"Thor: Amor e Trovão" e a cinebiografia "Elvis" são os destaques nas próximas estreias da rede UCI Cinemas
"Thor: Amor e Trovão", o quarto filme da saga do deus do trovão, que traz Chris Hemsworth novamente como o herói da trama, e a cinebiografia musical "Elvis" são algumas das principais estreias nesta e na próxima quinta, na rede UCI Cinemas.
A nova produção da Marvel, quarto filme do Thor, mostra uma jornada diferente de tudo que ele já viveu e enfrentou em sua vida, buscando autoconhecimento, mas sua aposentadoria é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que busca a extinção dos deuses.
Então Thor vai a luta combater Gorr, com a juda do Rei Valquíria, Korg e de sua ex-namorada Jane Foster, que para sua surpresa, inexplicavelmente empunha seu martelo mágico, Mjolnir, sendo a Poderosa Thor e juntos seguem em uma angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.
Thor: Amor e Trovão é produzido pela Marvel Studios e distribuído pela Walt Disney Pictures, a longa conta com a direção de Taika Waititi. Além de Hemsworth, a produção ainda conta com Tessa Thompson, Christian Bale, Russell Crowe, Taika Waititi no elenco, e ainda a toda poderosa Natalie Portman, que assumirá os poderes da Deusa do Trovão.
A dica do blog DIVIRTA-CE é conferir "Thor: Amor e Trovão" em 3D na sala IMAX do Shopping Iguatemi.
ELVIS
Próxima quinta, chegará a UCI Cinemas a cinebiografia 'Elvis'. Com direção de Baz Luhrmann, o filme apresenta o talentoso Austin Butler na pele do homem que se tornou o rei do rock.
Apesar de lançado nos EUA na reta final de junho, o filme chega nesta quinta na rede UCI Cinemas. Retratando o auge e a queda de Elvis Presley, o filme recriou um dos mais melancólicos momentos de sua carreira.
Se trata da apresentação de 'Unchained Melody' por Presleyem 1977, dois meses antes de sua morte. Conforme repercutido pelo LA Times, Elvis o corpo de Elvis já demonstrava as consequências do abuso de drogas e também a deterioração de sua saúde. No entanto, o artista deu tudo de si na apresentação, eternizada em vídeos do Youtube.
Em entrevista, o ator explicou como foi difícil gravar esse exato momento da carreira de Presley, que é exibido no final do longa.
"Unchained Melody' foi um desafio físico porque foi feito com o macacão e o macacão (uma segunda pele) por baixo, e aperta suas costelas a ponto de você não conseguir respirar", disse Austin, conforme repercutido pelo LA Times. "Eu me senti muito claustrofóbico lá e muito apertado, não conseguia respirar e estava muito, muito quente".
Luhrmann também comentou que houve resistência quanto reproduzir uma das mais complicadas apresentações de Presley.
“Lembro-me de ver o vídeo e pensar: 'Oh, Deus. Depois desse momento, o que mais há?'”, explicou ele. "Havia muito, 'Oh, não, nós nunca faríamos isso - não gostamos de ver Elvis assim. Mas no momento em que ele olha para a câmera e sorri, ele é como uma criança por dentro quando canta. Isso faz o sentido de todo o filme, que é quando ele está na frente de uma platéia, o espírito está tão vivo".
Com Elvis acima do peso, a gravação foi um desafio para a produção envolvida no filme. "Do ponto de vista protético, foi um grande trabalho colocar Austin nessa maquiagem, e essa foi a mais significativa de sua maquiagem. Não havia muito material de Austin, mas havia alguns takes dele cantando a música até o fim. Ele cantou [“Unchained Melody”] na íntegra porque havia um ponto de interrogação no final sobre se iríamos conseguir a filmagem real de Elvis e se teríamos permissão para usá-la", explicou Matt Villa, um dos editores do longa, em entrevista a Variety.
Nenhum comentário:
Postar um comentário