Através do popular “jogo da forca”, o espetáculo cria um diálogo análogo entre artistas e operários, abordando a luta dos trabalhadores da cultura e seus riscos.
Sinopse
Das lonas de circo ao sistema público de saúde, dos semáforos às catracas de ônibus, do ingresso comprado à fatura vencida. Não perda! Pela primeira e última vez, o sensacional enforcamento do trabalhador da cultura em praça pública. Traga toda a família para prestigiar o grand finale.
Contato: David Santos 85 99655.9365 | 98965.4905 | 3232.6652 umnovato@gmail.com | ds_correia@hotmail.com
Dias 15, 22 e 29 de agosto de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [PROGRAMA QUINTA COM DANÇA]
233 A, 720 Khalo
Valéria Pinheiro - Cia Vatá
Um território, um endereço fixo e várias histórias, vestidas de dores.Perdas acumuladas e sonhos desenfreados de uma mente que segue voando com um corpo que parece pedir para parar.Uma mulher com uma trilha que ficou no passado e tem, no presente, uma trilha habitada por obstáculos, coberta por estrias e tatuada de cicatrizes. Um corpo segmentado e cheio de dores. Mas esse corpo insiste em dançar!
Um percurso de brincante de um corpo que salta na mente e no espaço, dar lugar a esse corpo oprimido, preso com poucas possibilidades de movimento.Busca aproximação de territórios parecidos. Acha em algumas mulheres, que escreveram seus nomes na história, trilhas interessantes e diferentes formas de lidar e experenciar a “RESILIÊNCIA”. Se apaixona por Frida Khalo, o que as liga está no corpo.
Sempre achou que seus “monstros” não achariam parceiros. Mas Frida a aproximou dessa possibilidade e a introduziu ao surrealismo, conheceu Salvador Dalí. Labirintos e Minotauros são as imagens que permeiam sua mente desde o início dessa expedição por Frida e Dalí. Um estudo por ambos, mesmo que sem tanta profundidade de abordagem, a apontaram uma trilha: ambos em seus tempos, tiveram as terras marroquinas como território de fuga, inspiração e porque não "esconderijo". Isso a fascinou! Sua história está vestida de África, pelo menos aquela que conheceu no Brasil.
E lá foi ela, em janeiro de 2017, fazer o trecho marroquino feito por ambos: Barcelona para Marrocos; e de lá: Marrakesh, Casa Blanca, Fés, Chefchouen, Deserto de Sahara e Oazananate. Dezesseis dias de mergulho em cidades, pessoas, costumes, deserto, modos de existir, "burcas", "rituais" e modos de ser.
Ela tem aí uma pesquisa prática, impressa no corpo e na alma, mas precisando de relato escrito e produto final. Muitas questões a habitaram: que corpo suporta tanta dor e habita tamanha "resiliência", ali viu na mulher marroquina com o uso da burca muito a se pensar, o passeio pelas medinas, que são verdadeiros labirintos, a fez habitar medo, um corpo no labirinto tem muito a nos dizer, pensou ela.
O monocromático do deserto de Sahara, com sua paisagem sonora tão ligada ao vento, provocando diferentes sonoridades, fez aflorar personagens mil em sua mente. Terá Dalí vivido isso quando de sua obra a "Garota na Janela", a obra mais divergente de toda a sua obra surrealista? São esses personagens que acordaram nela que de fato a habitam?
Essa obra desvenda o mistério da sistematização da pesquisa. Do desenho da dramaturgia, o que de fato quis como resultado. Convidou Andrea Bardawil para lhe dirigir, Margô Assis para ser sua tutora, Marcelo Paes de Carvalho pra dirigir a parte videográfica, Rodrigo Claudino pra dirigir a música e Carina Santos, também integrante da Cia Vatá, pra assistir na escuta e direção da obra. E nasce assim “233 A, 720 Khalos”.
Justificativa
Ao longo desses últimos 18 anos de trabalhos em dança desenvolvido com a Cia. Vata no Ceará, e mais de 35 anos de carreira, tivemos poucas oportunidades de um laboratório organizado e sedimentado na pesquisa. O Laboratório em Dança da Escola Porto Iracema das Artes nos colocou diante desse território, onde o fazer, o encontro, a disciplina do mergulho rumo ao argumento livremente escolhido, o compromisso com a instituição e as pessoas envolvidas nos apontaram pra um “jeito” de operar diferente do que trabalhamos esse tempo inteiro. Nascia o “fazer solo”, “ser o argumento e o corpo”.
Existe a pesquisa feita in loco, que está bem sedimentada no corpo, os estados que ela provocou a partir da experiência por medinas, por Riad, por Mesquitas, a burca, o deserto de Sahara, os estados apreendidos no corpo, na alma e no espírito. Entrou no estúdio, com todos os envolvidos e descobriram e caminharam rumo a uma dramaturgia que desse conta desse labirinto e/ou “cura”, quase uma autobiografia, que é a obra, que foi tirada desses estados, apreendidos num corpo prestes a completar 59 anos.
Dias 16 e 23 de agosto de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Contato: Valéria Pinheiro 85 98848.5649 | 88 98886.0582 | valsilton@gmail.com
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DRAGÃO INSTRUMENTAL]
Murmurando com Jacob - 100 anos do grande mestre
Este ano, o Brasil comemora o centenário de um dos seus mais renomados músicos e compositores: Jacob Pick Bittencourt, mais conhecido como Jacob do Bandolim. Suas composições como “Noites cariocas”, “Doce de coco”, “Odeon”, “Assanhado”, “Vibrações” e “O voo da mosca” não faltam em nenhuma roda de choro.
Em homenagem ao este grande músico, o Dragão do Mar apresenta o show “Murmurando com Jacob” no dia 17 de agosto às 19h na Arena Dragão do Mar dentro do programa Dragão Instrumental da Temporada de Arte Cearense - TAC. O Grupo Murmurando vai apresentar composições do Mestre com arranjos com um toque cearense dos seus discípulos. O Murmurando, um dos conjuntos de choro mais respeitados da cidade, foi nomeado por uma música de Mário Rosi e Fon Fon que ganhou fama na interpretação do Jacob do Bandolim em 1971.
O Murmurando, criado em 2006 em Fortaleza, tem no seu repertório o choro como essência, influenciado por mestres como Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo, entre outros.
Um dos absolventes do Laboratório Criativo de Música da Escola Porto Iracema das Artes, o Murmurando já dividiu o palco com grandes nomes da música instrumental brasileira como Gilson Peranzetta e Mauro Senise em 2011, Alexandre Ribeiro e Zé Nogueira em 2015. Foi destaque na Plataforma de Circulação de Música e Artes Cênicas em 2014/2015, projeto patrocinado pela Petrobras. Abriu o Festival Choro Jazz em Fortaleza e o show do Hermeto Pascoal na primeira edição do mesmo festival em Barra Grande - PI em dezembro de 2015. Em 2016 encantou o público da Maloca do Dragão com um show inesquecível. Este ano ainda levou o quarteto para o FIG – Festival de Inverno de Garanhuns- PE e o Festival Conecta, onde abriu o show do Tom Zé em novembro. Na Mostra Petrúcio Maia de 2017 ficou entre os 6 finalistas. Lançou em outubro de 2016 seu primeiro CD “Assovio do Tiê”.
O Murmurando é formado por jovens e já reconhecidos músicos: Cleylton Gomes (flauta transversal e flautim), Giltácio Santos (clarinete), Lauro Viana (cavaquinho) e Samuel Rocha (violão 7 cordas). Conta com reforço do percussionista Igor Ribeiro para este show.
Dia 17 de agosto de 2018, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Samuel | sansarocha@gmail.com | 85 99715.4539
► [TEATRO] Os Demônios
Grupo Experimental de Teatro
A peça é inspirado na obra apocalíptica de F. Dostoiévski. No romance original, o personagem principal sofre um atentado sem saber os motivos reais pelos quais foi assassinado. No espetáculo, esta mesma condição é utilizada como um dispositivo cênico: um ator que entra em cena sem nunca ter ensaiado e sem conhecer o espetáculo. Para isso, a cada apresentação, um novo ator é convidado para representar a personagem.
A montagem pretende atualizar a obra de Dostoiévski para o teatro, valendo-se de seu conteúdo político na forma, tensionando a interpretação dos atores, que lidam com o elemento surpresa a cada apresentação.
O espetáculo encontra no momento político atual (corrupções, delações e assassinatos) uma oportunidade única para refletir sobre conspirações políticas. A estratégia principal desta narrativa é mostrar o caráter intrigante, opressivo e demoníaco dos sistemas políticos totalizantes que contradizem as ambiguidades do homem contemporâneo diante das aberrações cegas de um sistema político fracassado.
TEXTO ORIGINAL: F. Dostoiévski
ADAPTAÇÃO E DIREÇÃO: Angela Moura
ELENCO: Angela Moura (Bárbara), Edgleison Sousa (Piotre), George Hudson (Kirilov), Getsêmane Machado (Nikolas), Sara Síntique (Liza) e Ator Convidado (Chatov)
SONOPLASTIA ACÚSTICA: Leandro Azevedo (Piano)
PROJETO DE ILUMINAÇÃO E EXECUÇÃO: Ciel Carvalho
FOTOGRAFIA: Jhonatam Viana e Tim Oliveira
Dias 17 e 24 de agosto de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: 18 anos.
Contato: Angela Moura (85) 98761.9532 | moura.angela47@gmail.com
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [NOVO SOM]
Sobrecéus, com show "Detentos de si" + Deibe, com show "Meu amanhecer Imersão"
Sobrecéus
Envolta por solos de guitarra marcantes em distorções psicodélicas, sustentada por um contrabaixo pulsante e cortada pelo diálogo entre percussão e bateria que lembra a vivacidade dos batuques de terreiro, a música da banda Sobrecéus traz expressividade e distinção ao cenário da arte cearense. A banda não é redutível a rótulos, embora não se furte de imprimir regionalismos, como se confere no saboroso baião “Sertão”, ou de emaranhar-se em solos de guitarra que relembram o rock progressivo das décadas de 1960 e 70, além de rememorar expressões como o Samba de terreiro e o manguebeat.
Em suas composições, deparamo-nos com uma diversidade de sons e estilos musicais que oferecem a degustação estética de uma letra costurada pela música apresentada em atos. Os seus integrantes levam para o público o diálogo entre a música, a literatura e a filosofia. As composições, escritas e arranjadas por Bruno Aruna, debatem temas como a modernidade líquida e a construção de subjetividades, valendo-se de símbolos e metáforas para desenhar alegorias imaginativas que atribuem à obra concisão e originalidade.
Sinopse do show “Detentos de Si”
É uma aglutinação de sensações, transitando entre o medo, a alegria e a loucura. Tendo em seu repertório músicas do EP e outras surpresas ainda inéditas. As músicas propõem um olhar para dentro, reconhecer os recantos mais íntimos da alma do sujeito. Um tipo olhar onde a síntese não é a regra.
+
Deibe
O show “Meu Amanhecer Imersão” apresenta o álbum “Meu Amanhecer” do cantor e compositor Deibe, lançado em maio de 2017, o single Meu interior, lançado dia 4 de julho de 2018, canções inéditas, que irão compor o novo trabalho de estúdio do artista, e ainda cover especial para o projeto.
O show “Meu Amanhecer Imersão” apresenta o álbum “Meu Amanhecer” do cantor e compositor Deibe, lançado em maio de 2017, o single Meu interior, lançado dia 4 de julho de 2018, canções inéditas, que irão compor o novo trabalho de estúdio do artista, e ainda cover especial para o projeto.
São várias as vertentes do Ep Meu Amanhecer, mesmo assumindo uma sonoridade de música popular. As canções do álbum que são apresentadas sintetizam essa mescla. Da toada rock nacional ala Nando Reis e Cazuza em Lembranças e Mais que sustento, com arranjos que permeiam essas diversas vertentes da MPB, ao folk de Tudo que é sol, e a pop da premiada O tempo e a solidão, até findar com Aqui (tanto barulho não me faz bem), canção que encerra o show com um instrumental setentista.
Canções inéditas também são inseridas fazendo jus à nova roupagem da banda de apoio. Abrindo o show, instrumental e O canto de um abraço dão ao público a energia e musicalidade que envolve toda apresentação, continuando com a reflexiva Deixa passar e a praiana Você e o mar. A música Retrato nosso, composta em homenagem aos avós do artista, é realizada voz e violão, abrindo a energia para Meu interior, single lançado em 4 de julho de 2018, além de outras novas canções que revelam imersões progressivas, toques psicodélicos, e instrumentais de leveza.
Permeando o clima da nova música popular brasileira com as canções do Meu Amanhecer, e as flutuantes músicas inéditas, o show também traz alguma versão com o peso artístico de cantores consagrados, tais como Cassiano, e tb da cena atual, como Luedji Luna.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS (LINKS)
Youtube: https://www.youtube.com/deibeviana
Instagram: https://www.instagram.com/deibeviana/
Fã-Page: https://www.facebook.com/deibeviana/
Perfil no Mapa Cultural: http://mapa.cultura.ce.gov.br/agente/8000/
Dia 17 de agosto de 2018, às 20h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contatos: Bruno de Mesquita 88 999597885 - brunomaiden2375@gmail.com
Deibe Anderson 88 999542760 - 86 998088017 - deibeviana@gmail.com
► Feira da Fotografia Fortaleza
A Feira da Fotografia Fortaleza (FFF) é a mais tradicional feira de artigos fotográficos da cidade, realizado a cada dois meses, na Arena Dragão do Mar. Nesta edição, a FFF absorve o programa Papo Fotográfico, da Temporada de Arte Cearense. Confira release abaixo.
Dia 18 de agosto de 2018, das 14h às 18h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: 85 98834.6468 - chicogomesfoto@hotmail.com
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►[TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [PAPO FOTOGRÁFICO]
Narrativas possíveis
Alice Dote e Alysson Lemos
“Narrativas possíveis: cartografias do olhar” busca tecer uma conversa em torno das imagens e narrativas da cidade cotidiana. Que outros modos de ver e estar na cidade essas imagens nos revelam? Que Fortalezas emergem nelas?
Tomando a cidade como campo poético e político, desejamos compartilhar experiências relativas às práticas e aos sentimentos de cidade, Fortaleza através da fotografia de rua, voltada aos rastros que criam a cidade como um texto, camada por camada, em uma poética do cotidiano.
Partindo da prática e do corpus fotográfico do Narrativas Possíveis, projeto criado por Alice Dote e Alysson Lemos, buscamos traçar um percurso de discussão e pensamento da cidade a se entrelaçar com outras experiências de arte e cidade.
Dia 18 de agosto de 2018, às 16h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Alice Dote | (85) 99109.2201 | alicedote@gmail.com
►[TEATRO INFANTIL] Olha o olho dos meninos
Grupo Bricoleiros
Um espetáculo de bonecos que segue uma linha dramatúrgica simples e clara. A mistura de movimento, luz e som faz com que os bonecos ganhem vida, transportando crianças e adultos para um mundo de fantasia. Feito com Marionetes de Manipulação Direta, uma técnica inspirada na arte japonesa do "Bunraku", em que três ou dois marionetistas simultaneamente sem artifício de fios ou varas, animam o mesmo boneco, conferindo-lhe movimentos humanos precisos e permitindo excelentes possibilidades de expressão cênica que encanta a plateia. A idéia é usar desta riquíssima forma de arte, aproveitando a vasta experiência do grupo Bricoleiros com teatro de animação, para criar um ambiente de magia e interação, com a capacidade de divertir, emocionar e sensibilizar o espectador com essa surpreendente história.
Sinopse
Nessa história hilária, vamos descobrir que a mentira tem mesmo pernas curtas. Dois irmãos encrenqueiros fazem uma reviravolta na casa aprontando várias confusões. A mãe flagra-os na danação. Para se safarem, aprendem a mentir e isso gera em seus interiores uma descoberta de como a mentira pode ser ruim e pode ser bastante pesada em suas primaveris consciências. Nesse ínterim, todos da família passam por um profundo aprendizado de vida. Um espetáculo de marionetes com uma técnica sofisticada e uma estética refinada de manipulação de bonecos que promove de forma bem humorada reflexões sobre convívio familiar.
Nessa história hilária, vamos descobrir que a mentira tem mesmo pernas curtas. Dois irmãos encrenqueiros fazem uma reviravolta na casa aprontando várias confusões. A mãe flagra-os na danação. Para se safarem, aprendem a mentir e isso gera em seus interiores uma descoberta de como a mentira pode ser ruim e pode ser bastante pesada em suas primaveris consciências. Nesse ínterim, todos da família passam por um profundo aprendizado de vida. Um espetáculo de marionetes com uma técnica sofisticada e uma estética refinada de manipulação de bonecos que promove de forma bem humorada reflexões sobre convívio familiar.
Dias 18, 19, 25 e 26 de agosto de 2018, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Contato: Cristiano Castro | 3479.1600 | 99806.1933
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [PROGRAMA DANÇA POPULAR TRADICIONAL]
Espetáculo "Nação Iracema - Cantos e Loas"
Maracatu Nação Iracema
Desde o século XVII, o maracatu é tocado e dançado mais ou menos como hoje: o gongue faz o ritmo, as caixas, tambores de guerra, formam o tapete de ritmo com os ganzas e shekere e as alfaias, os tambores de madeira, que tocam os toques diferentes, variações do ritmo. No Ceará, o Maracatu é a mais tradicional dança dramática de origem afro-descendente presente na cultura do povo cearense, configurando um cortejo formado por baliza, porta-estandarte, índios brasileiros e nativos africanos, negras e baianas, negra da calunga, negra do incenso, balaieiro, casal de pretos velhos, pajés, tiradores de loas e batuqueiros, em reverência a uma rainha negra e sua corte real. No Ceará, o maracatu cearense usa uma mistura de fuligem, talco, óleo infantil e vaselina em pasta para tingir o rosto de preto.
O ritmo do maracatu cearense é apresentado por um grupo de percussão no qual incluem-se caixas, utilizadas sem esteira para acentuar a batida grave, surdos, bumbos, ganzás, chocalhos e triângulos, também chamados de ferros, confeccionados com molas de transporte pesado, o que lhes confere um timbre característico e uma sonoridade acentuada, destacando-se dos demais instrumentos. O tirador de loas é quem canta as toadas, nas quais são geralmente enfocados temas ligados à cultura, à religião e à história da África e do Brasil. O projeto Nação Iracema: loas e cantos quer trazer esse jeito de dançar sintonizado com as loas que são verdadeiras orações de luta.
Sinopse
Dançar maracatu através de loas e cantos afros que busque resgatar a cultura popular tradicional. Sendo a dança como foco gerador desse diálogo. Com o toque do tambor e caixas se pode entender o quanto a vida pulsa na dança do maracatu cearense. Maracatu é uma dança folclórica de origem afro-brasileira. No Ceará encanta e dar vida a cidade. pulsa nas veias de cada cearense o toque cadenciado.
Dançar maracatu através de loas e cantos afros que busque resgatar a cultura popular tradicional. Sendo a dança como foco gerador desse diálogo. Com o toque do tambor e caixas se pode entender o quanto a vida pulsa na dança do maracatu cearense. Maracatu é uma dança folclórica de origem afro-brasileira. No Ceará encanta e dar vida a cidade. pulsa nas veias de cada cearense o toque cadenciado.
Contato: William Augusto Pereira | (85) 98768.8713 | (85) 3284.5347 | (85) 98951.8678 | projetosnacao@gmail.com | willaupe@yahoo.com.br
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Espetáculo "Nos Ritmos do Ceará"
Cia de Danças Populares Txai
O espetáculo “Nos Ritmos do Ceará” é originado em cima das pesquisas e vivências feitas pelos integrantes, que trazem mais esta atração baseada numa riqueza totalmente nossa. A literatura de cordel inserida com a expressão corporal, com canto e com a musicalidade, vem contar a história do nosso povo.
A fé de um povo guerreiro representado pela magnitude das calungas do maracatu, a alegria contagiante quando se dança o coco, o mistério da asa branca que quando surge anuncia a fartura, o carcará que luta para sobreviver, o encanto no ato da pesca onde mesmo cansados os pescadores cultuam sua puxada de rede, esperando a fartura na fé.
Tudo isso e muito mais é o que este momento de beleza cultural mostra, com a responsabilidade na realização deste espetáculo proposto pela Cia de Danças Populares Txai. Prepare-se para uma viagem inesquecível a bordo da Cultura Popular Cearense.
Sobre a companhia
A Cia de Danças Populares Txai, de Fortaleza/CE, fundada em 11 de setembro de 1999, vem se tornando referência em festivais de folclore nacionais e internacionais, como divulgadora das manifestações populares, atuando em pesquisa, produção cultural e prática coreográfica junto à cultura popular tradicional.
A Cia de Danças Populares Txai, de Fortaleza/CE, fundada em 11 de setembro de 1999, vem se tornando referência em festivais de folclore nacionais e internacionais, como divulgadora das manifestações populares, atuando em pesquisa, produção cultural e prática coreográfica junto à cultura popular tradicional.
Entende que as manifestações de um povo são a sua essência em forma de ação, no pensar, no agir e no sentir, transbordando seus mais verdadeiros sentimentos. É através das pesquisas dessas verdadeiras e autênticas manifestações que a Cia de Danças Populares Txai elabora suas coreografias.
Numa leitura própria das diversas formas de tradições populares, com muita responsabilidade e respeito, transforma-as em espetáculos de projeções folclóricas, contribuindo para a propagação das nossas raízes e valorizando a riqueza histórica cultural de um povo.
O desafio é levar essa bandeira da cultura popular, para que crianças, jovens e adultos possam se apropriar e compartilhar desse grandioso aprendizado.
A palavra TXAI é indígena dos irmãos Kaxinawá. Ela retrata todo um sentimento e respeito ao próximo, “uma metade de mim que existe em você”, mais que amigo, mais que irmão.
Contato: Lairton Guedes (85) 99989.0103 | lairton@ciadedancatxai.com.br
Dias 18 e 25 de agosto de 2018, às 18h, no Anfiteatro. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
► [MÚSICA] PÔR DO SOM
Programa semanal do Centro Dragão do Mar, o Pôr do Som traz grupos de instrumentistas em formações diversas, com repertório variado. Nesta edição, confira a música de Rebeca Câmara.
Dia 18 de agosto de 2018, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Tauí Castro (085) 99913.3819
► [MÚSICA] Praça do Rock
Diagnose + Bull Control + Lavage
Diagnose
A banda resiste dentro do meio underground desde 1996 com algumas mudanças em sua formação ao longo deste tempo, contando atualmente com Dejane no baixo, Alisson na bateria, Jorge no vocal e Frank na guitarra. A proposta enquanto banda vai um pouco além de somente um grupo musical, prezamos pelo rigor de expressar nossos sentimentos de revolta, subverter a imposição mercadológica dentro da música e construir relações para
além das hierarquizações da vida.
Link de músicas autorais: https://diagnose.bandcamp.com/
Link de vídeos:
Ao vivo no Fortaleza Cidade Marginal(Casarão do Benfica):
Clipe da faixa "Neurose XXI":
Contato: Jorge Matagato (Vocal): 085 98601.0004 | Dejane(Baixo): 085 99745.3022
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Bull Control
Formada em 2015, a Banda Bull Control chega pra mostrar um som sem rótulos e sem querer demandar influências. Hoje, a banda é formada Por Giovanni (Guitarra), Digão (Voz), Jabú (Baixo) e Leandro (Bateria). A turma chega para mostrar uma sonoridade agressiva sem frescura e pra não deixar ninguém parado. Letras baseadas no cotidiano nosso de cada dia e nos princípios básicos do hardcore.
Formada em 2015, a Banda Bull Control chega pra mostrar um som sem rótulos e sem querer demandar influências. Hoje, a banda é formada Por Giovanni (Guitarra), Digão (Voz), Jabú (Baixo) e Leandro (Bateria). A turma chega para mostrar uma sonoridade agressiva sem frescura e pra não deixar ninguém parado. Letras baseadas no cotidiano nosso de cada dia e nos princípios básicos do hardcore.
Em maio de 2017, lançamos o EP " Mundo Paralelo ", pelo Blog O SubSolo com exclusividade, que contém 4 Faixas de Estúdio + 1 Bônus Track ao vivo gravado no Festival Nany Nany - A Fênix. Em outubro, lançamos o clipe da música “Mundo Paralelo” que já está disponível para visualização na página da banda e noYouTube.
A banda carrega na sua bagagem shows com bandas de outros estados como Same Flann Choice (Santos/SP), SuperBad (Manaus/AM), Garage Sounds, Forcaos, com isso percorrendo todo circuito underground da cidade.
Links e Mídias Sociais
Groove Music : http://migre.me/wzEF6
Deezer :http://migre.me/wzEFy
Play Store : http://migre.me/wzEHj
ONErpm : http://migre.me/wzEJc
Bandcamp : http://migre.me/wzEO9
SoundCloud : http://migre.me/wzEMW
Spotify : http://migre.me/wzEP8
Napster : http://migre.me/wzEQw
Instagram : @bullcontrolhccebr
Links
Ouça o EP "Mundo Paralelo" na íntegra:
Contato: (85) 98610.7481 | 98109.7956
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Lavage
Fundada em março de 2003, em Fortaleza, a Lavage utiliza a linguagem do punk rock para comunicar angústias e problemas da vida contemporânea. A formação do grupo mudou bastante, mas atualmente a escalação é a seguinte: Bruno Andrade (vocais), Everardo Maia e Glênio Silva (guitarras), Rafael Maia (baixo) e Rogério Ramos (bateria).
Ao longo de mais de UMA DÉCADA, a banda consolidou uma estética própria, que se propõe a redesenhar o punk rock clássico dos anos 70 e 80, a partir de elementos do rock alternativo e do rockabilly. Com seis álbuns e sete clipes gravados, a Lavage está divulgando o novo álbum, intitulado “Zombie Walk”, desde abril de 2016.
Durante sua trajetória, a banda Lavage passou por importantes palcos e eventos, como a Feira da Música de Fortaleza, Forcaos, Rock Cordel, Grito Rock, BH Indie (MG), Palco do Rock (BA), Praça do Rock (PB), Panela Rock, Ponto.CE, dentre outros.
Em 2012, a banda integrou, pela primeira vez, a programação do maior festival de música do Estado, o Ceará Music, que reuniu atrações nacionais e internacionais, como Evanescence e The Used.
Ao longo de sua atuação, a banda Lavage dividiu palco com grandes nomes da cena rocker: Gritando HC (SP), Hateen (SP), Bullet Bane (SP), Matanza (RJ), Blind Pigs (SP), Zefirina Bomba (PB), Sugar Kane (PR), Vespas Mandarinas (SP), Mundo Livre S/A (PE), Stress (PA), Khalice (DF), Forka (SP), Tequila Baby (RS), Marcelo Nova (BA), Mozine (ES), Made in Brazil (SP), Plebe Rude (DF), Inocentes (SP), Underschool Element (SUI) e Moptop (RJ).
Contatos | (85) 3295.5524 ou 98602.1716 (Bruno Andrade)
(85) 3289.1729 ou 99995.4427 (Rogério Ramos)
E-mail: bandalavage@gmail.com
Dia 18 de agosto de 2018, às 18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Curador da Praça do Rock Amaudson Ximenes 85 98708.4223
► Poesia de Rua
Informações em breve.
Dia 18 de agosto de 2018, às 20h, na Praça Verde. Ingressos: R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia). Classificação etária: 18 anos.
Contato: Rafael Neutral | neutralrafael@gmail.com | 85 9401.5534
► [TEATRO] Espetáculo “Îandè Tekoha”
Grupo Expressões Humanas
Îandè Tekoha fala de resistência, de luta, de afeto e de outras formas de existência. Nasce da pesquisa documental sobre a questão indígena no Brasil e do encontro do Grupo Expressões Humanas com povos indígenas, pesquisadores e ativistas da causa, no Ceará.
A peça aborda o tema pelo viés da performance, teatro documental, teatro gestual, que, nesse caso, serviram de base para o aprofundamento do teatro ritualístico, fonte da pesquisa teatral do grupo.
Com músicas pesquisadas da cultura popular e músicas autorais, interpretadas e tocadas pelos atores, com a investigação na manipulação de boneco, nos textos e áudios documentais, procuramos ampliar o universo visitado e criar desafios para o fazer teatral. Esses recursos trouxeram grandes desafios para os atores e colaboram para que o espetáculo criasse diversas texturas de atuação e de criação cênica. Nosso objetivo é, também, criar possibilidades para a denúncia e a reflexão política e social sobre o tema.
A arte é um poderoso e abrangente instrumento crítico. Îandè Tekoha é um grito, um clamor que nasceu de um encontro e que nos mostrou outras formas de vida, outro “progresso” e outros modelos de desenvolvimento. Não é uma história com começo, meio e fim, é vida que pulsa na arte e que deseja se somar às lutas e vozes dos povos indígenas pela demarcação de suas terras e pela reconstrução de suas culturas.
O espetáculo tem na direção de Herê Aquino que é responsável, também, pela compilação, organização e criação da dramaturgia.
Sinopse
Uma velha indígena vive num acostamento de beira de estrada há pelo menos uma década, onde só restou de sua família a neta de sete anos. As duas vivem em situação de vulnerabilidade enquanto a “mão do progresso” e do agronegócio movimentam suas estradas e cercas, expandido o negócio e o mercado para além da vida. Nessa contramão as duas resistem ao pé da cerca que as separa de sua terra, de seu território, de seu tekoha.
Dias 18, 19, 25 e 26 de agosto de 2018, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Contato: (85) 99929.9112 // 3039.7746
► [FEIRA E DANÇA] Kizomba, Chegue e Dance! + Fuxico no Dragão
O Fuxico no Dragão veio para agitar as tardes de domingo com uma feirinha diferenciada que reúne, a cada edição, vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia. Esses designers e artesãos são novos nomes nessas áreas, encontrando no Fuxico no Dragão um espaço relevante para atingir o grande público e desenvolver seu empreendedorismo. Nesta edição do Fuxico, além da feira, recebemos ainda o projeto “Kizomba, Chegue e Dance!”. Serão quatro horas de prática de Kizomba, dança a dois de origem angolana. É só chegar e dançar.
Sobre o Kizomba, Chegue e Dance!
O projeto Kizomba, Chegue e Dance! consiste em uma ocupação da Arena Dragão com a prática de uma dança africana, a Kizomba. Propomos com isso ampliar a visão sobre a cultura da África, mostrando que ela vai muito além dos estereótipos conhecidos. Nessa segunda edição, teremos uma novidade: convidamos dois Djs africanos para preparem playlists especiais pro nosso evento. Um deles é o Dj Khamidi, que veio de Cabo Verde e reside em Fortaleza há 10 anos. Desde 2016, decidiu atuar como DJ, tendo como proposta a difusão de ritmos africanos e da afro-diáspora levando para o seu set estilos como kuduro, coladeira, batuku, zouk, funaná, afrohouse, afrobeat e entre outros ritmos.
O projeto Kizomba, Chegue e Dance! consiste em uma ocupação da Arena Dragão com a prática de uma dança africana, a Kizomba. Propomos com isso ampliar a visão sobre a cultura da África, mostrando que ela vai muito além dos estereótipos conhecidos. Nessa segunda edição, teremos uma novidade: convidamos dois Djs africanos para preparem playlists especiais pro nosso evento. Um deles é o Dj Khamidi, que veio de Cabo Verde e reside em Fortaleza há 10 anos. Desde 2016, decidiu atuar como DJ, tendo como proposta a difusão de ritmos africanos e da afro-diáspora levando para o seu set estilos como kuduro, coladeira, batuku, zouk, funaná, afrohouse, afrobeat e entre outros ritmos.
Outro convidado é o Dj Navarro, africano, de São Tomé e Príncipe. Reside em Redenção-CE há quase 5 anos, estudante de Engenharias de Energias e nas horas vagas atua como dj em festas tanto em Redenção como em Fortaleza, em diferentes tipos de eventos. Tenta levar tanto músicas africanas como Afro house, Afro Trap, Kizomba, Kuduro, Antilhanas e Zouk; e, por estar em eventos no Brasil, se aperfeiçoou aos ritmos daqui, como funk, forró e reggaton e Eletro House.
Esse encontro promete ser especial e muito animado, aguardamos a presença em massa de vocês, repetindo o sucesso da primeira edição. Dessa vez, tentem chegar mais cedo, pois temos que acabar a prática às 20h e sempre fica aquele gostinho de quero mais pros que chegam mais tarde né?
Dia 19 de agosto de 2018, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Alana - 99840-5232 - branquelasproducoes@gmail.com
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [PROGRAMA DOMINGO NO CIRCO]
Espetáculo "Desequilibradoz sendo desequilibradoz"
Grupo Desequilibradoz
No mundo caótico de hoje, em que reina a comercialização dos valores, dos conceitos, dos corpos, das relações e do quê poderia se entender por virtudes, eis que ganha força um herói popular: o Palhaço. Ele que tem ocupado as ruas, praças, alamedas, com sua arte e ingenuidade, surgindo como contraponto a toda essa violência cultural que buscam justificar com o termo PROGRESSO.
Desequilibradoz se equilibra em uma linha tênue entre o que se prega e a grotesca realidade das mulheres. Trazendo, de forma lúdica e realista, vários signos que nos levam a vivenciar esses momentos, lavando a roupa suja, mudando a rotina e deixando o cinza mais colorido. Provocando a plateia a reagir, literalmente, ao caos em que os palhaços lhes insere, saindo da condição passiva e cômoda para um ser pensante, ativo e até transformador de sua realidade. Assim, conceitos e preconceitos que passam de geração para geração são questionados e desconstruídos em meio a palhaçaria de dois desequilibrados.
Sinopse
Desequilibradoz traz questionamentos sobre Gênero, Machismo x Feminismo, conceitos, pré-conceitos e uma provocação à postura passiva de espectador que assumimos diante de várias situações sociais e políticas principalmente. Mostra que podemos agir e reagir sem calar a voz, o corpo ou o pensamento. O passado já foi escrito, mas o presente estamos escrevendo agora.
Desequilibradoz traz questionamentos sobre Gênero, Machismo x Feminismo, conceitos, pré-conceitos e uma provocação à postura passiva de espectador que assumimos diante de várias situações sociais e políticas principalmente. Mostra que podemos agir e reagir sem calar a voz, o corpo ou o pensamento. O passado já foi escrito, mas o presente estamos escrevendo agora.
Dias 19 e 26 de agosto de 2018, às 18h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: (85) 98725.4526 | grupodesequilibradoz@gmail.com
► [MÚSICA E DANÇA] Cearábia
Lenna Beauty e Yury Kalil
Lenna Beauty e Yury Kalil
Uma viagem que atravessa o antigo oriente e desembarca no sertão nordestino. O espetáculo CEARáBIA percorre as origens da miscigenação cultural, étnica e religiosa através da música e da dança, expondo traços das culturas islâmica, judaica, cigana, cristã, africana e indígena
No domingo 19 de agosto recebe um show que traz uma linguagem musical inovadora. Composta por um coletivo feminino de 20 bailarinas, cerca de 150 figurinos com peças trazidas de várias partes do mundo, utilizados em nove atos, a apresentação conta com uma trilha sonora original e música ao vivo.
Idealizado e criado pela bailarina Lenna Beauty com o músico e produtor Yury Kalil e dirigido por Cristiane Azem, o espetáculo CEARáBIA estreou em 2012 em São Paulo, mas em 2017 passou por um processo de formação criativa, ganhando um novo formato. Em vez de uma bailarina em cena, passou a contar com um coletivo de mulheres de diferentes idades e ocupações, profissionais da dança ou não, mas que carregam em comum a força do ser feminino e o amor pela arte.
Fugindo de todos os lugares-comuns, CEARáBIA apresenta as duas artes - dança e música - com pesos equivalentes, levando ao palco um grupo de mulheres que tecem uma narrativa histórica sobre a fusão cultural entre o Oriente e o Nordeste brasileiro, trazendo personagens míticos como a Sacerdotisa de Ur, Sherazade, Iracema e Maria Bonita, que simbolizam as culturas miscigenadas retratadas nas canções.
A banda
Mesclando baião com antigas melodias judaicas, passando por tradicionais hinos ciganos em rock'n'roll e guitarras distorcidas, a banda formada para as apresentações do CEARáBIA é composta por Yury Kalil (bateria, direção musical e composições), Fernando Catatau (guitarra), Milton Ferreira (baixo) e Bruno Rafael (guitarra).
As diversas similaridades entre o Nordeste, a Península Ibérica e o Oriente são notadas nos ritmos, cantos, rituais e trajes, fazendo com que o espetáculo viaje no tempo e no espaço. A apresentação inicia-se nas areias da antiga Mesopotâmia, com o número da Sacerdotisa de Ur, ao som de uma trilha misteriosa e pungente, finalizando nas areias do sertão com a cangaceira Maria Bonita, referência mítica do Cangaço.
Projeto
Cearense, a bailarina Lenna Beauty deixou o estado muito jovem para morar na Espanha, onde permaneceu durante 12 anos viajando constantemente ao Norte da África e Oriente Médio, formando-se com grandes maestros de música e dança, desenvolvendo uma sólida carreira internacional. Na sua trajetória se destaca a permanência por oito anos em MAYUMANA, importantíssima companhia de música e dança de Israel atuando em mais de 20 países em suas turnês. Através das profundas experiências com as culturas árabe, judaica e flamenca, Lenna reestabeleceu relações com sua terra natal. Embasada em pesquisas históricas sobre a colonização ibérica e nos intercâmbios pessoais, a artista construiu uma parceria com o produtor musical cearense e descendente de libanês Yury Kalil, proporcionando-lhe ainda mais liberdade na expressão de seus conhecimentos por meio da arte. Assim, nasce o projeto CEARáBIA, com música original criada por esses dois artistas cearenses unindo o Estúdio Lenna Beauty e com renomado Totem Estúdio, criado por Yury Kalil.
Dia 19 de agosto de 2018, às 19h, no Anfiteatro. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Contato: Márcio Caetano - 85 9795-5243 - chicocaetanos@gmail.com
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [PROGRAMA NAS RUAS DO DRAGÃO]
Espetáculo "Yemonja e a Princesa Negra"
Edivaldo Batista, Flávia Cavalcante, Marina Brizeno, Wellington Nascimento e Igor Santos
Edivaldo Batista, Flavia cavalcante, Marina Brizeno, Igor Santos e welligton Nascimento compõem o elenco do espetáculo “Yemonja e a Princesa Negra”. A peça vem sendo apresentada desde 2015 e faz parte de uma pesquisa cênica/estética que o ator Edivaldo Batista desenvolve, tendo como mote a mitologia dos Orixás, nação Keto. Nesse trabalho, o elenco se debruça sobre as referências mitológicas da Deusa Yemonja, apresentando a trajetória de uma princesa Negra, por meio de uma narração acompanhada pelo canto e tambores.
Sinopse
Narração, música e dança compõem a estrutura cênica do espetáculo “Yemonja e a Princesa Negra”, expondo de forma poética a trajetória de uma princesa negra nascida sob as águas da deusa e traficada para o Brasil.
Ficha Técnica
Elenco: Edivaldo Batista, Flavia Cavalcante
Direção/Concepção: Edivaldo Batista
Música Composição: Juliana Roza
Música Canto: Marina Brizeno/ Juliana Roza
Tocadores: Welligton Nascimento e Igor Santos
Figurino Concepção: Edivaldo Batista
Costureiras: Ritinha/ D. Bethe
Adereços: Edivaldo Batista e Iury Aldenhoff
Preparação Corporal: Pedro Emanuel
Arte Designer:Tim Oliveira
Fotografia: Felipe Sales e Pamela Soares
Iluminação: Aline Rodrigues
Operação de Luz: Aline Rodrigues/ Iury Aldenhoff
Dias 19 e 26 de agosto de 2018, às 19h, no Espaço Patativa do Assaré. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Edivaldo Batista (85) 99619.5634 | divaldo_tista@yahoo.com.br
[LITERATURA] Festival Repente, Cordel e Embolada
Informações em breve.
Dia 19 de agosto de 2018, às 19h40, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Contato: Klévisson Viana 85 99675.1099 | 98515.8028 | 3217.2891
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.
Feira da AARTE
Feira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.
De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Planeta Hip Hop
Crews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao vivo.
Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão
Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças.
Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças.
Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.
Fuxico no Dragão
Feirinha com expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia. Durante as férias de julho, essa programação é realizada aos sábados e domingos.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
/// EXPOSIÇÕES
► "ZÉ – Acervo de Experiências Vitais"
Curadoria: Bitu Cassundé | Curadora assistente: Cecília Andrade
A exposição "ZÉ – Acervo de Experiências Vitais" é resultado de inúmeros encontros com o artista Zé Tarcísio e de uma longa pesquisa em seu acervo de obras, matérias e entrevistas. Maturada pelo tempo e convivência, essa pesquisa finalmente ganha visibilidade.
Com questões definidas, que são retomados em diferentes momentos mas sempre reinventadas com novas disposições, o trabalho de Zé convida a um trajeto circular através de caminhos povoados por signos como cercas, estacas, limites, pedras, relicários, oferendas, faces, compondo mitologias permeadas pelos contextos físico, político, social e ancestral que se vinculam à vida do artista: “Tudo que vivi se incorporou, automaticamente, ao meu acervo de experiências vitais, estando de uma ou outra forma, expresso em meus trabalhos”.
Nesta panorâmica, estão representadas várias séries desse premiado artista - que iniciou sua atuação nas artes nos anos 1960 e segue produtivo até a atualidade -, como Loteamentos, Kaosmos, Nativos, entre outras. Constam trabalhos de técnicas e linguagens variadas, passando pelo desenho, pintura, gravura, objetos, escultura, apontando a versatilidade de Zé Tarcísio em seus 57 anos de produção em artes.
Serão evidenciadas obras do acervo do artista, de coleções particulares e de importantes acervos institucionais como o do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, da Coleção do Museu de Arte Contemporânea do Ceará e do Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil. Vários desses trabalhos escolhidos na curadoria serão apresentados ao público pela primeira vez.
"ZÉ – Acervo de Experiências Vitais" expõe o trabalho do artista numa perspectiva de intimidade, recorrendo a trechos de depoimentos que convidam o espectador a adentrar seu conjunto poético. Complementando o percurso, um vídeo apresenta fragmentos do processo da composição e montagem da exposição. Estão previstos, ainda, programas públicos de oficinas e palestras que abordarão, através da relação de Zé Tarcísio com outras linguagens, o seu fazer artístico.
Em cartaz até novembro, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Visitação de terça a sexta-feira, das 9h às 19h, com acesso até as 18h30; e aos sábados e domingos, das 14h às 21h, com acesso até as 20h30.
► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE]
Mostra de Videografias Performativas
Teve início, no dia 2 de agosto, a Mostra Videografias Performativas, na Multigaleria do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Reunindo sete vídeos-performances de diferentes artistas cearenses, a mostra segue até dia 19 de agosto. A mostra está na terceira edição e é composta por projetos artísticos selecionados pelos Editais Culturais 2018/2019 do Instituto Dragão do Mar. São uma programação, portanto, da Temporada de Arte Cearense (TAC).
Vídeos em cartaz
"Era", de KlangoPreá
"Era", de KlangoPreá
"Economize", de Abu
"Pontos Terminais Emaranhados", de Ruy Cézar Campos
"Exumação", de Diogo Braga
"Territorialidades", de Humano
"Água Preta", de Wellington Gadelha
"Metendo a boca", de Ricardo Tabosa
Em cartaz de 2 a 19 de agosto, na Multigaleria. Visitação de terça a domingo, das 14h às 21h (com acesso até das 20h30). Acesso gratuito.
► Museu da Cultura Cearense
A partir do dia 13 de agosto, o Museu da Cultura Cearense estará fechado para montagem de nova exposição.
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