O Junho Violeta é uma campanha criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2006, com o objetivo de conscientizar a população sobre a relevância de combater a violência cometida contra os idosos. Além disso, o dia 15 de junho foi reconhecido pela instituição como Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o ano de 2050 o número de idosos triplicará e passará dos atuais 400 milhões de pessoas para 1,2 bilhões no mundo. A OMS define ainda as situações de violência contra pessoas mais velhas como aquelas que prejudicam a integridade física e emocional da pessoa, impedindo ou anulando seu papel social. E as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), através do Serviço Social, realizam atendimento aos idosos vítimas de violência, seja ela física, por abandono, por negligência ou patrimonial.
“O tipo de violência que faz com que as pessoas idosas procurem de imediato as UPAs, é a violência física. Outros tipos de violência são identificadas após a entrada da pessoa idosa na unidade por conta de outras demandas clínicas. Estas são acolhidas, acompanhadas pelo assistente social da UPA que fará as articulações institucionais e encaminhamentos necessários aos órgãos e equipamentos de outras políticas públicas”, explica Danielle Claudio de Brito, coordenadora do Serviço Social das UPAs.
As UPAs recebem, em média, 8 a 10 casos do tipo por mês. A maior demanda são de idosos que sofrem violência doméstica, negligência ou abandono. Além da prioridade no atendimento garantida por lei, o idoso recebe acolhimento da equipe multidisciplinar da unidade. “O Serviço Social atua em constante e direta interação e comunicação com colaboradores de outras categorias, na garantia da prioridade do atendimento, do acolhimento, no compartilhamento de informações sobre a situação do paciente e seu contexto na unidade, fazendo a devida mediação entre unidade de saúde, família e comunidade com o objetivo de garantir a segurança do paciente e resolutividade do caso”, pontua Danielle.
Após o momento de acolhida e escuta, há articulação da equipe do Serviço Social com os equipamentos da política de assistência social e da justiça para dar continuidade no acompanhamento ao paciente e à família. A parceria existe com diversos equipamentos da Política de Assistência Social como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), além de órgãos da justiça como a Promotoria da Pessoa Idosa, Ministério Público e delegacias.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), até o ano de 2050 o número de idosos triplicará e passará dos atuais 400 milhões de pessoas para 1,2 bilhões no mundo. A OMS define ainda as situações de violência contra pessoas mais velhas como aquelas que prejudicam a integridade física e emocional da pessoa, impedindo ou anulando seu papel social. E as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), através do Serviço Social, realizam atendimento aos idosos vítimas de violência, seja ela física, por abandono, por negligência ou patrimonial.
“O tipo de violência que faz com que as pessoas idosas procurem de imediato as UPAs, é a violência física. Outros tipos de violência são identificadas após a entrada da pessoa idosa na unidade por conta de outras demandas clínicas. Estas são acolhidas, acompanhadas pelo assistente social da UPA que fará as articulações institucionais e encaminhamentos necessários aos órgãos e equipamentos de outras políticas públicas”, explica Danielle Claudio de Brito, coordenadora do Serviço Social das UPAs.
As UPAs recebem, em média, 8 a 10 casos do tipo por mês. A maior demanda são de idosos que sofrem violência doméstica, negligência ou abandono. Além da prioridade no atendimento garantida por lei, o idoso recebe acolhimento da equipe multidisciplinar da unidade. “O Serviço Social atua em constante e direta interação e comunicação com colaboradores de outras categorias, na garantia da prioridade do atendimento, do acolhimento, no compartilhamento de informações sobre a situação do paciente e seu contexto na unidade, fazendo a devida mediação entre unidade de saúde, família e comunidade com o objetivo de garantir a segurança do paciente e resolutividade do caso”, pontua Danielle.
Após o momento de acolhida e escuta, há articulação da equipe do Serviço Social com os equipamentos da política de assistência social e da justiça para dar continuidade no acompanhamento ao paciente e à família. A parceria existe com diversos equipamentos da Política de Assistência Social como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop), além de órgãos da justiça como a Promotoria da Pessoa Idosa, Ministério Público e delegacias.
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