Segunda edição do DIVIRTA-CE NEWS direto da barraca Santa Praia
Direto da Praia do Futuro, Alexsandra Vaz e Thais Bootz contam as últimas novidades de festas, shows, exposições, gastronomia, teatro e outras atrações em Fortaleza - CONFIRAM!
Alberto Perdigão lança novo livro e revê a carreira em talk show
Cantora respondeu as perguntas do DIVIRTA-CE sobre seu novo DVD, "Pela Fresta", que mostra os bastidores de shows e gravações
Após seis anos sem material inédito com sua banda, Pitty lançou seu novo álbum, “Setevidas” (Deck – 2014). Durante as gravações, feitas com todos os instrumentos tocados simultaneamente, foi produzido um documentário. Com grande parte filmada pela própria cantora, dirigido e editado por Otavio Sousa, o DVD leva o sugestivo nome “Pela Fresta” (Deck).
No filme estão nove das 10 faixas do álbum, executadas no estúdio Madeira (SP), onde foi gravado o disco, entre elas “Pouco”, “Serpente” e “Boca Aberta”. Ampliando as experimentações, em “Setevidas” Pitty e banda incorporaram sutilmente ritmos africanos, utilizando elementos típicos desse universo (instrumentos como agogô e caxixi) de uma forma diferente, que complementasse o rock da banda. O trabalho de voz, assim como coros e aberturas vocais, vão um pouco além do que apresentaram em “Chiaroscuro” e o som está ainda mais pesado.
As projeções que foram criadas para o novo show de Pitty são usadas no estúdio durante a execução das músicas, criando uma estética diferente daquela usualmente empregada nesse tipo de registro. O DVD também traz entrevistas com a cantora, banda e o produtor, Rafael Ramos. Fechando com chave de ouro, ainda estão nos extras do registro uma galeria de fotos inédita e os videoclipes de “Sete Vidas”, “Serpente” e o vídeo inédito da faixa “Um Leão”.
O DVD é uma ótima pedida para quem gosta de rock e, claro, àqueles que gostam de espiar “Pela Fresta”. Veja entrevista de Pitty com Divirta-CE:
DIVIRTA-CE- De quem foi a ideia de produzir um documentário sobre os bastidores das gravações e dos processoes de criação de sua música? Você filma algumas vezes no seu DVD e capta momentos muitos íntimos da sua banda. Você acha que é isso que "alimenta" ainda mais a admiração dos fãs pelo seu trabalho? A intimidade exposta te incomoda?
PITTY - A ideia na verdade veio depois da gravação, quando percebemos que o material que eu havia captado sem pretensão poderia render um bom documentário. E a ideia de compartilhar esses momentos mais íntimos vem justamente de uma visão particular minha como público: adoro quando posso me sentir no estúdio com bandas que eu gosto, por exemplo. Queria proporcionar isso às pessoas que curtem meu som. Nesse caso a intimidade não incomoda, porque é uma intimidade profissional, sobre a música, o disco.
DIVIRTA-CE- Você fala no DVD sobre o processo de criação da música "Sete Vidas", um dos seus maiores hits. Quais foram os maiores perigos que você passou com o sucesso e a fama, em seus shows, ou antes de tudo isso?
PITTY - Acho que todo mundo que entra nessa espiral de shows, luzes, holofotes, corre o risco de se perder. Porque é uma vida muito agitada e solitária ao mesmo tempo, você está sempre cercado de gente que, no fundo, só quer um pedaço de você e quando tudo acaba você está sozinho num quarto impessoal de hotel. E essa rotina de viagem, ônibus, avião, lugar do show, hotel - que é tudo o que você vê, na verdade- e ouvir as mesmas coisas repetidamente, são enlouquecedoras. Por isso que descobri que dar um tempo de vez em quando, como eu dei antes do "Setevidas", talvez seja o jeito de me manter sã. Sair da rotina, renovar a paciência e o amor pelas coisas ao redor. Cada um deve encontrar sua fórmula, por enquanto acho que a minha é essa.
DIVIRTA-CE- Você tem outras intenções de incursão em audiovisual.... fazer algo mais "cabeça", tipo um filme de ficção ou uma peça de teatro? Você dá opiniões ou já dirigiu algum clipe seu? Já teve algum convite para televisão ou outros trabalhos, como ser jurada de reality show ou apresentadora?
PITTY - Não tenho nenhum plano específico nesse sentido, mas estou aberta a experiências novas e desafios. Participei de todos os meus clipes, nuns mais, noutros menos; com roteiros, argumentos, ideias estéticas, etc.
DIVIRTA-CE- Você é politizada e tem opiniões fortes, de pensamento livre. Demonstrou isso em diversos programas de TV ou mesmo nos shows. O que você pensa da situação atual do Brasil e da política brasileira?
PITTY - Penso que estamos num momento delicado e de mudanças. Muito afrontamento e polarização irracional, que normalmente só empacam o processo democrático e o diálogo consistente. Me interessa o que podemos fazer para continuar caminhando com as pautas sociais e progressistas diante desse congresso extremamente conservador.
DIVIRTA-CE- O que menos gosta na música brasileira atualmente? E o que mais te chama atenção? Que definição você daria para o gosto do brasiliero.
PITTY - O que menos gosto é o de sempre: a falta de espaço para ritmos e estilos mais alternativos. Entendo que isso aconteça porque nossa cultura popular é muito forte, mas gostaria que essa divisão fosse mais igualitária. E o que mais me chama atenção é justamente o contraponto disso; tantas bandas e artistas que continuam na batalha por identificação e amor por um determinado estilo, independentemente do caminho fácil e das armadilhas das concessões. Acho que o gosto do brasileiro é eclético e muito ligado a coisas que falam diretamente do seu cotidiano, seja amoroso ou social.
DIVIRTA-CE - Foi lançado seu livro autobiográfico no ano passado, e um escritor alagoano criou uma ficção baseada na sua música. Com suas letras sendo essas obras de arte, tem pretensões literárias para lançar algum romance?
PITTY - (Risos) Obrigada pelo "obras de arte". Um dia, quem sabe, estamos aí na batalha. Mas não tenho pretensões literárias concretas. o que escrevo, escrevo porque preciso, porque me faz bem, é uma espécie de terapia. daí a achar que isso pode interessar a alguém... não sei, mesmo.
Direto da Praia do Futuro, Alexsandra Vaz e Thais Bootz contam as últimas novidades de festas, shows, exposições, gastronomia, teatro e outras atrações em Fortaleza - CONFIRAM!
Alberto Perdigão lança novo livro e revê a carreira em talk show
Nova obra defende a comunicação como forma de inclusão política - o DIVIRTA-CE conversou com o jornalista
O livro Comunicação Pública e Inclusão Política – reflexões sobre cidadania ativa e democracia participativa será será lançado nesta sexta-feira (29), às 19 horas, no Espaço Cultural Sindibar, como parte das comemorações dos 62 anos do Sindjorce. O livro traz 38 artigos jornalísticos e duas entrevistas sobre comunicação pública, televisão pública e ciberdemocracia, publicados nos últimos quatro anos.
No lançamento, o entrevistador Perdigão passará a entrevistado, num talk show sobre comunicação pública. A entrevista será conduzida pelo diretor do Sindjorce e representante do Fórum Nacional pela democratização da Comunicação, Rafael Mesquita. O público também participará do debate O autor autografará o livro no local. A comemoração termina com um coquetel. O livro, de autoria do jornalista Alberto Perdigão, traz 38 artigos e duas entrevistas sobre comunicação pública, televisão pública e ciberdemocracia.
Os textos, publicados nos últimos quatro anos, analisam novos comportamentos dos governos e de cidadãos diante das possibilidades de diálogo político, proporcionadas pelas tecnologias da informação e comunicação. No ato de lançamento, o jornalista e a obra serão apresentados pelo deputado federal Artur Bruno. O autor autografará o livro no local.
Comunicação Pública e Inclusão Política, de 170 páginas, traz prefácio de Cosette Castro, da Universidade Católica de Brasília, e apresentação de Gilmar de Carvalho, da Universidade Federal do Ceará. A ilustração de capa é de Sérvulo Esmeraldo. O projeto gráfico é de Sérgio Fujiwara. E a impressão é da RDS Editora, de Fortaleza. Confira a entrevista que o jornalista Alberto Perdigão concedeu para o blog DIVIRTA-CE.
DIVIRTA-CE - Como nasceu seu interesse pela comunicação e pelo jornalismo e quais as diferenças da profissão desde quando você se interessou e até hoje?
ALBERTO PERDIGÃO - Acho que nasci jornalista. Criança, brincava de locutor de rádio, colocando disco para tocar na radiola portátil de casa. Adolescente, fazia o jornal do colégio na máquina de escrever, com papel carbono e corretivo. Aos 16, já escrevia na extinta Tribuna do Ceará. Hoje, procuro estar recomeçando todo dia, num jornalismo que muda muito e rapidamente. O que mudou? O Estado, o mercado, a sociedade e, com eles, a notícia. Acho que, hoje, fazemos mais comunicação, menos jornalismo.
DIVIRTA-CE - Quais as grandes deficiências da categoria hoje em dia, e quais as grandes necessidades dos jornalistas cearenses, na sua opinião?
ALBERTO PERDIGÃO - Acho o jornalista mal pago. Então, ele não tem valor para o mercado, para a sociedade, e o Estado faz que o problema não é também com ele. Somos mais fiscais que os parlamentares e que o Ministério Público. Por outro lado, acho também que somos mal formados, aprendemos mais a ser empregado de jornal do que jornalistas.
DIVIRTA-CE - Qual o ramo do jornalismo teve mais prazer, e o que menos gostou em suas experiências?
ALBERTO PERDIGÃO - Acho que tem de tudo. Depende dos interesses comerciais e políticos do meio de comunicação. Os meios públicos são normalmente governamentalizados, e ninguém se incomoda com isso. Os meios privados veem a pauta de política com o olhar restrito da eleição. Os conteúdos são para denegrir a política e os políticos, como se os meios fossem isentos ou estivem livre da condenação pública.
DIVIRTA-CE - Seu livro, O livro Comunicação Pública e Inclusão Política – reflexões sobre cidadania ativa e democracia participativa, analisa os novos comportamentos dos governos e dos cidadãos diante das possibilidades de diálogo político proporcionadas pelas tecnologias da informação e comunicação. Como você vê a cobertura política do jornalismo cearense nos mieios de comunicação? Imprensa marrom, chapa branca ou outra "cor"?
ALBERTO PERDIGÃO - O livro é uma peça de militância. Depois de publicar artigos em jornais e sites durante quatro anos, reuni 40 deles e vi que tinha um livro, ou a obrigação de fazer um livro. Desta forma, estou repautando temas que são muito atuais, como a comunicação pública, a TV pública e a ciberdemocracia. São temas que remetem ao direito à comunicação, de que sou militante.
DIVIRTA-CE - Quais as maiores dificuldades na produção desse segundo livro?
ALBERTO PERDIGÃO - Encontrei as dificuldades que qualquer autor do Nordeste encontra. mas prefiro falar das facilidades. O Sérvulo Esmeraldo me deu o desenho de capa, o Sérgio Fujiwara me deu o projeto gráfico. O Dórian Filho facilitou o pagamento da impressão, teve mais gente ajudando, gente que acreditou no projeto e que sem elas seria bem mais difícil.
DIVIRTA-CE - Sente falta do trabalho de apresentador de TV? Tem projetos nessa área? Como foi sua experiência durante anos na TV Verdes Mares, filiada a Globo de Fortaleza?
ALBERTO PERDIGÃO - Não resta dúvida de que sou um profissional de televisão. Gosto da imagem como palavra, gosto do depoimento direto, gosto do som das coisas. Mas, digo brincando, tenho dupla personalidade, também gosto da assessoria de comunicação, de construir estratégias, de mídia paga ou espontânea, e depois ver o assessorado feliz. Rádio, impresso, webjornalismo têm seu valor, mas tem gente que faz melhor.
DIVIRTA-CE -Como você analisa as acusações em redes sociais sobre "mídia golpista" no Brasil?
ALBERTO PERDIGÃO - Esse é um tema muito complexo e delicado. Acho que vivemos no Brasil o primeiro momento em que os dois últimos presidentes não saíram de projetos dos empresários da comunicação. Isso é uma posta que deve ser analisada. Assim, vemos alguns comportamentos dos meios de comunicação que lhes fazem valer a alcunha de Partido da Imprensa Golpista, o PIG, numa referência a uma campanha eleitoral que parece que não terminou. Há estudos com método científico que confirmam isso. De toda maneira, defendo que os jornais, que não dependem da concessão de um canal para funcionar, mas só do capital e da iniciativa, estes devem ser livres para defender o que quiserem, serem o partido que quiserem. No caso da radiodifusão, penso diferente. O Espectro é público, deve ser explorado comercialmente sob certo controle, de forma a proteger outros direitos do Estado e da sociedade, que vemos todo dia ameaçados ou mesmo atropelados.
DIVIRTA-CE - Quais seus projetos, atuais e futuros, além do lançamento deste livro?
ALBERTO PERDIGÃO -Ir para a academia foi um projeto de vida, a transição foi lenta, exigiu sacrifícios. Fiz especialização, depois mestrado, agora estou no doutorado. Leio bastante, escrevo, pesquiso, oriento pesquisas. Tenho me dedicado á comunicação pública, com ênfase em duas áreas, o acesso à informação e a TV pública, cada uma ganhou um livro. Agora, estou interessado na comunicação pública como condição ao desenvolvimento humano, é um tema novo, acho que tenho uma contribuição a dar, quem sabe vem outro livro por aí. Sinto-me recompensado como professor de jornalismo e do MBA em Gestão Pública da Unifor. A novidade é que vou dar um curso de comunicação pública no Centro de Estudos Latino-Americano de Comunicação e Cultura, que funciona na Escola de Comunicação e Artes da USP. Quando abrirem as inscrições, te aviso.
ESTREIA: primeira edição do DIVIRTA-CE NEWS
O informativo semanal do Blog Divirta-CE - veja o vídeo com as vloggers Thais Bootz e Alexsandra Vaz e confira toda a agenda cultural da semana
Turnê em homenagem a Tim Maia terá apresentação gratuita de Ivete Sangalo e Criolo
O livro Comunicação Pública e Inclusão Política – reflexões sobre cidadania ativa e democracia participativa será será lançado nesta sexta-feira (29), às 19 horas, no Espaço Cultural Sindibar, como parte das comemorações dos 62 anos do Sindjorce. O livro traz 38 artigos jornalísticos e duas entrevistas sobre comunicação pública, televisão pública e ciberdemocracia, publicados nos últimos quatro anos.
No lançamento, o entrevistador Perdigão passará a entrevistado, num talk show sobre comunicação pública. A entrevista será conduzida pelo diretor do Sindjorce e representante do Fórum Nacional pela democratização da Comunicação, Rafael Mesquita. O público também participará do debate O autor autografará o livro no local. A comemoração termina com um coquetel. O livro, de autoria do jornalista Alberto Perdigão, traz 38 artigos e duas entrevistas sobre comunicação pública, televisão pública e ciberdemocracia.
Os textos, publicados nos últimos quatro anos, analisam novos comportamentos dos governos e de cidadãos diante das possibilidades de diálogo político, proporcionadas pelas tecnologias da informação e comunicação. No ato de lançamento, o jornalista e a obra serão apresentados pelo deputado federal Artur Bruno. O autor autografará o livro no local.
Comunicação Pública e Inclusão Política, de 170 páginas, traz prefácio de Cosette Castro, da Universidade Católica de Brasília, e apresentação de Gilmar de Carvalho, da Universidade Federal do Ceará. A ilustração de capa é de Sérvulo Esmeraldo. O projeto gráfico é de Sérgio Fujiwara. E a impressão é da RDS Editora, de Fortaleza. Confira a entrevista que o jornalista Alberto Perdigão concedeu para o blog DIVIRTA-CE.
DIVIRTA-CE - Como nasceu seu interesse pela comunicação e pelo jornalismo e quais as diferenças da profissão desde quando você se interessou e até hoje?
ALBERTO PERDIGÃO - Acho que nasci jornalista. Criança, brincava de locutor de rádio, colocando disco para tocar na radiola portátil de casa. Adolescente, fazia o jornal do colégio na máquina de escrever, com papel carbono e corretivo. Aos 16, já escrevia na extinta Tribuna do Ceará. Hoje, procuro estar recomeçando todo dia, num jornalismo que muda muito e rapidamente. O que mudou? O Estado, o mercado, a sociedade e, com eles, a notícia. Acho que, hoje, fazemos mais comunicação, menos jornalismo.
DIVIRTA-CE - Quais as grandes deficiências da categoria hoje em dia, e quais as grandes necessidades dos jornalistas cearenses, na sua opinião?
ALBERTO PERDIGÃO - Acho o jornalista mal pago. Então, ele não tem valor para o mercado, para a sociedade, e o Estado faz que o problema não é também com ele. Somos mais fiscais que os parlamentares e que o Ministério Público. Por outro lado, acho também que somos mal formados, aprendemos mais a ser empregado de jornal do que jornalistas.
DIVIRTA-CE - Qual o ramo do jornalismo teve mais prazer, e o que menos gostou em suas experiências?
ALBERTO PERDIGÃO - Acho que tem de tudo. Depende dos interesses comerciais e políticos do meio de comunicação. Os meios públicos são normalmente governamentalizados, e ninguém se incomoda com isso. Os meios privados veem a pauta de política com o olhar restrito da eleição. Os conteúdos são para denegrir a política e os políticos, como se os meios fossem isentos ou estivem livre da condenação pública.
DIVIRTA-CE - Seu livro, O livro Comunicação Pública e Inclusão Política – reflexões sobre cidadania ativa e democracia participativa, analisa os novos comportamentos dos governos e dos cidadãos diante das possibilidades de diálogo político proporcionadas pelas tecnologias da informação e comunicação. Como você vê a cobertura política do jornalismo cearense nos mieios de comunicação? Imprensa marrom, chapa branca ou outra "cor"?
ALBERTO PERDIGÃO - O livro é uma peça de militância. Depois de publicar artigos em jornais e sites durante quatro anos, reuni 40 deles e vi que tinha um livro, ou a obrigação de fazer um livro. Desta forma, estou repautando temas que são muito atuais, como a comunicação pública, a TV pública e a ciberdemocracia. São temas que remetem ao direito à comunicação, de que sou militante.
DIVIRTA-CE - Quais as maiores dificuldades na produção desse segundo livro?
ALBERTO PERDIGÃO - Encontrei as dificuldades que qualquer autor do Nordeste encontra. mas prefiro falar das facilidades. O Sérvulo Esmeraldo me deu o desenho de capa, o Sérgio Fujiwara me deu o projeto gráfico. O Dórian Filho facilitou o pagamento da impressão, teve mais gente ajudando, gente que acreditou no projeto e que sem elas seria bem mais difícil.
DIVIRTA-CE - Sente falta do trabalho de apresentador de TV? Tem projetos nessa área? Como foi sua experiência durante anos na TV Verdes Mares, filiada a Globo de Fortaleza?
ALBERTO PERDIGÃO - Não resta dúvida de que sou um profissional de televisão. Gosto da imagem como palavra, gosto do depoimento direto, gosto do som das coisas. Mas, digo brincando, tenho dupla personalidade, também gosto da assessoria de comunicação, de construir estratégias, de mídia paga ou espontânea, e depois ver o assessorado feliz. Rádio, impresso, webjornalismo têm seu valor, mas tem gente que faz melhor.
DIVIRTA-CE -Como você analisa as acusações em redes sociais sobre "mídia golpista" no Brasil?
ALBERTO PERDIGÃO - Esse é um tema muito complexo e delicado. Acho que vivemos no Brasil o primeiro momento em que os dois últimos presidentes não saíram de projetos dos empresários da comunicação. Isso é uma posta que deve ser analisada. Assim, vemos alguns comportamentos dos meios de comunicação que lhes fazem valer a alcunha de Partido da Imprensa Golpista, o PIG, numa referência a uma campanha eleitoral que parece que não terminou. Há estudos com método científico que confirmam isso. De toda maneira, defendo que os jornais, que não dependem da concessão de um canal para funcionar, mas só do capital e da iniciativa, estes devem ser livres para defender o que quiserem, serem o partido que quiserem. No caso da radiodifusão, penso diferente. O Espectro é público, deve ser explorado comercialmente sob certo controle, de forma a proteger outros direitos do Estado e da sociedade, que vemos todo dia ameaçados ou mesmo atropelados.
DIVIRTA-CE - Quais seus projetos, atuais e futuros, além do lançamento deste livro?
ALBERTO PERDIGÃO -Ir para a academia foi um projeto de vida, a transição foi lenta, exigiu sacrifícios. Fiz especialização, depois mestrado, agora estou no doutorado. Leio bastante, escrevo, pesquiso, oriento pesquisas. Tenho me dedicado á comunicação pública, com ênfase em duas áreas, o acesso à informação e a TV pública, cada uma ganhou um livro. Agora, estou interessado na comunicação pública como condição ao desenvolvimento humano, é um tema novo, acho que tenho uma contribuição a dar, quem sabe vem outro livro por aí. Sinto-me recompensado como professor de jornalismo e do MBA em Gestão Pública da Unifor. A novidade é que vou dar um curso de comunicação pública no Centro de Estudos Latino-Americano de Comunicação e Cultura, que funciona na Escola de Comunicação e Artes da USP. Quando abrirem as inscrições, te aviso.
ESTREIA: primeira edição do DIVIRTA-CE NEWS
O informativo semanal do Blog Divirta-CE - veja o vídeo com as vloggers Thais Bootz e Alexsandra Vaz e confira toda a agenda cultural da semana
Turnê em homenagem a Tim Maia terá apresentação gratuita de Ivete Sangalo e Criolo
Show acontecerá no próximo domingo, no aterro da Praia de Iracema
A turnê nacional NIVEA VIVA Tim Maia através das vozes de Ivete Sangalo e Criolo traz o repertório que abarca 28 composições lançadas originalmente entre 1969 e 1986, entre músicas imortalizadas no imaginário nacional e joias raras recolhidas do baú do Síndico. Entre elas, o encontro inusitado entre Ivete e Criolo nas canções, “Lamento” (Tim Maia, 1972); “Um dia de domingo” (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1985) e Vale Tudo (Tim Maia, 1983). O projeto percorre sete cidades com muita música, suingue e emoção à flor da pele, em um show para toda a família.
A turnê nacional NIVEA VIVA Tim Maia através das vozes de Ivete Sangalo e Criolo traz o repertório que abarca 28 composições lançadas originalmente entre 1969 e 1986, entre músicas imortalizadas no imaginário nacional e joias raras recolhidas do baú do Síndico. Entre elas, o encontro inusitado entre Ivete e Criolo nas canções, “Lamento” (Tim Maia, 1972); “Um dia de domingo” (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1985) e Vale Tudo (Tim Maia, 1983). O projeto percorre sete cidades com muita música, suingue e emoção à flor da pele, em um show para toda a família.
O diretor musical Daniel Ganjaman, com toques de suingue e romantismo, faz pulsar veia soul brasileira no NIVEA VIVA Tim Maia. Sob as vozes de Ivete Sangalo e Criolo, entre duetos e solos harmoniosos, o som quente guiado por Ganjaman revela a modernidade e a reverência em maior ou menor escala às orquestrações das gravações originais de Tim. Com unidade e coesão, o roteiro do show NIVEA VIVA Tim Maia alia todos os grandes sucessos, com canções menos conhecidas que fazem parte do glorioso universo da música brasileira.
Ivete Sangalo buscou inspiração em Cher, Tina Turner e Diana Ross para o figurino da turnê NIVEA VIVA Tim Maia, que fará junto com Criolo uma homenagem ao síndico da música brasileira. A ideia da stylist Patricia Zuffa foi transformar a baiana em diva da soul music, com um vestido bordado de franja e um macacão, além de sapatos altíssimos especiais para dança, feitos sob medida e com sola de camurça para ela poder se movimentar à vontade.
SERVIÇO
31 de maio (domingo), às 16h30
Aterro da Praia de Iracema
Avenida Historiador Raimundo Girão, 800 - Fortaleza – CE
LITERATURA
Aniversário do Sindjorce terá lançamento de livro do jornalista Alberto Perdigão
O livro Comunicação Pública e Inclusão Política – reflexões sobre cidadania ativa e democracia participativa, do jornalista Alberto Perdigão, será lançado nesta sexta-feira (29), às 19 horas, no Espaço Cultural Sindibar, como parte das comemorações dos 62 anos do Sindjorce. O livro traz 38 artigos jornalísticos e duas entrevistas sobre comunicação pública, televisão pública e ciberdemocracia, publicados nos últimos quatro anos.
No lançamento, o entrevistador Perdigão passará a entrevistado, num talk show sobre comunicação pública. A entrevista será conduzida pelo diretor do Sindjorce e representante do Fórum Nacional pela democratização da Comunicação, Rafael Mesquita. O público também participará do debate O autor autografará o livro no local. A comemoração termina com um coquetel. Todos os ex-presidentes foram convidados.
Em Comunicação Pública e Inclusão Política (RDS, 170 páginas) Perdigão analisa os novos comportamentos dos governos e dos cidadãos diante das possibilidades de diálogo político proporcionadas pelas tecnologias da informação e comunicação. O livro traz prefácio de Cosette Castro, da Universidade Católica de Brasília, e apresentação de Gilmar de Carvalho, da Universidade Federal do Ceará.
“Este é um livro sobre comunicação? Não, é sobre política, seja pelo seu conteúdo, seja pela atitude de fazê-lo”, explica o autor que se diz “um militante” da comunicação pública. “Ele (livro) surge no contexto das novas tecnologias e da comunicação pós-massiva, que ensejam a comunicação desintermediada, a autoria, a colaboração, a interconectividade, novas intersubjetividades e novas relações de poder”, explica.
Repautando temas da comunicação
Segundo Alberto Perdigão, Comunicação Pública e Inclusão Política recoloca em pauta para governos e para a sociedade temas como a comunicação pública, “que supera a comunicação institucional”; a TV pública, “que avança em relação à televisão estatal”; e a ciberdemocracia “como novas relações de poder pós-massivas”.
A leitura da obra é “imprescindível” para profissionais e estudantes de Comunicação e de Gestão Pública “interessados no acesso à informação, na liberdade de expressão e no diálogo público como ferramentas para o fortalecimento do Estado e para a legitimação dos governos”, afirma.
Trechos
“A LAI está para os governos como a iluminação está para a praça pública. Sem lâmpadas que acendem, o cidadão não entra, não vê o que ocorre lá dentro, onde embusteiros podem estar usufruindo indevidamente do espaço de uso comum, quem sabe até vendendo as luminárias e os postes.” (do artigo A LAI e a Lâmpada Maravilhosa).
“Melhor seria, talvez, propor às emissoras integrantes da rede, como condição à manutenção do convênio, que passem a cumprir uma agenda de desgovernamentalização, de troca da chapa branca pela chapa colorida e plural do interesse público.” (do artigo A TV Pública é uma Só).
“Os políticos que não acompanharem a nova ordem comunicacional, a da verdadeira comunicação, a do diálogo, logo poderão estar empalhados em museus, ao lado do Estado solitário e da cidadania muda.” (do artigo Voto na Ciberdemocracia).
O livro Comunicação Pública e Inclusão Política – reflexões sobre cidadania ativa e democracia participativa, do jornalista Alberto Perdigão, será lançado nesta sexta-feira (29), às 19 horas, no Espaço Cultural Sindibar, como parte das comemorações dos 62 anos do Sindjorce. O livro traz 38 artigos jornalísticos e duas entrevistas sobre comunicação pública, televisão pública e ciberdemocracia, publicados nos últimos quatro anos.
No lançamento, o entrevistador Perdigão passará a entrevistado, num talk show sobre comunicação pública. A entrevista será conduzida pelo diretor do Sindjorce e representante do Fórum Nacional pela democratização da Comunicação, Rafael Mesquita. O público também participará do debate O autor autografará o livro no local. A comemoração termina com um coquetel. Todos os ex-presidentes foram convidados.
Em Comunicação Pública e Inclusão Política (RDS, 170 páginas) Perdigão analisa os novos comportamentos dos governos e dos cidadãos diante das possibilidades de diálogo político proporcionadas pelas tecnologias da informação e comunicação. O livro traz prefácio de Cosette Castro, da Universidade Católica de Brasília, e apresentação de Gilmar de Carvalho, da Universidade Federal do Ceará.
“Este é um livro sobre comunicação? Não, é sobre política, seja pelo seu conteúdo, seja pela atitude de fazê-lo”, explica o autor que se diz “um militante” da comunicação pública. “Ele (livro) surge no contexto das novas tecnologias e da comunicação pós-massiva, que ensejam a comunicação desintermediada, a autoria, a colaboração, a interconectividade, novas intersubjetividades e novas relações de poder”, explica.
Repautando temas da comunicação
Segundo Alberto Perdigão, Comunicação Pública e Inclusão Política recoloca em pauta para governos e para a sociedade temas como a comunicação pública, “que supera a comunicação institucional”; a TV pública, “que avança em relação à televisão estatal”; e a ciberdemocracia “como novas relações de poder pós-massivas”.
A leitura da obra é “imprescindível” para profissionais e estudantes de Comunicação e de Gestão Pública “interessados no acesso à informação, na liberdade de expressão e no diálogo público como ferramentas para o fortalecimento do Estado e para a legitimação dos governos”, afirma.
Trechos
“A LAI está para os governos como a iluminação está para a praça pública. Sem lâmpadas que acendem, o cidadão não entra, não vê o que ocorre lá dentro, onde embusteiros podem estar usufruindo indevidamente do espaço de uso comum, quem sabe até vendendo as luminárias e os postes.” (do artigo A LAI e a Lâmpada Maravilhosa).
“Melhor seria, talvez, propor às emissoras integrantes da rede, como condição à manutenção do convênio, que passem a cumprir uma agenda de desgovernamentalização, de troca da chapa branca pela chapa colorida e plural do interesse público.” (do artigo A TV Pública é uma Só).
“Os políticos que não acompanharem a nova ordem comunicacional, a da verdadeira comunicação, a do diálogo, logo poderão estar empalhados em museus, ao lado do Estado solitário e da cidadania muda.” (do artigo Voto na Ciberdemocracia).
ENTREVISTA
A intimidade profissional de Pitty
Cantora respondeu as perguntas do DIVIRTA-CE sobre seu novo DVD, "Pela Fresta", que mostra os bastidores de shows e gravações
Após seis anos sem material inédito com sua banda, Pitty lançou seu novo álbum, “Setevidas” (Deck – 2014). Durante as gravações, feitas com todos os instrumentos tocados simultaneamente, foi produzido um documentário. Com grande parte filmada pela própria cantora, dirigido e editado por Otavio Sousa, o DVD leva o sugestivo nome “Pela Fresta” (Deck).
No filme estão nove das 10 faixas do álbum, executadas no estúdio Madeira (SP), onde foi gravado o disco, entre elas “Pouco”, “Serpente” e “Boca Aberta”. Ampliando as experimentações, em “Setevidas” Pitty e banda incorporaram sutilmente ritmos africanos, utilizando elementos típicos desse universo (instrumentos como agogô e caxixi) de uma forma diferente, que complementasse o rock da banda. O trabalho de voz, assim como coros e aberturas vocais, vão um pouco além do que apresentaram em “Chiaroscuro” e o som está ainda mais pesado.
As projeções que foram criadas para o novo show de Pitty são usadas no estúdio durante a execução das músicas, criando uma estética diferente daquela usualmente empregada nesse tipo de registro. O DVD também traz entrevistas com a cantora, banda e o produtor, Rafael Ramos. Fechando com chave de ouro, ainda estão nos extras do registro uma galeria de fotos inédita e os videoclipes de “Sete Vidas”, “Serpente” e o vídeo inédito da faixa “Um Leão”.
O DVD é uma ótima pedida para quem gosta de rock e, claro, àqueles que gostam de espiar “Pela Fresta”. Veja entrevista de Pitty com Divirta-CE:
DIVIRTA-CE- De quem foi a ideia de produzir um documentário sobre os bastidores das gravações e dos processoes de criação de sua música? Você filma algumas vezes no seu DVD e capta momentos muitos íntimos da sua banda. Você acha que é isso que "alimenta" ainda mais a admiração dos fãs pelo seu trabalho? A intimidade exposta te incomoda?
PITTY - A ideia na verdade veio depois da gravação, quando percebemos que o material que eu havia captado sem pretensão poderia render um bom documentário. E a ideia de compartilhar esses momentos mais íntimos vem justamente de uma visão particular minha como público: adoro quando posso me sentir no estúdio com bandas que eu gosto, por exemplo. Queria proporcionar isso às pessoas que curtem meu som. Nesse caso a intimidade não incomoda, porque é uma intimidade profissional, sobre a música, o disco.
DIVIRTA-CE- Você fala no DVD sobre o processo de criação da música "Sete Vidas", um dos seus maiores hits. Quais foram os maiores perigos que você passou com o sucesso e a fama, em seus shows, ou antes de tudo isso?
PITTY - Acho que todo mundo que entra nessa espiral de shows, luzes, holofotes, corre o risco de se perder. Porque é uma vida muito agitada e solitária ao mesmo tempo, você está sempre cercado de gente que, no fundo, só quer um pedaço de você e quando tudo acaba você está sozinho num quarto impessoal de hotel. E essa rotina de viagem, ônibus, avião, lugar do show, hotel - que é tudo o que você vê, na verdade- e ouvir as mesmas coisas repetidamente, são enlouquecedoras. Por isso que descobri que dar um tempo de vez em quando, como eu dei antes do "Setevidas", talvez seja o jeito de me manter sã. Sair da rotina, renovar a paciência e o amor pelas coisas ao redor. Cada um deve encontrar sua fórmula, por enquanto acho que a minha é essa.
DIVIRTA-CE- Você tem outras intenções de incursão em audiovisual.... fazer algo mais "cabeça", tipo um filme de ficção ou uma peça de teatro? Você dá opiniões ou já dirigiu algum clipe seu? Já teve algum convite para televisão ou outros trabalhos, como ser jurada de reality show ou apresentadora?
PITTY - Não tenho nenhum plano específico nesse sentido, mas estou aberta a experiências novas e desafios. Participei de todos os meus clipes, nuns mais, noutros menos; com roteiros, argumentos, ideias estéticas, etc.
DIVIRTA-CE- Você é politizada e tem opiniões fortes, de pensamento livre. Demonstrou isso em diversos programas de TV ou mesmo nos shows. O que você pensa da situação atual do Brasil e da política brasileira?
PITTY - Penso que estamos num momento delicado e de mudanças. Muito afrontamento e polarização irracional, que normalmente só empacam o processo democrático e o diálogo consistente. Me interessa o que podemos fazer para continuar caminhando com as pautas sociais e progressistas diante desse congresso extremamente conservador.
DIVIRTA-CE- O que menos gosta na música brasileira atualmente? E o que mais te chama atenção? Que definição você daria para o gosto do brasiliero.
PITTY - O que menos gosto é o de sempre: a falta de espaço para ritmos e estilos mais alternativos. Entendo que isso aconteça porque nossa cultura popular é muito forte, mas gostaria que essa divisão fosse mais igualitária. E o que mais me chama atenção é justamente o contraponto disso; tantas bandas e artistas que continuam na batalha por identificação e amor por um determinado estilo, independentemente do caminho fácil e das armadilhas das concessões. Acho que o gosto do brasileiro é eclético e muito ligado a coisas que falam diretamente do seu cotidiano, seja amoroso ou social.
DIVIRTA-CE - Foi lançado seu livro autobiográfico no ano passado, e um escritor alagoano criou uma ficção baseada na sua música. Com suas letras sendo essas obras de arte, tem pretensões literárias para lançar algum romance?
PITTY - (Risos) Obrigada pelo "obras de arte". Um dia, quem sabe, estamos aí na batalha. Mas não tenho pretensões literárias concretas. o que escrevo, escrevo porque preciso, porque me faz bem, é uma espécie de terapia. daí a achar que isso pode interessar a alguém... não sei, mesmo.
SHOW
Ingressos esgotados para apresentação de Fábio Jr no Iguatemi
Turnê “O que Importa é a Gente Ser Feliz” passará pelo estacionamento do shopping, neste sábado (30), a partir das 22h30
Um dos maiores cantores da música brasileira retorna à Capital cearense para encerrar com “chave de ouro” o Mês das Mães do Iguatemi. O show do cantor Fábio Jr. é o desfecho de uma das maiores campanhas promocionais já realizadas pelo shopping, que premiou dez mil mães com convites para participar do espetáculo exclusivo para convidados. Fábio Jr. se apresenta com a turnê “O que Importa é a Gente Ser Feliz” no estacionamento do Iguatemi, neste sábado (30), a partir das 22h30 (a abertura dos portões acontece às 20h).
Para a gerente de marketing do Iguatemi, Rachel Mendonça, o sucesso do show começou ainda na troca dos ingressos. “Sabíamos que seria diferenciado e que o público gostaria. Nesta campanha, proporcionamos mais que um presente. O show do Fábio Jr. será um momento para ficar na memória dos clientes. O sucesso foi tão grande que os 10 mil ingressos foram trocados em seis dias”, explica.
Turnê O que Importa é a Gente Ser Feliz
Um dos grandes destaques desta turnê é o cenário, que é revelado através da iluminação, contando com cortinas, colunas e elementos que valorizam a estética de forma simples e sofisticada, sem a utilização de recursos audiovisuais. O conceito da proposta, criativa e versátil, permitirá que Fábio Jr. utilize a mesma cenografia em todos os shows, independente do tamanho, mantendo a dinâmica e beleza do espetáculo com a utilização da luz que permite um resultado visualmente impactante, tornando-se um atrativo a parte.
Além disso, as novidades ficam por conta do momento especial acústico e da escolha do repertório, que contou com a participação do público na escolha do set list, por meio de uma enquete com uma lista de músicas que Fábio Jr. disponibilizou em suas redes sociais.
Fazem parte do repertório, grandes sucessos da carreira do cantor, como “Só Você”, “O Que Que Há”, “Alma Gêmea” e “Caça e Caçador” que continuam dando todo o toque de romantismo ao novo show de Fábio Jr., que, com mais de 30 trabalhos em sua discografia, é um artista completo com talento reconhecido também como compositor, ator e apresentador.
A banda que o acompanha à Fortaleza é formada por Amador Longhini no teclado e direção musical, Álvaro Gonçalves na guitarra e violão, Jotinha no baixo, Gustavo Barros na guitarra, Pepa D¹Elia na bateria e Aldo Gouveia e Ellis Negress nos vocais.
Fábio Jr. No Iguatemi
Quando: 30/05 (sábado)
Horário: 22h30 (abertura dos portões às 20h)
Onde: Estacionamento Mangueira
Ingressos esgotados
Zé Lezin e Cinderela estão de volta aos palcos no espetáculo “Em briga de marido e mulé, ninguém mete”, no final de semana, nos dias 6 e 7 de junho, às 21h e 20h, respectivamente, no Teatro Via Sul Shopping. A comédia, protagonizada pelos humoristas nordestinos, o paraibano, Nairon Barreto e pelo pernambucano, Jeison Wallace, conta as desventuras de um casal complicado que vive entre tapas e beijos, mais tapas que beijos. Em cena, eles discutem a relação em situações inusitadas e com espaço aberto para improvisação e interatividade com a plateia que tem total liberdade para “meter a colher” na briga.
A comédia tem produção de Gugga Maciel e retrata uma discussão familiar em tempos modernos. O espetáculo está em cartaz desde 2002 e passou por vários estados do Brasil. Segundo o humorista, Nairon Barreto, “muita coisa atual é colocada no palco, mostrando a capacidade impressionante de improvisos rápidos dos personagens. O espetáculo é recheado de cacos – para delírio e aplausos calorosos do público”, afirma.
A peça, com começo, meio e fim, mostra os problemas de um casal pobre a partir dos novos tempos. “Trazemos esses problemas comuns do dia-a-dia, sendo o marido desempregado e a mulher, que hoje quer a igualdade, sustentando o marido e reclamando o tempo todo. Ela, trabalhadora, decente, honesta. Antes, a situação era a inversa'', conta Nairon.
O paraibano criado no Recife Nairon Barreto avalia o espetáculo como uma oportunidade de aprender a ter bom humor mesmo durante uma confusão. "Na vida real, estar junto é saber conviver com as diferenças", diz. "Não adianta sonhar com príncipe e casar com sapo, nem ficar imaginando aquele 'avião' perfeito. Acredito numa convivência saudável, fator fundamental para o crescimento de qualquer casal." Formado em Comunicação e Direito, Nairon vive há 30 anos Zé Lezin, personagem que tem incorporado os trejeitos, sotaques e malícia do matuto.
Com seu jeito desengonçado e veia cômica ímpar, Zé Lezin consegue extrair graça de assuntos sérios. A fama em todo o Brasil foi ampliada através da TV. O personagem integrou o elenco fixo da "Escolinha do Professor Raimundo", produzida e apresentada na TV Globo por Chico Anysio, padrinho e mestre de Nairon. Fez ainda participações no "Show do Tom" e no programa de Ana Hickmann, ambos na Record.
Já Cinderela surgiu de um papel cênico realizado por Jeison Wallace em nove anos consecutivos no teatro. Depois do sucesso no palco, Cinderela virou programa de rádio e TV e virou hit com os bordões "Oxe, mainha".
Serviço
Zé Lezin e Cinderela – Em briga de marido e mulé ninguém mete…
Quando: Sábado 06/06, às 21h e Dom 07/06, às 20h
Onde: Teatro Via Sul Shopping
Entrada: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia). Venda antecipada na bilheteria do teatro
Informações: 30528026 / 30528027
Turnê “O que Importa é a Gente Ser Feliz” passará pelo estacionamento do shopping, neste sábado (30), a partir das 22h30
Um dos maiores cantores da música brasileira retorna à Capital cearense para encerrar com “chave de ouro” o Mês das Mães do Iguatemi. O show do cantor Fábio Jr. é o desfecho de uma das maiores campanhas promocionais já realizadas pelo shopping, que premiou dez mil mães com convites para participar do espetáculo exclusivo para convidados. Fábio Jr. se apresenta com a turnê “O que Importa é a Gente Ser Feliz” no estacionamento do Iguatemi, neste sábado (30), a partir das 22h30 (a abertura dos portões acontece às 20h).
Para a gerente de marketing do Iguatemi, Rachel Mendonça, o sucesso do show começou ainda na troca dos ingressos. “Sabíamos que seria diferenciado e que o público gostaria. Nesta campanha, proporcionamos mais que um presente. O show do Fábio Jr. será um momento para ficar na memória dos clientes. O sucesso foi tão grande que os 10 mil ingressos foram trocados em seis dias”, explica.
Turnê O que Importa é a Gente Ser Feliz
Um dos grandes destaques desta turnê é o cenário, que é revelado através da iluminação, contando com cortinas, colunas e elementos que valorizam a estética de forma simples e sofisticada, sem a utilização de recursos audiovisuais. O conceito da proposta, criativa e versátil, permitirá que Fábio Jr. utilize a mesma cenografia em todos os shows, independente do tamanho, mantendo a dinâmica e beleza do espetáculo com a utilização da luz que permite um resultado visualmente impactante, tornando-se um atrativo a parte.
Além disso, as novidades ficam por conta do momento especial acústico e da escolha do repertório, que contou com a participação do público na escolha do set list, por meio de uma enquete com uma lista de músicas que Fábio Jr. disponibilizou em suas redes sociais.
Fazem parte do repertório, grandes sucessos da carreira do cantor, como “Só Você”, “O Que Que Há”, “Alma Gêmea” e “Caça e Caçador” que continuam dando todo o toque de romantismo ao novo show de Fábio Jr., que, com mais de 30 trabalhos em sua discografia, é um artista completo com talento reconhecido também como compositor, ator e apresentador.
A banda que o acompanha à Fortaleza é formada por Amador Longhini no teclado e direção musical, Álvaro Gonçalves na guitarra e violão, Jotinha no baixo, Gustavo Barros na guitarra, Pepa D¹Elia na bateria e Aldo Gouveia e Ellis Negress nos vocais.
Fábio Jr. No Iguatemi
Quando: 30/05 (sábado)
Horário: 22h30 (abertura dos portões às 20h)
Onde: Estacionamento Mangueira
Ingressos esgotados
BARES, CAFÉS, SANDUÍCHES, SORVETES
Tronco do Gaúcho é tricampeão do COMIDA DI BUTECO em Fortaleza
TRONCO DO GAÚCHO, TERESA & JORGE e O CAMOCIM são os três vencedores do COMIDA DI BUTECO 2015 em Fortaleza, conquistando, respectivamente o 1°, 2° e 3° lugar. O resultado do concurso foi anunciado na noite desta segunda-feira (25) no Estoril, na Praia de Iracema, com a presença de botequeiros, imprensa, patrocinadores e convidados.
Os três botecos foram eleitos os melhores dentre os 18 concorrentes de Fortaleza nesta edição, na avaliação do público, que votou do dia 10 de abril a 03 de maio, e do corpo de jurados. Os votos foram apurados pelo Instituto de Pesquisa Vox Populi. Para o resultado foram avaliados, com notas de 1 a 10, a higiene, o atendimento, a temperatura da bebida e o petisco (que leva 70% da nota). O voto do júri teve peso de 50% e os outros 50% foram do público.
Os petiscos dos 3 Melhores Botecos da Cidade:
1º lugar: TRONCO DO GAÚCHO. Petisco: Clássico Rei da Paz
2º lugar: TERESA & JORGE. Petisco: Asinha invertida com geleia de laranja
3º lugar: O CAMOCIM. Petisco: Pernil Surpresa
Desafio Doritos
O júri também votou no Desafio Doritos, elegendo o melhor petisco feito com Doritos. O vencedor foi SUVACO DE COBRA, que recebeu do patrocinador o prêmio de R$ 1.500,00.
A Ypióca, marca apresentadora do Comida di Buteco em Fortaleza, premiou os dois botecos que tiveram o melhor desempenho na venda da Ypióca Ouro e 150. O primeiro lugar foi KINA DO FEIJÃO VERDE, e, em segundo lugar, O CAMOCIM.
TRONCO DO GAÚCHO, TERESA & JORGE e O CAMOCIM são os três vencedores do COMIDA DI BUTECO 2015 em Fortaleza, conquistando, respectivamente o 1°, 2° e 3° lugar. O resultado do concurso foi anunciado na noite desta segunda-feira (25) no Estoril, na Praia de Iracema, com a presença de botequeiros, imprensa, patrocinadores e convidados.
Os três botecos foram eleitos os melhores dentre os 18 concorrentes de Fortaleza nesta edição, na avaliação do público, que votou do dia 10 de abril a 03 de maio, e do corpo de jurados. Os votos foram apurados pelo Instituto de Pesquisa Vox Populi. Para o resultado foram avaliados, com notas de 1 a 10, a higiene, o atendimento, a temperatura da bebida e o petisco (que leva 70% da nota). O voto do júri teve peso de 50% e os outros 50% foram do público.
Os petiscos dos 3 Melhores Botecos da Cidade:
1º lugar: TRONCO DO GAÚCHO. Petisco: Clássico Rei da Paz
2º lugar: TERESA & JORGE. Petisco: Asinha invertida com geleia de laranja
3º lugar: O CAMOCIM. Petisco: Pernil Surpresa
Desafio Doritos
O júri também votou no Desafio Doritos, elegendo o melhor petisco feito com Doritos. O vencedor foi SUVACO DE COBRA, que recebeu do patrocinador o prêmio de R$ 1.500,00.
A Ypióca, marca apresentadora do Comida di Buteco em Fortaleza, premiou os dois botecos que tiveram o melhor desempenho na venda da Ypióca Ouro e 150. O primeiro lugar foi KINA DO FEIJÃO VERDE, e, em segundo lugar, O CAMOCIM.
TEATRO
Comédia “Em briga de marido e mulé, ninguém mete” com Zé Lezin e Cinderela no Teatro Via SulZé Lezin e Cinderela estão de volta aos palcos no espetáculo “Em briga de marido e mulé, ninguém mete”, no final de semana, nos dias 6 e 7 de junho, às 21h e 20h, respectivamente, no Teatro Via Sul Shopping. A comédia, protagonizada pelos humoristas nordestinos, o paraibano, Nairon Barreto e pelo pernambucano, Jeison Wallace, conta as desventuras de um casal complicado que vive entre tapas e beijos, mais tapas que beijos. Em cena, eles discutem a relação em situações inusitadas e com espaço aberto para improvisação e interatividade com a plateia que tem total liberdade para “meter a colher” na briga.
A comédia tem produção de Gugga Maciel e retrata uma discussão familiar em tempos modernos. O espetáculo está em cartaz desde 2002 e passou por vários estados do Brasil. Segundo o humorista, Nairon Barreto, “muita coisa atual é colocada no palco, mostrando a capacidade impressionante de improvisos rápidos dos personagens. O espetáculo é recheado de cacos – para delírio e aplausos calorosos do público”, afirma.
A peça, com começo, meio e fim, mostra os problemas de um casal pobre a partir dos novos tempos. “Trazemos esses problemas comuns do dia-a-dia, sendo o marido desempregado e a mulher, que hoje quer a igualdade, sustentando o marido e reclamando o tempo todo. Ela, trabalhadora, decente, honesta. Antes, a situação era a inversa'', conta Nairon.
O paraibano criado no Recife Nairon Barreto avalia o espetáculo como uma oportunidade de aprender a ter bom humor mesmo durante uma confusão. "Na vida real, estar junto é saber conviver com as diferenças", diz. "Não adianta sonhar com príncipe e casar com sapo, nem ficar imaginando aquele 'avião' perfeito. Acredito numa convivência saudável, fator fundamental para o crescimento de qualquer casal." Formado em Comunicação e Direito, Nairon vive há 30 anos Zé Lezin, personagem que tem incorporado os trejeitos, sotaques e malícia do matuto.
Com seu jeito desengonçado e veia cômica ímpar, Zé Lezin consegue extrair graça de assuntos sérios. A fama em todo o Brasil foi ampliada através da TV. O personagem integrou o elenco fixo da "Escolinha do Professor Raimundo", produzida e apresentada na TV Globo por Chico Anysio, padrinho e mestre de Nairon. Fez ainda participações no "Show do Tom" e no programa de Ana Hickmann, ambos na Record.
Já Cinderela surgiu de um papel cênico realizado por Jeison Wallace em nove anos consecutivos no teatro. Depois do sucesso no palco, Cinderela virou programa de rádio e TV e virou hit com os bordões "Oxe, mainha".
Serviço
Zé Lezin e Cinderela – Em briga de marido e mulé ninguém mete…
Quando: Sábado 06/06, às 21h e Dom 07/06, às 20h
Onde: Teatro Via Sul Shopping
Entrada: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia). Venda antecipada na bilheteria do teatro
Informações: 30528026 / 30528027
+ HUMOR
Com o espetáculo “Use me”, humorista Eduardo Sterblitch do Pânico se apresenta em Fortaleza
Depois de anos incorporando no programa Pânico, personagens emblemáticos e cumprindo a estrada teatral com suas peças, o comediante Eduardo Sterblitch coloca tudo o que já fez ou deixou de fazer num único espetáculo “Use me”, que será apresentado em Fortaleza, véspera de feriado, na casa de shows, Siará Hall, dia 03 de junho (quarta-feira), às 21 horas.
Na oportunidade o ator Eduardo Sterblitch faz questão de entregar o que se passa dentro de sua mente perturbada numa releitura de toda a sua vida e carreira. Na sinopse, o comediante define o espetáculo como uma conversa franca com seus personagens e com o público.
A iniciativa é dirigida por Rafael Queiroga e participação especial de DJ Rael Barja.
Eduardo Sterblitch é ator, comediante, roteirista e diretor. Destaque no programa televisivo Pânico na Band com personagens como Poderoso Castiga, César Polvilho e Fred Mercury Prateado. Eduardo enxerga no teatro a possibilidade de experimentar novas possibilidades criativas. Na esteira do sucesso de suas mais recentes turnês nacionais, “O Melhor Melhor Show do Mundo” e “Poderoso Castiga & Banda”, a concepção de USE ME vem da vontade de conversar ainda mais de perto com seu público.
Rafael Queiroga, além de atuar em novelas, ficou conhecido em todo país por ser parceiro de Marcelo Adnet no 15 Minutos, depois por ser o diretor e redator do irreverente programa Comédia MTV. No teatro se destacou com os espetáculos ”Z.É.” (direção de Fernando Caruso) , ”Advocacia” (direção de Bernardo Jablonski) e ”Valentin” (direção de Cico Caseira). Também foi responsável pela autoria de ”Prachedes”, esquete vencedora do Primeiro Salão Carioca de Humor em 2006. Assinou a criação do Elmiro Miranda Show (Série de Comédia do TBS - muitodivertido) e atualmente é redator no Caldeirão do Huck na TV Globo.
Rael Barja foi destaque ao viver o divertido Caju em três temporadas da novela teen “Malhação” (2008-2010) e quando interpretou o exótico Tutu em “Morde e Assopra” (2011). Ele que começou a carreira após vencer um concurso de caça talentos ao lado do também ator Caio Castro no programa “Caldeirão do Huck”, também integrou o elenco da minissérie bíblica “Milagres de Jesus”, interpretando o personagem Isar.
Mais informações:
Gênero: Comédia
Classificação: 16 anos
Cadeira Premium: R$ 104,00;
Cadeiras por ordem de chegada: R$ 44,00 (meia) e R$ 84,00 (inteira);
Camarote: R$ 49,00 (meia) e R$ 94,00 (inteira) 1º piso;
Depois de anos incorporando no programa Pânico, personagens emblemáticos e cumprindo a estrada teatral com suas peças, o comediante Eduardo Sterblitch coloca tudo o que já fez ou deixou de fazer num único espetáculo “Use me”, que será apresentado em Fortaleza, véspera de feriado, na casa de shows, Siará Hall, dia 03 de junho (quarta-feira), às 21 horas.
Na oportunidade o ator Eduardo Sterblitch faz questão de entregar o que se passa dentro de sua mente perturbada numa releitura de toda a sua vida e carreira. Na sinopse, o comediante define o espetáculo como uma conversa franca com seus personagens e com o público.
A iniciativa é dirigida por Rafael Queiroga e participação especial de DJ Rael Barja.
Eduardo Sterblitch é ator, comediante, roteirista e diretor. Destaque no programa televisivo Pânico na Band com personagens como Poderoso Castiga, César Polvilho e Fred Mercury Prateado. Eduardo enxerga no teatro a possibilidade de experimentar novas possibilidades criativas. Na esteira do sucesso de suas mais recentes turnês nacionais, “O Melhor Melhor Show do Mundo” e “Poderoso Castiga & Banda”, a concepção de USE ME vem da vontade de conversar ainda mais de perto com seu público.
Rafael Queiroga, além de atuar em novelas, ficou conhecido em todo país por ser parceiro de Marcelo Adnet no 15 Minutos, depois por ser o diretor e redator do irreverente programa Comédia MTV. No teatro se destacou com os espetáculos ”Z.É.” (direção de Fernando Caruso) , ”Advocacia” (direção de Bernardo Jablonski) e ”Valentin” (direção de Cico Caseira). Também foi responsável pela autoria de ”Prachedes”, esquete vencedora do Primeiro Salão Carioca de Humor em 2006. Assinou a criação do Elmiro Miranda Show (Série de Comédia do TBS - muitodivertido) e atualmente é redator no Caldeirão do Huck na TV Globo.
Rael Barja foi destaque ao viver o divertido Caju em três temporadas da novela teen “Malhação” (2008-2010) e quando interpretou o exótico Tutu em “Morde e Assopra” (2011). Ele que começou a carreira após vencer um concurso de caça talentos ao lado do também ator Caio Castro no programa “Caldeirão do Huck”, também integrou o elenco da minissérie bíblica “Milagres de Jesus”, interpretando o personagem Isar.
Mais informações:
Gênero: Comédia
Classificação: 16 anos
Cadeira Premium: R$ 104,00;
Cadeiras por ordem de chegada: R$ 44,00 (meia) e R$ 84,00 (inteira);
Camarote: R$ 49,00 (meia) e R$ 94,00 (inteira) 1º piso;
FORTALEZA ALTERNATIVA
Segunda etapa do "Curto Circuito" no Órbita Bar
Projeto de iniciativa privada incentiva a fomentação e consagração da música autoral e independente
O novo projeto Curto Circuito nasce de uma iniciativa do já bem-sucedido "Superdrive" que já existe há sete anos no Órbita Bar, no qual bandas apresentam-se na casa semanalmente no formato música autoral + banda tributo.
Na realidade o SuperDrive foi pensado como um projeto que fundamentalmente fosse capaz de incitar nas pessoas o interesse pela música autoral, porém como é sabido, isso não é fácil numa cultura tendente a assimilar muito mais músicas conhecidas em detrimento de novidades das bandas que ainda não tocam nas rádios. Por esse motivo, a apresentação das bandas tributo sempre fizeram parte da programação da noite, juntamente com uma banda autoral isso foi de muita utilidade num primeiro momento a fim de enriquecer a programação e ao mesmo tempo estimular o interesse do público ouvindo algo novo.
Aos poucos porém o SuperDrive conseguiu realizar a tão almejada tarefa de entreter exclusivamente com música autoral. Prova disso é que hoje em dia já existe uma noite totalmente dedicada à musica autoral com sucesso de público uma vez ao mês.
Fazendo parte de mais uma etapa de um mesmo movimento, o Curto Circuito veio para consagrar essa realidade e proporcionar, através de um concurso interativo e dinâmico, espaço para bandas independentes de todo o Ceará exibirem seu talento no palco do Órbita Bar.
O concurso foi pauta nas universidades e bares da capital e cidades próximas contagiada pela ansiedade dos novos talentos. Foram 147 bandas inscritas, dessas, 20 foram pré-selecionadas e somente oito ficaram para concorrer a grande final. Cada banda apresenta 5 músicas de sua autoria e o público decide quem continua. Através de um conjunto de parcerias com diversas entidades, o Órbita Bar consegue criar intercâmbios e trocas de experiências entre os diversos grupos que se encontrarão no concurso e as bandas se apresentam em uma estrutura de palco e som na qual renomados artistas locais, nacionais e internacionais passam ano após ano.
A casa nos últimos 10 anos tem assumido um papel fundamental na divulgação, promoção e lançamento de algumas das mais importantes bandas da cena cearense e comemora o sucesso junto das mesmas, as quais atualmente têm uma carreira construída pelos próprios méritos munidas de um vasto número de seguidores. Selvagens à Procura de Lei, Capitão Eu e Os Piratas Vingativos, Astronauta Marinho, Jonnata Doll e Os Garotos Solventes, Vatz, It Girl, Felipe Cazaux são alguns dos nomes desta lista. São quase 700 shows contemplando mais de 320 bandas e artistas desde 2005, vistos por um total de mais de 535 mil pessoas nesses quase 10 anos de festas.
Essa é a uma grande oportunidade para novas bandas mostrarem sua qualidade e profissionalismo e finalmente destacarem-se ganhando lugar à frente dos tão almejados holofotes.
SERVIÇO:
CURTO CIRCUITO
2a.Eliminatória: 05 de Junho (Sexta- Feira)
Bandas: AUTORIGEM x LEGADO DAS NUVENS
Onde: Órbita Bar
End. R. Dragão do Mar, 207 - Praia de Iracema
A partir das 21h
O sucesso cinematográfico com mais de 12 horas de duração é transportado para o universo expendido dos quadrinhos com muita cor e emoção
Os cinéfilos e apaixonados pela saga Star Wars podem comemorar... A mais completa e vibrante coleção já criada sobre esse sucesso do cinema, a COMICS STAR WARS™, da editora Planeta DeAgostini, está disponível nas bancas com o melhor dos 35 anos de histórias da saga de A Guerra das Estrelas muito bem representadas em quadrinho, a conhecida nona arte.
Além das 12 horas de espetáculo cinematográfico que formam a saga de Star Wars™, as histórias continuam vivas e com muita força em outros meios. Desde 1977, o incrível universo expandido dos quadrinhos tem exercido um papel fundamental no registro e na manutenção da paixão dos fãs pela saga. Após a estreia de “Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança” (na época chamado apenas de Star Wars,) apareceu o primeiro comic book, e foram publicados diversos títulos com ótima qualidade de imagem e roteiro. Seguindo essa linha, a coleção Comics Star Wars inova e traz, além da saga completa, histórias que nunca apareceram nos filmes e títulos inéditos no Brasil.
O melhor de Star Wars foi encadernado em livros de capa dura e impressão de alta qualidade, em cores que trazem títulos míticos, com relatos originais e intrigantes, obra de equipes de autores e roteiristas de muito prestígio, que escreveram histórias memoráveis da saga como:
A coleção da saga mais lendária de todos os tempos, em quadrinhos, já editada pela Planeta DeAgostini, com encadernação premium, está disponível desde o dia 5 de maio nas bancas de cidades como Maceió, Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, São Paulo e Curitiba, e também para assinatura pelo site com entrega para todo o país. É composta por 70 edições, quinzenais até a 11ª edição e semanais a partir da 12ª. Sendo a primeira edição ao preço promocional de R$ 9,99, a segunda por R$ 22,99 e, a partir da terceira, por R$ 34,99 cada livro. Para mais informações sobre a coleção, ou assinaturas, acesse: www.planetadeagostini.com.br
Projeto de iniciativa privada incentiva a fomentação e consagração da música autoral e independente
O novo projeto Curto Circuito nasce de uma iniciativa do já bem-sucedido "Superdrive" que já existe há sete anos no Órbita Bar, no qual bandas apresentam-se na casa semanalmente no formato música autoral + banda tributo.
Na realidade o SuperDrive foi pensado como um projeto que fundamentalmente fosse capaz de incitar nas pessoas o interesse pela música autoral, porém como é sabido, isso não é fácil numa cultura tendente a assimilar muito mais músicas conhecidas em detrimento de novidades das bandas que ainda não tocam nas rádios. Por esse motivo, a apresentação das bandas tributo sempre fizeram parte da programação da noite, juntamente com uma banda autoral isso foi de muita utilidade num primeiro momento a fim de enriquecer a programação e ao mesmo tempo estimular o interesse do público ouvindo algo novo.
Aos poucos porém o SuperDrive conseguiu realizar a tão almejada tarefa de entreter exclusivamente com música autoral. Prova disso é que hoje em dia já existe uma noite totalmente dedicada à musica autoral com sucesso de público uma vez ao mês.
Fazendo parte de mais uma etapa de um mesmo movimento, o Curto Circuito veio para consagrar essa realidade e proporcionar, através de um concurso interativo e dinâmico, espaço para bandas independentes de todo o Ceará exibirem seu talento no palco do Órbita Bar.
O concurso foi pauta nas universidades e bares da capital e cidades próximas contagiada pela ansiedade dos novos talentos. Foram 147 bandas inscritas, dessas, 20 foram pré-selecionadas e somente oito ficaram para concorrer a grande final. Cada banda apresenta 5 músicas de sua autoria e o público decide quem continua. Através de um conjunto de parcerias com diversas entidades, o Órbita Bar consegue criar intercâmbios e trocas de experiências entre os diversos grupos que se encontrarão no concurso e as bandas se apresentam em uma estrutura de palco e som na qual renomados artistas locais, nacionais e internacionais passam ano após ano.
A casa nos últimos 10 anos tem assumido um papel fundamental na divulgação, promoção e lançamento de algumas das mais importantes bandas da cena cearense e comemora o sucesso junto das mesmas, as quais atualmente têm uma carreira construída pelos próprios méritos munidas de um vasto número de seguidores. Selvagens à Procura de Lei, Capitão Eu e Os Piratas Vingativos, Astronauta Marinho, Jonnata Doll e Os Garotos Solventes, Vatz, It Girl, Felipe Cazaux são alguns dos nomes desta lista. São quase 700 shows contemplando mais de 320 bandas e artistas desde 2005, vistos por um total de mais de 535 mil pessoas nesses quase 10 anos de festas.
Essa é a uma grande oportunidade para novas bandas mostrarem sua qualidade e profissionalismo e finalmente destacarem-se ganhando lugar à frente dos tão almejados holofotes.
SERVIÇO:
CURTO CIRCUITO
2a.Eliminatória: 05 de Junho (Sexta- Feira)
Bandas: AUTORIGEM x LEGADO DAS NUVENS
Onde: Órbita Bar
End. R. Dragão do Mar, 207 - Praia de Iracema
A partir das 21h
POLÍTICA CULTURAL
VEREADORA QUESTIONA SECULTFOR SOBRE EDITAL 'FORTALEZA CRIATIVA
Diante da ausência de editais de fomento à produção artística desde o início desta gestão, vereadora Toinha Rocha (PSOL) considerou "risível" a proposta apresentada pela Secretaria de Cultura no edital Fortaleza Criativa.
A vereadora Toinha Rocha (PSOL) voltou à tribuna da Câmara Municipal de Fortaleza para tratar de questões ligadas à pasta da cultura. A parlamentar considerou “risível” o edital Fortaleza Criativa, apresentado à consulta pública pela Secretaria Municipal de Cultura de Fortaleza (Secultfor). Segundo texto publicado nos sites institucionais, o edital é aberto a mais de 20 categorias artísticas e tem uma premiação no valor total de apenas R$ 60 mil.
ONDE ESTÁ A SECULTFOR?
Toinha Rocha iniciou sua fala lembrando que está, há mais de dois meses, fazendo apelos diretos à prefeitura pela liberação de recurso destinado à realização do Festival de Esquetes da Cia. Teatral Acontece, uma verba que foi incluída no orçamento do município através de emenda impositiva apresentada por ela.
“Estou nessa cobrança insistente porque diariamente sou procurada nas redes sociais por esses artistas pedindo uma resposta, mas essa não é uma função minha”, argumenta a vereadora, “nesse meio tempo eu fico me perguntando onde está a Secretaria de Cultura de Fortaleza? Por que é que a classe artística precisa apelar ao legislativo municipal para vislumbrar um mínimo suporte do poder público na realização de um evento como este? Alguma coisa está errada.”, disse.
Toinha frisou que o mínimo que se espera de uma secretaria de cultura é que ela publique editais de fomento que contemplem, entre outras coisas, ações como este festival. Mas, para ela, a gestão Roberto Cláudio (PROS) não tem feito o “dever de casa” nesse sentido. “É indesculpável deixar chegar aos dois anos e meio de mandato e não ter publicado nenhum edital de fomento”, disse.
FORTALEZA CRIATIVA
Nesse sentido, a vereadora do PSOL informou que está aberto à consulta pública um edital chamado “Fortaleza Criativa”. De acordo com o texto institucional, esse edital vai ser aberto a mais de 20 categorias artísticas e tem como premiação o valor total de apenas R$ 60 mil, “em uma gestão que está há mais de dois anos no governo e não publicou nenhum edital de fomento, isso é risível”, disse Toinha.
Ela lembra que no último edital publicado pela gestão passada o valor de prêmio por categoria artística era de R$ 330 mil. Toinha comenta que o secretário Magela Lima explicou ao Conselho Municipal de Cultura que este não se trata de um Edital das Artes, "é claro, não há comparações deste edital com um edital de fomento", argumentou. No entanto, o texto de apresentação do Fortaleza Criativa, no site institucional, diz que ele visa concretizar os direitos culturais em âmbito municipal e garantir a realização de metas do plano municipal de cultura.
As metas do plano municipal de cultura que esses R$ 60 mil pretendem atingir, segundo o site da prefeitura, são: criar um Programa Municipal de Economia da Cultura; dar apoio à sustentabilidade econômica da produção cultural desenvolvida em TODOS os territórios da cidade; e criar um calendário cultural consolidado, com produção e circulação de espetáculos e atividades artísticas fomentadas com recursos públicos municipais NAS SETE REGIONAIS.
“Com 60 mil reais secretário? Com 60 mil reais Senhor Prefeito? Acho que a Câmara Municipal precisa convidar o secretário de Cultura para explicar como ele pretende atingir essas metas do Plano Municipal de Cultura contemplando apenas três projetos em um edital tão “farto” de recursos”, finalizou Toinha.
Diante da ausência de editais de fomento à produção artística desde o início desta gestão, vereadora Toinha Rocha (PSOL) considerou "risível" a proposta apresentada pela Secretaria de Cultura no edital Fortaleza Criativa.
A vereadora Toinha Rocha (PSOL) voltou à tribuna da Câmara Municipal de Fortaleza para tratar de questões ligadas à pasta da cultura. A parlamentar considerou “risível” o edital Fortaleza Criativa, apresentado à consulta pública pela Secretaria Municipal de Cultura de Fortaleza (Secultfor). Segundo texto publicado nos sites institucionais, o edital é aberto a mais de 20 categorias artísticas e tem uma premiação no valor total de apenas R$ 60 mil.
ONDE ESTÁ A SECULTFOR?
Toinha Rocha iniciou sua fala lembrando que está, há mais de dois meses, fazendo apelos diretos à prefeitura pela liberação de recurso destinado à realização do Festival de Esquetes da Cia. Teatral Acontece, uma verba que foi incluída no orçamento do município através de emenda impositiva apresentada por ela.
“Estou nessa cobrança insistente porque diariamente sou procurada nas redes sociais por esses artistas pedindo uma resposta, mas essa não é uma função minha”, argumenta a vereadora, “nesse meio tempo eu fico me perguntando onde está a Secretaria de Cultura de Fortaleza? Por que é que a classe artística precisa apelar ao legislativo municipal para vislumbrar um mínimo suporte do poder público na realização de um evento como este? Alguma coisa está errada.”, disse.
Toinha frisou que o mínimo que se espera de uma secretaria de cultura é que ela publique editais de fomento que contemplem, entre outras coisas, ações como este festival. Mas, para ela, a gestão Roberto Cláudio (PROS) não tem feito o “dever de casa” nesse sentido. “É indesculpável deixar chegar aos dois anos e meio de mandato e não ter publicado nenhum edital de fomento”, disse.
FORTALEZA CRIATIVA
Nesse sentido, a vereadora do PSOL informou que está aberto à consulta pública um edital chamado “Fortaleza Criativa”. De acordo com o texto institucional, esse edital vai ser aberto a mais de 20 categorias artísticas e tem como premiação o valor total de apenas R$ 60 mil, “em uma gestão que está há mais de dois anos no governo e não publicou nenhum edital de fomento, isso é risível”, disse Toinha.
Ela lembra que no último edital publicado pela gestão passada o valor de prêmio por categoria artística era de R$ 330 mil. Toinha comenta que o secretário Magela Lima explicou ao Conselho Municipal de Cultura que este não se trata de um Edital das Artes, "é claro, não há comparações deste edital com um edital de fomento", argumentou. No entanto, o texto de apresentação do Fortaleza Criativa, no site institucional, diz que ele visa concretizar os direitos culturais em âmbito municipal e garantir a realização de metas do plano municipal de cultura.
As metas do plano municipal de cultura que esses R$ 60 mil pretendem atingir, segundo o site da prefeitura, são: criar um Programa Municipal de Economia da Cultura; dar apoio à sustentabilidade econômica da produção cultural desenvolvida em TODOS os territórios da cidade; e criar um calendário cultural consolidado, com produção e circulação de espetáculos e atividades artísticas fomentadas com recursos públicos municipais NAS SETE REGIONAIS.
“Com 60 mil reais secretário? Com 60 mil reais Senhor Prefeito? Acho que a Câmara Municipal precisa convidar o secretário de Cultura para explicar como ele pretende atingir essas metas do Plano Municipal de Cultura contemplando apenas três projetos em um edital tão “farto” de recursos”, finalizou Toinha.
QUADRINHOS
A saga Star Wars agora é Comics em nova coleção da editora Planeta DeAgostini
O sucesso cinematográfico com mais de 12 horas de duração é transportado para o universo expendido dos quadrinhos com muita cor e emoção
Os cinéfilos e apaixonados pela saga Star Wars podem comemorar... A mais completa e vibrante coleção já criada sobre esse sucesso do cinema, a COMICS STAR WARS™, da editora Planeta DeAgostini, está disponível nas bancas com o melhor dos 35 anos de histórias da saga de A Guerra das Estrelas muito bem representadas em quadrinho, a conhecida nona arte.
Além das 12 horas de espetáculo cinematográfico que formam a saga de Star Wars™, as histórias continuam vivas e com muita força em outros meios. Desde 1977, o incrível universo expandido dos quadrinhos tem exercido um papel fundamental no registro e na manutenção da paixão dos fãs pela saga. Após a estreia de “Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança” (na época chamado apenas de Star Wars,) apareceu o primeiro comic book, e foram publicados diversos títulos com ótima qualidade de imagem e roteiro. Seguindo essa linha, a coleção Comics Star Wars inova e traz, além da saga completa, histórias que nunca apareceram nos filmes e títulos inéditos no Brasil.
O melhor de Star Wars foi encadernado em livros de capa dura e impressão de alta qualidade, em cores que trazem títulos míticos, com relatos originais e intrigantes, obra de equipes de autores e roteiristas de muito prestígio, que escreveram histórias memoráveis da saga como:
A coleção da saga mais lendária de todos os tempos, em quadrinhos, já editada pela Planeta DeAgostini, com encadernação premium, está disponível desde o dia 5 de maio nas bancas de cidades como Maceió, Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, São Paulo e Curitiba, e também para assinatura pelo site com entrega para todo o país. É composta por 70 edições, quinzenais até a 11ª edição e semanais a partir da 12ª. Sendo a primeira edição ao preço promocional de R$ 9,99, a segunda por R$ 22,99 e, a partir da terceira, por R$ 34,99 cada livro. Para mais informações sobre a coleção, ou assinaturas, acesse: www.planetadeagostini.com.br
MODA
Larissa Coelho, Natália Marques e Marcella Camurça em contagem regressiva para relançamento da Lez a Lez de Fortaleza
Larissa Coelho, Natália Marques e Marcella Camurça estão nos preparativos finais para o coquetel que vai marcar a nova fase da Lez a Lez em Fortaleza. Conhecidas no mundo da moda por estarem à frente do Blog Enfeitiçadas, as amigas, agora empresárias, assumem a direção da loja da marca catarinense na Capital cearense. O lançamento oficial acontece na próxima quarta-feira (27) para convidados, imprensa e amigos. O trio preparou diversas surpresas para quem estiver presente. Para a ocasião, o ambiente receberá a decoração de Cláudio Silveira e a animação ficará por conta dos hits da Banda Hi-Fi. Já as comidinhas serão do Buffet Fashion Gourmet. Além disso, a Loccitane estará dentro do espaço com exposição de produtos e entregando mimos da marca. Outra parceria é com o Capelli Studio. Toda a equipe da loja receberá os cuidados do salão para o evento da noite, que começa a partir das 19 horas, na Avenida Dom Luiz, 1010.
SERVIÇO
Inauguração Lez a Lez Fortaleza
Dia: 27 de maio de 2015
Endereço: Avenida Dom Luiz, 1010
Horário: 19 horas
Informações: (85) 3047.7100
Larissa Coelho, Natália Marques e Marcella Camurça estão nos preparativos finais para o coquetel que vai marcar a nova fase da Lez a Lez em Fortaleza. Conhecidas no mundo da moda por estarem à frente do Blog Enfeitiçadas, as amigas, agora empresárias, assumem a direção da loja da marca catarinense na Capital cearense. O lançamento oficial acontece na próxima quarta-feira (27) para convidados, imprensa e amigos. O trio preparou diversas surpresas para quem estiver presente. Para a ocasião, o ambiente receberá a decoração de Cláudio Silveira e a animação ficará por conta dos hits da Banda Hi-Fi. Já as comidinhas serão do Buffet Fashion Gourmet. Além disso, a Loccitane estará dentro do espaço com exposição de produtos e entregando mimos da marca. Outra parceria é com o Capelli Studio. Toda a equipe da loja receberá os cuidados do salão para o evento da noite, que começa a partir das 19 horas, na Avenida Dom Luiz, 1010.
SERVIÇO
Inauguração Lez a Lez Fortaleza
Dia: 27 de maio de 2015
Endereço: Avenida Dom Luiz, 1010
Horário: 19 horas
Informações: (85) 3047.7100
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