
Promoção entra no ar dia 9 de setembro e premia as 30 melhores respostas para “O que você faria se tivesse sete minutos extras por um dia?”.
A Sony Pictures Home Entertainment lança, em DVD, o sucesso de bilheteria ‘Anjos e Demônios’ (Angel and Demons) com Tom Hanks, Ewan McGregor e grande elenco. A versão estendida desta adaptação do best seller escrito por Dan Brown é dirigida por Ron Haward (O Código da Vinci) e já está disponível, exclusivamente para locação, em todo o Brasil. Para este lançamento a Sony preparou a promoção ‘7 Minutos Extras’ que entrará no ar dia 9 de setembro, quarta-feira.
Para participar basta ir até uma locadora, descobrir um código que se encontra visível nos pôsteres e banners do filme e fazer o cadastro no hotsite www.anjosedemoniosofilme.com.br/promocao7minutos. Os participantes chegarão à pergunta “O que você faria se tivesse sete minutos extras por um dia?”. As 30 melhores repostas ganharão os seguintes prêmios:
1º colocado:
VAIO VGN – NW110.
2º ao 3º colocados:
Câmera CYBER SHOT 10.1 Mega pixels com LCD 2.4. Modelo: DSC-S930.
4º ao 10º colocados:
MP3 Player NWZ – B142F/BC.
11º ao 30º colocados:
KIT de HQ da Sony Pictures com 1 DVD de Motoqueiro Fantasma, 1 Camiseta Exclusiva do Motoqueiro Fantasma, 1 DVD de Homem Aranha - A Trilogia, 1 Mouse Pad de Homem Aranha, 1 Boné de Homem Aranha, 1 DVD de O Justiceiro em Zona de Guerra e 1 Camiseta de O Justiceiro em Zona de Guerra.
"Rudo y Cursi" - O filme síntese do México

O trio dinâmico Alejandro González Iñárritu ("Amores Brutos", "Babel"), Alfonso Cuarón ("E Sua Mãe Também", "Filhos da Esperança") e Guillermo del Toro ("O Labirinto do Fauno") assina a produção. O diretor é Carlos Cuarón, irmão mais novo de Alfonso e roteirista de "E Sua Mãe Também". E o elenco traz Diego Luna ("E Sua Mãe Também", "Milk") e Gael García Bernal ("Diários de Motocicleta", "Ensaio sobre a Cegueira").
Rudo (Luna) e Toto (García Bernal) são irmãos em família de trabalhadores rurais. Ambos defendem um time amador de sua região -o primeiro como goleiro e o segundo, no ataque. Um caçador de talentos (o argentino Guillermo Francella) aparece por lá em dia de jogo e, surpreendido pelo futebol de ambos, mas com a possibilidade de levar apenas um deles para tentar a sorte na capital, deixa que os próprios irmãos decidam qual aproveitará a chance. Começa ali a aventura de Rudo e Cursi (sobrenome da família, que sapecam em Toto) pelos bastidores do futebol mexicano.
Não é, evidentemente, o filme de ficção definitivo que os fãs de futebol ainda aguardam (e talvez aguardem para todo o sempre, dadas as dificuldades naturais de levar as particularidades desse esporte para o cinema). Seus pontos fortes têm a ver justamente com a despretensão, que o leva a tratar de maneira francamente irônica o mundo da bola, incluindo jogadores desmiolados, agentes picaretas, treinadores movidos a propinas para escalar este ou aquele atleta (por assim dizer), torcedores neonazistas, apostas e subornos, carros, mulheres e, por fim, partidas.
Os times de primeira e segunda divisão utilizados pelo filme são ficcionais, com uniformes genéricos de cores exageradas (nem tão distantes da realidade assim, se o parâmetro forem os clubes mexicanos); as torcidas dividem as arquibancadas irmanamente e se comportam como se estivessem em um desenho animado, sacudindo flâmulas e bandeiras seja lá o que estiver ocorrendo. Em campo, não se vê muita coisa: para escapar ao desafio de encenar jogadas, opta-se pelo uso de elipses e da reação do banco e das arquibancadas aos lances. Mas, quando a câmera desce ao gramado, o faz com desenvoltura: Rudo parece mesmo um goleiro brutamontes (daí o apelido) e Cursi lembra atacantes leves como Lenny, ex-Fluminense e hoje no Palmeiras, que explodem muito cedo e depois não jogam nada.
Em um campeonato de filmes de ficção sobre futebol, "Rudo y Cursi" não disputaria o título, mas também não cairia para a Série B. Ficaria, o que cabe muito bem nesse caso, com uma vaga na Copa Sul-Americana.

Animação israelense premiada que revisita guerra do Líbano é lançada nas locadoras pela Sony

O diretor Ari Folman, que participou como soldado da segunda guerra do Líbano, em 1982, examina suas próprias culpas para abordar os problemas da reconstituição da memória dos episódios dramáticos que culminaram no massacre dos campos de Sabra e Chatila, em que teriam morrido 3.000 refugiados palestinos. Embora o massacre, tecnicamente, tenha sido atribuído a falangistas cristãos e libaneses, havia tropas israelenses ocupando aquele país - e sua responsabilidade ou omissão no caso continuam a ser objeto de controvérsia.
O filme, entretanto, não pretende resolvê-la, como explicou Folman na coletiva de imprensa em Cannes, onde o filme concorreu à Palma de Ouro em maio de 2008: "Eu queria um filme direto, abordando um massacre.
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