A data 8 de maio marca o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Ovário, doença que atinge aproximadamente 6 mil mulheres por ano no Brasil, com taxa de mortalidade superior a 80%, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Isso o torna o segundo tipo de câncer mais letal de origem ginecológica, perdendo apenas para o câncer de colo de útero.
Na maioria dos casos, é uma doença de difícil diagnóstico, assintomática, embora o aumento do volume abdominal seja considerado o principal sintoma. A médica ginecologista e diretora da Clínica Salvata, Andreisa Bilhar, reforça a importância do diagnóstico precoce. “É fundamental consultas regulares ao ginecologista. Quanto mais cedo os tumores são identificados, maiores são as chances de cura. Quando os sintomas começam a aparecer, é porque já estão em estágios avançados”.
Entre os exames mais utilizados para o diagnóstico precoce dessa doença estão o exame de sangue do marcador CA-125 e o ultrassom transvaginal, que pode identificar a existência de uma massa no ovário, mas sem especificar se é benigna ou maligna.
Mulheres de todas as idades podem desenvolver a doença, que é mais frequente após os 40 anos. O médico aponta que o histórico familiar é considerado o fator de risco isolado mais importante e que sua incidência está relacionada a fatores genéticos, hormonais e ambientais.
*Saiba mais sobre a Clínica Salvata*
Localizada em Fortaleza, a Clínica Salvata é referência no cuidado com a saúde e qualidade de vida da mulher. Com as médicas Andreisa Bilhar, Kathiane Lustosa e Sara Arcanjo à frente, a clínica é especializada em cuidar da mulher de forma multidisciplinar, contando com profissionais de diversas áreas de atuação e oferecendo consultas médicas e nutricionais, exames de imagem e fisioterapia pélvica. Com um cuidado especial para as mulheres que sofrem com doenças como endometriose, incontinência urinária, prolapsos vaginais e miomas uterinos.
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